A arte mais bela é o amor ao próximo.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Obra na Associazione Nazionale Carabinieri, Itália


A obra é parte integrante do acervo da 
Associazione Nazionale Carabinieri, Itália.


Na Profundeza dos Oceanos, Giov. D'And., AsT, 80x100cm.

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Conto de Fadas?

Universo Esperança - Giov. D'And.

Quando me contaram, calculei que fosse mero conto da carochinha ou de fadas, dessas estorinhas que se conta pra boi e criança dormirem, mas disseram que não, que era, mas que era mesmo, uma história verídica e verdadeira, com fatos, acontecimentos e pessoas reais, que existem, de fato, na vida real, que retrata a realidade atual, se é que me entende.

Pra não parecer que aumento um conto no ponto, ou vice-versa, vendo o peixe exatamente pelo mesmo preço que comprei, vez que sou vendedor de sonhos, mercador da vida. Como foi exatamente? Num sei, só sei que foi assim...

Era uma vez... Sim, era...

Uma pequenina criança que havia sido abandonada na porta de um castelo construído com blocos de pedras frias e gélidas; muito estranho, de um formato peculiar, que até, eu disse "até", que parecia um pequeno coração, que embora agradável, e, que poderia ser maior do que o mundo, mas por um costume muito antigo, que remontava séculos e seculares, ele estava sempre bem encolhido, aparentemente insatisfeito, se couber este adjetivo para um castelo.

O rei, leão assim considerado por sua força, inteligência e destreza, sempre assoberbado de afazeres que considerava mais importante, praticamente abandonou o castelo nas mãos de uma bruxa malvada, a Ira Colérica, madrasta má de dois filhos do rei sem súditos, o Orgulho Egóico e o Egoísmo Orgulhoso, que fez essa criança desprezada, boa para ser serviçal, pra fazer todo o serviço do castelo e da vida.

A criança, foi crescendo, aos poucos, óbvio e foi se transformando em uma menina de lábios vermelhos de rubi, olhos pretos de jabuticaba e pele branca de neve, não era exatamente feia... Sem precisar e sem exagero, sentia-se um patinho feio ao lado dos irmãos luxuosamente ornamentados para as festas que a Dona Vaidade Ostentosa ostentava pelo mundo. Ela tinha cabelos tão compridos, mas tão compridos, que se quisesse poderia até jogar pela janela, para alguém subir e salvá-la, já que nunca tinha saído de casa, enclausurada pela maldade das irmãs, aliás irmãos, mas infelizmente não havia príncipe, nem ninguém para fazê-la se sentir melhor, nem mesmo um sapo que fosse.

Humilde, coitada, até dava dó dela, até ela mesma tinha dó dela mesma. Vestia retalhos costurados, um chapeuzinho vermelho e somente tinha um pé de um sapatinho, de cristal, que parecia uma imitação e nem podia mesmo calçar, senão ficaria dando mancadas; não exatamente como uma pessoa coxa. Sem falar que era de um tamanho peculiar que somente cabia nos pezinhos da jovem mocinha, o que lhe causava certo retraimento por parte dela e acabava por se sentir um pouco deslocada. Se é que me entendem...

Solitária, sua única companhia era uma gata. Borralheira, era assim chamada, porque sempre tinha que limpar o borralho do fogão de lenha, que sujava a casa toda, depois de apagado o fogo, pois nem nome tinha, não tinha nada. A bem da verdade, Borralheira não exatamente limpava o borralho, ela simplesmente se deitava demoradamente no borralho ao ponto de ficar com os belos e os feios (tinha duas cores) pelos chamuscados, mas valia pena pelo descanso da vida atribulada do castelo. Imagine para a dona dela, que confusão viver ali. Coitada!

Infeliz, questionava-se sobre a razão de seu sofrimento. Seria culpa do dono do castelo, mero acaso ou capricho do destino? Mas, no fundo, no fundo, ela sabia que a divina majestade, como chamava o rei, leão ou não, pois sabia que ele era estranhamente guiado pelo que ele considerava ser Deus, aliás, era um homem bom, apesar de não fazer tanto o bem e nunca ter tido tempo para ela.

Sentindo-se feia e desconsolada, com tamanhas dificuldades, da janela do castelo, de onde contemplava a amplidão dos Cosmos e também uma estrela qualquer. Humildemente ficava imaginando como sua vida seria agradável se duas faíscas brilhantes da estrela mais verde chamuscassem suas vistas e não as cegassem, claro, tornando-as duas grandes gemas de esmeralda. Pois assim, saberia que nem tudo estaria perdido em sua vida, olhando no espelho poderia até se perguntar: Espelho, espelho meu, em todo o reino do Céu e da Terra, há alguém de mais bela... Vida, do que eu?

O tempo passou, passou e apareceu uma fada madrinha que se apresentou como um anjo guardião, protetor dos sofredores desconsolados e inconsoláveis, dizendo que lhe velava na alegria e na tristeza, e, ao seu simples comando, tal um(a) gênio(a) de uma lâmpada mágica, eis que duas faíscas se desprenderam dos céus, em direção aos seus olhos, que passaram a ter um constante brilho esverdeado (o mundo parou!).

- "Que reflete o que sempre senti", a triste e quase bela menina mentalmente reparou.

A fada, espírito amigo, das mais altas esferas espirituais, também disse que a partir deste instante ela teria um nome, mas sussurrou tão melífluo, que somente ela conseguiu captar, sem provocar a inveja dos outros invejosos moradores do castelo (duas irmãs, digo irmãos, uma unidade de madrasta e alguns pequenos e singelos animais). Entendi que foi: "Ah, Inominada". Tipo assim "a" com "h"; eu ri muito quando ouvi, mas não debochei, lógico, até porque eu não entendi rs...

Neste momento, ouviu-se um barulho na porta e como todo o peso das tarefas era sempre dela, foi abri-la e aproveitar para ver o castelo do lado de fora. Ela fez tudo muito rapidinho, que nem deu tempo do rei se dar conta que aquela menina, rara espécie de linda princesa, era a mesma criança abandonada, plantinha frágil que somente precisava ser regada com carinho e atenção.

Extasiada, viu o estranho formato do castelo, abraçou o dono (já que estava presente em corpo e ausente em espírito), tão suave quanto o reflexo n'água de uma linda ave branca, como uma pequena sereia, dançando em águas cristalinas... E, estendendo ambas as mãos, como quem prestes a dar um saudoso abraço, apresentou-se:

-- EU SOU A ESPERANÇA E MORO NO SEU CORAÇÃO!!!

-- E daí? Bom pra você...

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sábado, 14 de julho de 2018

Obras no Museu do Senado Federal

As obras, abaixo, são parte integrante do acervo do 
Museu do Senado Federal.


Giov. D'And.


Giov. D'And.


sexta-feira, 13 de abril de 2018

Obras no Museu Nossa Senhora Aparecida, SP

As obras, abaixo, fazem parte do acervo do Museu de Arte Sacra Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida, SP.


Nosa Senhora Aparecida, Giov. D'And, As, 120x70cm.

Aparecida Nossa Apareceu em Aparecida, Giov. D'And., Nankin sobre Cartão.



quinta-feira, 1 de março de 2018

História para Criancinha do Século XXI...


História para Criancinha do Século XXI, ,Giov. D'And., AsT, 41x35cm.

Num dia como outro qualquer, o bicho mau com fome que estava, observou agudamente o pássaro a passar, que de pronto sentiu a intenção do bicho. E, como dizem por aí, para toda ação existe uma reação!

Então, ela, a ave assustada, logo abriu o bico – gritando palavras feias para se defender – enquanto saía de lado, cambaleando com suas asas abertas. – Eu não gosto de gente que fala coisa feia, a pessoa fica feia.

As reações da natureza foram as mais diversas:::, juro:

A árvore ao longe, penalizada, logo pôs a mão na cabeça, de susto, que horror, balbuciou entre dentes, meneando a cabeça, mas continuou plan – ta – da.

A outra, a esguia árvore, nem esquentou. Descansada que é, pescando estava, pescando continuou. Deve ter pensado: Se eu posso matar o peixe, o bicho, que nem por isso é mau, pode se saciar do pássaro. Afinal, quem mandou ele ser fracote?

A lua lacrimosa com seus cabelos longuíssimos e escovados não podia fazer muita coisa mesmo, a não ser chorar pela desgraça do mundo. Ela até pensou em dar o pulo do gato, mas ela achava que só gatos poderiam dar o pulo do gato. Sentia-se só no Universo, por isso sem força. Mal sabia ela que outros astros pensavam a mesma coisa...

O sol, negro, abaixou a cabeça curioso. Ele na verdade não faria nada mesmo, mas ficou só do alto olhando e pensando em fazer alguma coisa. – Acorda sol, o dia já vai raiando... e a noite já partiu faz muito tempo. - Acorda para a vida! Ilumine-se e ilumine a estrada, todos possuem luz interior!

A nuvem, aquela então é que nunca fará nada pela discórdia. Ela é elegantíssima, nunca perde a pose e nem quer cansar sua beleza, estragando sua cútis aveludada de pêssego nórdico... - Eu não tenho nada com isso mesmo, dane-se!


Se é assim na selvagem natureza, onde se mata pela pequena necessidade da fome, imagine só, num mundo altamente civilizado, da fibra ótica e do on line, das idas ao Marte e das vindas das clonagens..., das curas descobertas e das filosofias pensantes, onde temos tantos grandes motivos fúteis ... – Eu hein... hem...

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

O MOVIMENTO NO ABSTRATO CÓSMICO

ABSTRATO CÓSMICO

VITRAL CÓSMICO

Não, não, e não... Definitivamente não posso negar, ainda que assim o quisesse... Sempre fui fascinado pelas estrelas... Ah, tempo ido, tempo bom em que eu me deitava no chão do terraço de minha casa para admirá-las, sem o menor compromisso, nem comigo nem com as próprias estrelas. Era um amor assim, sem apego. Eu aqui. Elas lá. E minha admiração nos unia. Algumas se moviam, ou pelo menos pareciam se mover e: Onde há vida, há movimento. Isto também, muito me serviu de inspiração. A própria Terra a se mover, ainda que não percebamos... E os átomos? Os elétrons ao redor do núcleo em órbitas circulares, num microssistema da perfeição da natureza tão grandioso quanto a imensidade dos Cosmos.

Assim, segue o rumo, o destino e o ciclo da vida: Parecemos imóveis, mas há uma infinidade de complexos movimentos nesta aparente imobilidade. Para se ter uma breve noção desses movimentos, tenhamos como:

Os Onze Movimentos Principais da Terra

1M. Distando de 37 milhões de léguas do Sol, e percorrendo esta distância ânua numa velocidade de 643.000 léguas por dia, ou 26.800 léguas por hora, ou 29.450 metros por segundo, em 365 dias, 6 horas, 9 minutos e 10 segundos, o globo terrestre volta ao “mesmo” ponto inicial de sua órbita relativa ao Sol, e continua a correr...

2OIS. Este movimento não se processa na mesma trilha sideral, porque o Sol, se desloca no espaço, seguindo uma linha oblíqua em direção à Constelação de Hércules, resultando, então, que a Terra ao invés de percorrer uma curva fechada, descreve, ela, uma espiral, jamais passando duas vezes pelo mesmo caminho, desde que existe.

3RÊS. Na rotação, o nosso globo gira em torno de si mesmo em vinte e quatro horas, e nos dá a sucessão cotidiana dos dias e das noites.

4UATRO. Sofrendo uma inclinação de 23º 27’, a Terra não gira sobre si mesma em vertical, como um pião em cima de uma tábua, mas inclinada. Só que esta inclinação também não é estável, varia de ano em ano, de século em século, oscilando lentamente.

5INCO. A órbita percorrida pela Terra anualmente em torno do Sol não é circular, mas elíptica. Essa elipse também varia no decorrer dos anos e dos séculos; ora se aproximando da circunferência de um círculo, ora se alongando até uma grande excentricidade, como se fosse um aro elástico que se deformasse mais ou menos.

6EIS. Essa própria elipse percorrida pela Terra não é fixa no espaço, mas gira em seu próprio plano, em um período de 210 séculos. O periélio, que, no começo da nossa era, estava a 65 graus de longitude, a partir do equinócio de primavera, passou agora a 101 graus. É uma deslocação secular da linha das apsides.

7ETE. Foi dito que o eixo de rotação do nosso globo é inclinado, e é sabido que o prolongamento ideal desse eixo vai direto à Estrela Polar. Esse eixo mesmo não é fixo, gira em 257 séculos e meio, conservando sai inclinação de 22 a 24 graus; de sorte que seu prolongamento descreve na esfera celeste, em torno do polo da elíptica, um círculo de 44 a 48 graus de diâmetro, conforme as épocas. É em consequência desse deslocamento do polo que Veja se tornará estrela polar, daqui a mil e duzentos séculos, qual já o foi há mil.

8ITO. Devido à influência da Lua sobre a inflação equatorial da Terra, o da mutação, faz descrever ao polo do equador uma pequena elipse em 224 meses.

9OVE. Devido igualmente à atração da Lua, muda incessantemente a posição do centro de gravidade do globo e o lugar da Terra no espaço. Quando a Lua nos está adiante, acelera a marcha do globo; quando se acha atrás, nos retarda, ao contrário, qual um freio. Quando a Terra passa entre o Sol e Júpiter, a atração deste, apesar da distância de 155 milhões de léguas, faz a Terra desviar-se 2’10” para além da sua órbita absoluta. A atração de Vênus a desvia 1’25” aquém. Saturno e Marte atuam igualmente, porém de modo mais fraco.

10EZ. Pesando o conjunto dos planetas quase a sétima-centésima parte do peso do Sol, o centro de gravidade em torno do qual a Terra circula anualmente nunca está precisamente no centro do Sol, mas distante desse centro, e muitas vezes mesmo fora do globo solar. Na verdade a Terra não gira em torno do Sol, mas os dois astros, Sol e Terra, giram em torno do seu centro comum de gravidade. O centro do movimento anual do nosso planeta muda, pois, de lugar, constantemente.

11NZE. Considerando-se que o conjunto dos planetas quase a sétima-centésima parte do peso do Sol, o centro de gravidade do qual a Terra circula anualmente nunca está precisamente no centro do Sol, mas distante desse centro, e muitas vezes mesmo fora do globo solar. Falando, então, de modo absoluto, a Terra não gira em torno do Sol, mas os dois astros, Sol e Terra, giram em torno do seu centro comum de gravidade. O centro do movimento anual comum de gravidade. O centro do movimento anual do nosso planeta muda, pois, de lugar, constantemente.

Ser-nos-ia facultado mesmo acrescentar muitas outras ainda. Para se ter uma idéia: só na Lua, que parece girar tão somente em torno da Terra, descobriram mais de sessenta causas distintas de movimentos diferentes. A matéria obedece docilmente à força.

Ah, a arte... a arte estática obviamente também tem seu valor, mas tal a vida requer movimento, assim minha arte me intimou ao movimento. Foi onde entrou a noção de perspectiva e de profundidade, fazendo ressaltar o movimento por entre a sombra e a luz, nos vários tons e semitons, do verdadeiro acorde da Pátria Infinita, o Universo, onde a Terra constantemente se movimenta... Terra esta que é um dos menores grãos de areia do oceano incomensurável, considerando, aliás que o espaço é infinito, pela simples razão de ser impossível limitá-lo, pois apesar da dificuldade de conceber o infinito, mais fácil, mentalmente é avançarmos eternamente pelo espaço do que parar e não ter para onde ir, após chegar num ponto qualquer.

E o espaço também conquistou seu lugar em minha arte, pois impossível não admirar e se inspirar nesta realidade, que podemos por enquanto somente imaginar, mesmo após as grandes descobertas científicas. Imaginemo-nos com a velocidade do relâmpago, a percorrer durante anos, séculos, milhares de séculos, milhões de períodos cem vezes seculares; ainda assim, nem um passo teremos avançado, qualquer que seja o lado para onde nos dirijamos e qualquer que seja o ponto para onde nos encaminhemos, a partir desse grãozinho invisível donde saímos e a que chamamos Terra.

E, o tempo...(também o tempo em que eu olhava para as estrelas?) É a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias. Sendo o tempo apenas a relação das coisas transitórias e dependendo unicamente das coisas que se medem, se tomássemos os séculos terrestres por unidade e os empilhássemos aos milheiros, para formar um número colossal, esse número nunca representaria mais que um ponto na eternidade, do mesmo modo que milhares de léguas adicionadas a milhares de léguas não são mais que um ponto na extensão. Imensidade e eternidade sem limites, são as duas grandes propriedades da natureza universal. Por falar em tempo, é sempre tempo de amar, e a arte, se voltada para um ideal nobre é uma excelente expressão do amor infinito, aquele que emana do divino. Afinal:

A ARTE SE TRANSFORMA EM AMOR QUANDO ELEVA A HUMANIDADE, SUBLIMANDO OS SENTIMENTOS INDIVIDUAIS.

E, a Via-Láctea... Esse regato de leite esbranquiçado que atravessa o nosso céu e pode ser visto pelas belas noites estreladas e sem luar, onde já se sabe que há milhões de sóis mais luminosos e mais importantes do que o sol que nos aquece e nos dá vida. Uma pausa - Como disse Leonardo Da Vinci: "O sol com toda sua grandeza não esquece de amadurecer o pequeno cacho de uvas".

Pode-se mesmo contar uma trintena de milhões de sóis. Para se ter uma ideia relativa de onde estamos, basta se ver que a Via-Láctea que, na imensidade das criações siderais, não representa mais do que um ponto quase sem importância , pois ela não passa de mais uma nebulosa estelar, entre os milhões das que existem no espaço. Se ela se parece mais vasta e rica, isto se dá ao fato de que ela nos cerca, enquanto as outras escondidas nas profundezas insondáveis, mal se deixa entrever. Sendo, então, a Terra um quase nada no sistema solar; este um quase nada na Via-Láctea; esta um quase nada, na universalidade das nebulosas e essa própria universalidade bem pouca coisa dentro do imensurável infinito, aqui temos uma breve noção do que representa a Terra e a teoria de somente existir vida orgânica aqui (no caso em tela, não estou falando em outras dimensões).

ALFIM, DA EXCELSA MAGNITUDE DA CRIAÇÃO CIENTÍFICA DOS COSMOS, O CRIADOR NUNCA SE AFASTOU DAS BELAS ARTES.

Em suma, refletindo sempre nestes tópicos, não pude deixar de me expressar através do abstrato, a que intitulei "ABSTRATO CÓSMICO", estas ideias que tanto me povoam a mente e o espírito, fazendo-me ter uma sutil ideia do tempo e a eternidade e do espaço e o infinito, que muito refletem no movimento universal.

PINTO O QUE PENSO, PINTO O QUE SOU, PINTO O QUE VIVO. Giov. D'And.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Obras no Ministério da Cultura

As obras, abaixo, que fazem parte da série "Bandeiras Históricas Brasileiras", deste artista, integram o acervo do Ministério da Cultura, Brasília, DF. A série completa pode ser vista no Forte Duque de Caxias, Leme, Rio de Janeiro, RJ.


Pindorama, Giov. D'And., MsT, 76x101cm

Brasil, Não Desisto Nunca!, Giov. D'And., AsT, 60X93cm.

Bandeira da República do Brasil  (1889...)
O Dec.-Lei nº 4, de 19.11.1889 reza que “considerando que as cores da nossa antiga bandeira recordam as lutas e as vitórias gloriosas do exército e da armada na defesa da pátria; considerando, pois, que nossas cores, independentemente da forma de governo simbolizam a perpetuidade e a integridade da Pátria entre as nações; decreta: a Bandeira adotada pela República mantém a tradição das antigas cores nacionais, verde-amarelo”. A expressão “Ordem e Progresso”, foi extraída da fórmula Positivista: “O amor por princípio, a ordem por base, o progresso por fim”. Dentro da esfera está representado o céu do Rio de Janeiro, no dia da Proclamação da República.