PÁGINAS (A arte mais bela é o amor ao próximo.)

quinta-feira, 2 de outubro de 2025

Catalogação das OPUS de Niccolò Paganini por Giov. D'And. - GD

   
Minha experiência com o violino? Não me vejo tocando violino, nunca pensei em estudar violino, gosto muito de ouvir música instrumental, minha vida foi sempre em outro sentido que não é a música, mas aconteceu desta forma, sobre o pouco que aprendi:
ATENÇÃO: Repaou que estou catalogando as obras musicais de Niccolò Paganini. ESTOU NESSA SOZINHO, NÃO ADIANTA CONVERSAR COM NINGUÉM SOBRE ESTE BLOG OU POSTAGEM OU ATÉ SOBRE MINHA VIDA. Aliás, fui eu que descobri que ele também era pintor, tem no meu Instagram, abaixo. NUNCA ENTREGUE NADA A NINGUÉM PARA ME TRAZER. Muitos vão fingir desinteresse pelo eu peço - ou troco, tenho desenhos e quadros do Giov. D'And., que SOU EU, para trocar - mas talvez, qualquer pessoa, tenha interesse REAL (e não bom) em você ou qualquer coisa sua, são tempos de ficarmos muito atentos para melhor proteção. Mas, caso possa, se você puder fazer chegar a mim QUALQUER OBJETO ou LIVRO ou FOTOGRAFIAS ou LP Vinil ou CD para que eu possa continuar minhas pesquisas sobre NICCOLÒ PAGANINI (Vincent Van Gogh, ver abaixo - este já tenho livros), meu endereço é RUA DR. LUÍS DE PAULA 52 - CASA 01, CHÁCARA FARANI, BARRA DO PIRAÍ - RJ - CEP 27.120-190. É A CASA COM MURO PRETO E CINZA COM DÁLMATA.
INSTAGRAM - Giov. D'And. 
Início em 21 de abril de 2025, ao começar a pesquisar sobre Niccolò Paganini, por ter me interessado em achar que este músico também era pintor. Sendo que comecei a catalogar na data desta postagem em 03 de outubro de 2025. Giov. D'And. - Giovanni Duarte D'Andrea - Giovanni D'Andrea.

Pesquisando em livros biográficos e também "vasculhando" as mentes de nós - espíritos eternos, estejamos em qualquer tipo de corpo biológico na Terra ou em espírito, fora da vida terrestre, interessei-me em especial pelo aspecto biográfico deturpado do PINTOR Niccolò Paganini (e músico), que NUNCA foi doente e também do PINTOR Vincent Van Gogh, que NÃO foi suicida e NÃO teve sua orelha cortada, além de infelizmente seu filho, amplamente retratado é que cortou a própria orelha numa crise qualquer, passível de cura, cujos supostos autorretratos de Vincent Van Gogh, são os retratos do filho dele com Kee Vos-Stricker (Sien), que infelizmente teve a má-sorte que alguém ter se defendido dele, neste caso o próprio Van Gogh, acamado por motivos imperceptíveis, cuja saúde diminuíra um pouco e somente era visitado e alimentado por este que pedia para pintar o retrato dele, fillho, para ele revender. Sobre a imagem de Niccolò Paganini já ficou claro que errôneamente ou por ironia vulgar, trocaram a imagem real dele, Niccolò Paganini (Vincent Van Gogh), por uma caricatura, do Paul, que o colecionador de partituras Félix Mendelssohn fez do irmão Paul Mendelssohn, que, segundo a clareza dos sintomas, Paul NÃO teve Síndrome de Marfan, pois sempre foi saudável, incluindo sua aparência, mas adquiriu Sífilis (doença sexualmente transmíssivel), situação relativamente comum na época, cujo tratamente era precário, então sim, pode ter refletido negativamente em sua aparência.

1898 (Data referente ao término da vida de Van Gogh, com 45 anos) - 1784 (Data referente ao início da vida de Niccolò Paganini) = 114 anos (Idade referente ao mesmo artista, que mudou de endereço).


Aqui, nos esforçamos para catalogar as obras musicais de Niccolò Paganini, inclusive as que não são as que ele vendeu para inúmeros colecionadores, revendedores ou não, embora sejam da lavra musical deste gênio. Além disso, centenas de obras, Niccolò Paganini entregou a alguns colecionadores (cuja obra - partitura - foi assinada com o nome de quem comprou ou recebeu como doação, em caridade) para que conseguisse atingir um maior público espalhando a música erudita através de partituras de diversos supostos compositores, muitas não comercializadas, mas permaneceram inseridas em contexto literário e posteriormente foram tocadas e também gravadas com o nome de outra pessoa, que não Niccolò Paganini.

Opus GD do nº 001 a 024 - Capricci per Violino senza Accompagnamento (de uma coletânea de 24, só concluída em 1802), Op. 1.

Opus GD do nº 001 - in E Maggiore.

Opus GD do nº 002 - in B Minore.

Opus GD do nº 003 - in E Minore.

Opus GD do nº 004 - in C Minore.

Opus GD do nº 005 - in A Minore.

Opus GD do nº 006 - in G Minore.

Opus GD do nº 007 - in A Minore.

Opus GD do nº 008 - in E Bemolle Maggiore.

Opus GD do nº 009 - in E Maggiore.

Opus GD do nº 010 - in G Minore.

Opus GD do nº 011 - in C Maggiore.

Opus GD do nº 012 - in A Bemmolle Maggiore.

Opus GD do nº 013 - in B Bemolle Maggiore.

Opus GD do nº 014 - in E Bemolle Maggiore.

Opus GD do nº 015 - in E Minore.

Opus GD do nº 016 - in G Minore.

Opus GD do nº 017 - in E Bemolle Maggiore.

Opus GD do nº 018 - in C Maggiore.

Opus GD do nº 019 - in E Bemolle Maggiore.

Opus GD do nº 020 - in D Maggiore.

Opus GD do nº 021 - in A Maggiore.

Opus GD do nº 022 - in F Maggiore.

Opus GD do nº 023 - in E Bemolle Maggiore.

Opus GD do nº 024 - in A Minore.

Opus GD do nº 025 a 048 - Fughe a Quattro Voci (24 peças com ênfase na harmonia e orquestração).

Opus GD nº 049 a 054:

Opus GD nº 049 a 054 - 06 Concertos de Niccolò Paganini

   Opus GD nº 049 -  Concerto nº 1 in D Major for Violin and Orchestra (1811). I - Allegro Maestoso II - Adagio Espressivo - III Rondo (Allegro Spiritoso), Op. 6.

   Opus GD nº 050 - Concerto nº 2 in B Minor for Violin and Orchestra (1826). I - Allegro Maestoso II - Adagio - III Rondó (Andantino - Allegretto Moderato) - La Campanella, Op. 7.

   Opus GD nº 051 - Concerto nº 3 in Mi Maggiore per violino e orchestra (1830). I - Introduzione (Andante) Allegro Marziale (17:18) II - Adagio (Cantabile Spianato) (5:45) III - Polaca (Andantino Vivace) (10:32).

   Opus GD nº 052 - Concerto nº 4 in D Minor  for Violin and Orchestra (1830). 1. Allegro maestoso. 2. Adagio flebile con sentimento. 3. Rondo galante. Andantino gaio. (34"51).

  Opus GD nº 053 - Concerto nº 7 in A Minor for Violin and Orchestra, Le Streghe con Orchestra, (1830), Op. 8.

   Opus GD nº 054 - Concerto nº 6 in E Minor  for Violin and Orchestra.

Opus GD nº 055 - Noturno (Andante) .

Opus GD nº 056 - Gavota (Alegretto).

Opus GD nº 057 - Jiga (Vivace).

Opus GD nº 058 - Minuete (Allegretto).

Opus GD nº 059 - Minuete em Mi Maior (Allegro).

Opus GD nº 060 - Minuete (Allegretto).

Opus GD nº 061 - Allegro.

Opus GD nº 062 - Andante da Sinfonia da Surpresa (Andante).

Opus GD nº 063 - Prelúdio (Largo).

Opus GD nº 064 - Gavota (Allegro).

Opus GD nº 065 - Coral (Moderato).

Opus GD nº 066 - Tema (Andantino).

Opus GD nº 067 - Prelúdio.

Opus GD nº 068 - Mazurca (Cantabile).

Opus GD nº 069 - Minuete (alla Moda di Veit Bach - GD).

Opus GD nº 070 - Concerto per Bambini (I - Côncerto - Cantabile) II - Largo. III - (Noturno - Lento).

Opus GD nº 071 - Prelúdio (Sostenuto).

Opus GD nº 072 - Mazurca (Moderato Animato).

Opus GD nº 073 - Trio (Lento).

Opus GD nº 074 - Estudo (Allegretto).

Opus GD nº 075 - Valsa (Lento).

Opus GD nº 076 - Minuete em Ré Maior.

Opus GD nº 077 - Andantino (Andantino, un poco allegretto).

Opus GD nº 078 - Gavota (Allegro).

Opus GD nº 079 - Passa-Pé (Allegro).

Opus GD nº 080 - Dança Camponesa I e II (Allegro).

Opus GD nº 081 - Mazurcas (Allegro, Poco piú vivo, Tempo I).

Opus GD nº 082 - Gavota (Lento).

Opus GD nº 083 - O Ferreiro Harmonioso (Andantino) - Genghis Khan - Diante da forja chamejante, o ferreiro, muito atarefado, envergando um rústico avental de couro, batia na bigorna, cantando vigorosamente uma velha melodia popular, numa canção com versos que não mais pareciam ter fim.

Opus GD nº 084 - Bourrée (Allegro Moderato), uma antiga e alegre dança regional francesa. Dedicado ao aluno Friedemann..

Opus GD nº 085 - Musette (Allegro), escrito especialmente para o caderno da aluna Madalena.

Opus GD nº 086 - Jiga (Allegro).

Opus GD nº 087 - Grande Valsa (Vivo), conforme escrito esta valsa é "brilhante", cuja partitura confere em parte com a "Grande Valsa Brilhante" atribuída ao colecionador Frédéric Chopin, enquanto o compositor Niccolò Paganini afirma que "você" gostará tanto dela que irá procurar o resto da música para tocá-la, algum dia. Dedicado à Madame Laura Horsford, enquanto a palavra "Chopin" foi escrita em outra cor, que pode ter sido em momento posterior, para atribuir esta partitura de Niccolò Paganini a ele.

Opus GD nº 088 - Danças Alemãs I e II.

Opus GD nº 089 - Allegro (Dolce). Dueto para Violino e Piano.

Opus GD nº 090 - Rondó (Allegro). Dueto para Violino e Piano.

Opus GD nº 091 - Sonatina (Allegro).

Opus GD nº 092 - Melodia Francesa com Variação (Moderato) (Variação - na 2ª fl.).

Opus GD nº 093 - Tarantella per Violino e Orchestra.

Opus GD nº 094 - Momentos Musicais (I - Allegro Moderato) (II - Moderato).

Opus GD nº 095 - Le Couvent du Mont St. Bernard per Violino, Coro e Orchestra.

Opus GD nº 096 - Pezzo da Concerto per Fagotto, Corno e Orchestra.

Opus GD nº 097 - Andante (Andante).

Opus GD nº 098 - Rondó (Allegretto).

Opus GD nº 099 - Bagatela (Allegretto).

Opus GD nº 100 - Presto (Presto).

Opus GD nº 101 - Sonata (Allegro).

Opus GD nº 102 - Minuete (Allegretto).

Opus GD nº 103 - Andante (Andante).

Opus GD nº 104 - Presto (Presto).

Opus GD nº 105 - Andante (Andante).

Opus GD nº 106 - Rondó (Allegretto Graziosa).

Opus GD nº 107 - Allegretto (Allegretto).

Opus GD nº 108 - Sonata (Allegro).

Opus GD nº 109 - Rondó (Allegretto).

Opus GD nº 110 - Sonata (Allegro Dolce).

Opus GD nº 111 - Pequeno Minuete para Violino e Piano (Moderato).

Opus GD nº 112 - Tirolesa I e II - Primo Tirolesa I (Allegretto, Moderato, Moderato). Secondo Tirolesa II (Allegretto).

Opus GD nº 113 Minuete I e II - 3/4, Primo Minuete I (Trio). Secondo Minuete II (Trio).

Opus GD nº 114 - Dança Camponesa I e II - Primo Dança Camponesa I (Allegretto). Secondo Dança Camponesa II (Allegretto, Meno Mosso, Meno Mosso).

Opus GD nº 115 - Dança Camponesa I e II - Primo Dança Camponesa I (Allegretto). Secondo Dança Camponesa II (Allegretto).

Opus GD nº 116 - Primo Quartetti di Seconda Serie di Tre Quartetti per Violino, Viola, Chitarra e Violoncello, Op. 5 (catalogação primeira). Com 77 fls.


Opus GD nº 117 - Secondo Quartetti di Seconda Serie di Tre Quartetti per Violino, Viola, Chitarra e Violoncello, Op. 5 (catalogação primeira). Com 77 fls.

Opus GD nº 118 - Terzo Quartetti di Seconda Serie di Tre Quartetti per Violino, Viola, Chitarra e Violoncello, Op. 5 (catalogação primeira). Com 77 fls.

Opus GD nº 119 - Moto Perpetuo (Allegro, Sonata con Orchestra), Op. 11.

Opus GD nº 120 - Nel Cor piú non mi Sento. Questo brano, originariamente un aria dall'opera La Bella Molinara di Paisiello, è stato arrangiato per violino e pubblicato per la prima volta nel 1821 a Napoli. Paganini ha scritto un'introduzione e variazioni su questo tema, rendendolo un'opera fondamentale della letteratura violinistica, noto per la sua tecnica innovativa e virtuosistica.

Opus GD nº 121 - Introduzione e Variazioni in Mi Bemolle Maggiore con Orchestra, sul Tema "Non più Mesta" dalla Cenerentola di Rossini, Op. 12. Musica: Niccolò Paganini. Introduzione: Adagio cantabile. Tema: Moderato. Variazione I - II - III - IV. Finale: Allegro. Organico: Violino solista, 2 Flauti, 2 Oboi, 2 Clarinetti, 2 Fagotti, 2 Corni, 2 Trombe, 2 Tromboni, trombone basso, timpani, grancassa, archi (1819).
                             

Opus GD nº 122 - Sonata nº 12 em Mi Menor, Op. 3, nº 6.

Opus GD nº 123 - I Palpiti. Introduzione. Larghetto cantabile - Recitativo. Con grande expressione - Tema - Andantino - Variazioni I - III Coda. (11'18) Op. 13.

Opus GD nº 124 - Di Tanti Palpiti, con orchestra.
 
Opus GD nº 125 - Sonata Sentimentale sulla Preghiera del Mose in Egitto e Variazioni.

Opus GD nº 126 - Cantabile für Violine und Gitarre (Klavier).

Opus GD nº 127 -  God Save the KING, for Violin and Orchestra,  Op. 9.

Opus GD nº 128 - I -  Variazioni su "God Save the King", Op. 9, Var. 1.

Opus GD nº 129 - II -  Variazioni su "God Save the King", Op. 9, Var. 2.

Opus GD nº 130 - III -  Variazioni su "God Save the King", Op. 9, Var. 3.

Opus GD nº 131 - IV -  Variazioni su "God Save the King", Op. 9, Var. 4.

Opus GD nº 132 - V -  Variazioni su "God Save the King", Op. 9, Var. 5.

Opus GD nº 133 - VI -  Variazioni su "God Save the King", Op. 9, Var. 6.

Opus GD nº 134 - Maestosa Sonata Sentimentale (Variazioni sull'Inno Nazionale Austriaco).

Opus GD nº 135 - Einleitung, Thema und Variationen nach 2 Capricen Mit Orchester - A.
Opus GD nº 136 - Einleitung, Thema und Variationen nach 2 Capricen Mit Orchester - B.

Opus GD nº 137 - 

Opus GD nº 138 - Sonatina (Moderato).

Opus GD nº 139 - Duas Danças Camponesas. Escocesa I (2/4, Allegro).

Opus GD nº 140 - Duas Danças Camponesas. Escocesa II (2/4, Allegretto).

Opus GD nº 141 - Romança (6/8, Allegretto).

Opus GD nº 142 - Zanga por Causa de uma Moedinha Perdida (2/4, Allegro).

Opus GD nº 143 - Andantino (6/8/, Andantino, Variação).

Opus GD nº 144 - Rondó (2/4, Allegro).

Opus GD nº 145 - Minuete (3/4, Sostenuto)

Opus GD nº 146 - Minuete (3/4, Minuete)

Opus GD nº 147 - Rondó (Moderato).

Opus GD nº 148 - Minuete em Sol (3/4, Allegretto, Trio).

Opus GD nº 149 - Marcha Turca (2/4, Vivace)  - Primo, Secondo.

Opus GD nº 150 - Allegretto (3/4, Allegretto).

Opus GD nº 151 - Nona Sinfonia (Allegro). Niccolò Paganini aqui nos trouxe poucas frases musicais, não é a "Nona Sinfonia", que ele compôs e ofertou, em geral, por caridade para uma das crianças com dificuldades diversas - paraplegia, anomalia genética, disfunção cerebral, crianças saudáveis vítimas de alguns crimes etc -  reverterem em alimentação, vestimenta e remédios, enquanto ele, Paganini, criava uma "biografia inventada" de compositores e até de intérpretes ou vendeu para revenda para essas mesmas pessoas ou familiares.


Opus GD nº 152 - Capriccio sul Tema "Lá ci Darem la Mano", di Mozart e Variazione gale, composed and to be performed by Signor Paganini.

Opus GD nº 153 - Sonata in Mi Maggiore. I. Cantabile a due voce. II - Variazione sul Opera L'Amor Marinari.

Opus GD nº 154 a 213 - Sessenta (60) Variações, em todos os tons, em três suítes, com acompanhamento de piano e violão, sobre a ária Barucaba. Escrita por Niccolò Paganini em Gênova e, 1835. A SEREM LOCALIZADAS.

Opus GD nº 214 a 293- Oitenta (oitenta) Gibhirizzi per Chitarra. Sendo obra de DOMÍNIO PÚBLICO, até o momento já foram encontrados 43, dos 80 Gibhirizzi.

Opus GD nº 294 - 6 Sonaten für Violine und Gitarre. Op. 2. Sonaten für Violine, Op. 2, I. Minuetto.

Opus GD nº 295 - 6 Sonaten für Violine und Gitarre. Op. 2. Sonaten für Violine, Op. 2, II. Spiritoso.

Opus GD nº 296 - 6 Sonaten für Violine und Gitarre. Op. 2. Sonaten für Violine, Op. 2, III. Adagio.

Opus GD nº 297 - 6 Sonaten für Violine und Gitarre. Op. 2. Sonaten für Violine, Op. 2, IV. Sinagoga.

Opus GD nº 298 - 6 Sonaten für Violine und Gitarre. Op. 2. Sonaten für Violine, Op. 2, V. Andante.

Opus GD nº 299 - 6 Sonaten für Violine und Gitarre. Op. 2. Sonaten für Violine, Op. 2, VI. Valtz.

Opus GD nº 300 - 6 Sonaten für Violine und Gitarre. Op. 2. Sonaten für Gitarre, Op. 2, I. Minuetto.

Opus GD nº 301 - 6 Sonaten für Violine und Gitarre. Op. 2. Sonaten für Gitarre, Op. 2, II. Spiritoso.

Opus GD nº 302 - 6 Sonaten für Violine und Gitarre. Op. 2. Sonaten für Gitarre, Op. 2, III. Adagio.

Opus GD nº 303 - 6 Sonaten für Violine und Gitarre. Op. 2. Sonaten für Gitarre, Op. 2, IV. Sinagoga.

Opus GD nº 304 - 6 Sonaten für Violine und Gitarre. Op. 2. Sonaten für Gitarre, Op. 2, V. Andante.

Opus GD nº 305 - 6 Sonaten für Violine und Gitarre. Op. 2. Sonaten für Gitarre, Op. 2, VI. Valtz.

Opus GD nº 306 - Tarantella per Vilino e Orchestra.

Opus GD nº 307 -  Le Couvent du Mont St. Bernard.

Opus GD nº 308 - Pezzo per Corno, Fagotto e Orchestra in Mi Maggiore.

Opus GD nº 309 a 329 - Carnevale di Venezia, con Venti (20), I - XX. Variazioni su un'Aria Popolare Veneziana: "Oh Mamma, Mamma Cara", Op. 10.
Opus GD 330 - Sonata Napoleone. Introduzione. Andagio - Larghetto (6/8) - Andantino variato (2/4) - Variazioni I - III - Finale. Largamente. (9'14) Composta para o aniversário de Napoleão, na corte da princesa, irmã do homneageado. (1807).

Opus GD 331 - O Músico Recapitulando (GD). A Pastoral (NP). Allegro (2/4). Além da partitura há um desenho de Paganini modificado por Giov. D'And. - NÃO PACTO.


Opus GD nº 332 - Centone Di Sonate, Op. 64. Sonata nº 1 In A Minor: I. Introduction - Allegro.

Opus GD nº 333 - Centone Di Sonate, Op. 64. Sonata nº 1 In A Minor: II. Rondoncino.

Opus GD nº 334 - Centone Di Sonate, Op. 64. Sonata nº 2 In D Major: I. Adagio.

Opus GD nº 335 - Centone Di Sonate, Op. 64. Sonata nº 2 In D Major: II. Rondoncino.

Opus GD nº 336 - Centone Di Sonate, Op. 64. Sonata nº 3 In C Major.

Opus GD nº 337 - Centone Di Sonate, Op. 64. Sonata nº 4 In A Major: I. Adagio

Opus GD nº 338 - Centone Di Sonate, Op. 64. Sonata nº 4 In A Major: II. Rondo.

Opus GD nº 339 - Centone Di Sonate, Op. 64. Sonata nº 5 In E Major: I. Allegro.

Opus GD nº 340 - Centone Di Sonate, Op. 64. Sonata nº 5 In E Major: II. Andantino (Variations).

Opus GD nº 341 - Centone Di Sonate, Op. 64. Sonata nº 6 In A Major: I. Larghetto.

Opus GD nº 342 - Centone Di Sonate, Op. 64. Sonata nº 6 In A Major: II. Rondo.

Opus GD nº 343 - Sonata nº 7: Allegro Giusto.

Opus GD nº 344 - Sonata nº 7: Polacca: Andantino Allegretto.

Opus GD nº 345 - Sonata nº 8: Andante Cantabile.

Opus GD nº 346 - Sonata nº 8: Rondo: Allegretto.

Opus GD nº 347 - Sonata nº 9: Allegro Maestro, Tempo Di Marcia.

Opus GD nº 348 - Sonata nº 9: Tema: Andante Placido Con 3 Variazioni.

Opus GD nº 349 - Sonata nº 10: Allegro Risoluto.

Opus GD nº 350 - Sonata nº 10: Rondo: Andantino Vivace, Tempo Di Pastorale.

Opus GD nº 351 - Sonata nº 11: Cantabile, Andante Appassionato Con Flessibilita.

Opus GD nº 352 - Sonata nº 11: Tema: Allegro Moderato Con 2 Variazioni - Finale: Tempo Di Valtz.

Opus GD nº 353 - Sonata nº 12: Andante Cantabile.

Opus GD nº 354 - Sonata nº 12: Rondo: Allegretto.

Opus GD nº 355 - Sonata nº 13 In E Major: I. Introduzione Maestoso - Larghetto Cantabile.

Opus GD nº 356 - Sonata nº 13 In E Major: II. Rondo: Allegretto Con Brio.

Opus GD nº 357 - Sonata nº 14 In G Major: I. Andante Adagietto.

Opus GD nº 358 - Sonata nº 14 In G Major: II. Rondo: Allegro Molto Vivace - Trio.

Opus GD nº 359 - Sonata nº 15 In A Major: I. Introduzione Maestoso - Tema Con Variazioni.

Opus GD nº 360 - Sonata nº 15 In A Major: II. Rondo: Allegretto.

Opus GD nº 361 - Sonata nº 16 In E Major: I. Allegro Vivace.

Opus GD nº 362 - Sonata nº 16 In E Major: II. Minuetto A Valtz: Allegro Vivo.

Opus GD nº 363 - Sonata nº 17 In A Major: I. Andante Corrente - Andante Cantabile.

Opus GD nº 364 - Sonata nº 17 In A Major: II. Rondo: Allegro Vivo.

Opus GD nº 365 - Sonata nº 18 In C Major: I. Allegro Presto.

Opus GD nº 366 - Sonata nº 18 In C Major: II. Rondo A Balletto: Allegro Vivacissimo.

Opus GD nº 367 - Sonata per la gran Viola in C Minore. Introduzione. Larghetto. Recitativo. Cantabile. 
Andante Sostenuto. Tema Variazioni I - III. Coda (12'25").

Opus GD nº 368 - Fandango Spagnolo Variato e Capriccio, in wich will be introduced various Humourous Imitations of the Farm Yard.

Opus GD nº 369 - Sonata Militare on the Prayer of Pietro L'Eremita followed by a Tema with Variations composed & performed by Signor Paganini.

Opus GD nº 370 - Variantions on the Country Variazioni in re Maggiore su Tema tratto dal balletto Il noce di Benevento di Franz Xaver Süssmayr. Musica: Niccolò Paganini. 
Introduzione: maestoso. Larghetto. Tema: Andantino Variazione I - II - III. Finale: Allegretto; 
Organico: Violino solista, 2 Flauti, 2 oboi, 2 clarinetti, fagotto, 2 corni, 2 trombe, 3 tromboni, timpani, percussioni, archi Composizione: 1813Edizione: Schonenberger, Parigi, e Schott, Magonza, 1851Dance delle Streghe alla noce di Benevento. Composed and performed by Signor Paganini (1831). 

Opus GD nº 371 - Concerto nº 5 Sonata Maestosa Sentimentale. 1. Allegro maetoso (17:55). 2. Andante un poco sostenuto (07:37). 3. Rondo - Andantino quasi allegretto (06:23)

Opus GD nº 372 - Andantino (2/4).


                                   (Catalogação e postagem em produção)

........................................................Momento Cultural...................................................................

Em um material de leitura sobre Niccolò Paganini tem esta obra de arte do contemporâneo Victor Hugo, escritor, que, abaixo, trouxemos um texto dele na postagem abaixo.




Giov. D'And. sobre: O HOMEM E A MULHER !

TEXTO: VICTOR HUGO.

 Pinturas: Giov. D’And.

Aproveitem a Exposição de Pinturas, virtual, de Giov. D'And.

O homem é a mais elevada das criaturas.

A mulher é o mais sublime dos ideais.

Deus fez para o homem um trono; para a mulher, um altar.

O trono exalta; o altar santifica.

O homem é o cérebro; a mulher, o coração.

O cérebro produz luz; o coração, o amor.

A luz fecunda, o amor, ressuscita.

O homem é o gênio, a mulher, o anjo.

O gênio é imensurável, o anjo, indefinível.

A aspiração do homem é a suprema glória.

A aspiração da mulher é a virtude extrema.

A glória traduz grandeza; a virtude traduz divindade.

O homem tem supremacia; a mulher, a preferência.

A supremacia representa a força; a preferência, o direito.

O homem é forte pela razão; a mulher é invencível pela lágrima.

A razão convence; a lágrima comove.

   

O homem é capaz de todos os heroísmos; a mulher de todos os martírios.

O heroísmo enobrece; o martírio sublima.

O homem é o código; a mulher, o evangelho.

O código corrige; o evangelho aperfeiçoa.

O homem é um templo; a mulher, um sacrário.

Ante o templo nos descobrimos; ante o sacrário, ajoelhamo-nos.

O homem pensa; a mulher sonha.

Pensar é ter cérebro; sonhar é ter na fronte uma auréola.

O homem é um oceano; a mulher, um lago.

O oceano tem a pérola que o embeleza; o lago tem a poesia que o deslumbra.

O homem é a águia que voa; a mulher, o rouxinol que canta.

Voar é dominar o espaço; cantar é conquistar a alma.

     

O homem tem um farol: a consciência. A mulher tem uma estrela: a esperança.

O farol guia; a esperança salva.

Enfim, o homem está colocado onde termina a Terra.

A mulher, onde começa o céu.

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segunda-feira, 29 de setembro de 2025

RIO DE JANEIRO - Giov. D'And.

 




VISÕES...
Eu, Giov. D'And.
Talvez fosse assim que eu devesse chamar este pequeno ensaio... Pois, são as imagens, sensações e emoções que capto a partir de alguns lugares do Rio...
Mas, antes e além de eu me inspirar nas belezas monumentais e detalhes discretos deste Rio de Janeiro, trago n’alma e coração d'artista determinadas nuances, independente da coloração utilizada, que a fotografia digital retrata a realidade e não minhas VISÕES, então, sei lá, fico tenso e pouco trabalho e, não sei, não perco tanto desta bela realidade, que sou capaz de revelar, nesta linha limítrofe entre a fotografia e um “algo” da pintura, espécies estranhas do gênero artes visuais.
E para quê ?
E por que o Rio de Janeiro como tema central ?
E por que não ?
Esse Rio de Janeiro da harmonia que grita:
– EU ESTOU AQUI PARA QUEM QUISER ME AMAR
– e dos mistérios estéticos ocultos aos menos sensíveis...
Só quem o conhece de perto poderá responder...
E eu?
Eu não sou do Rio de Janeiro, 
EU SOU O RIO DE JANEIRO !!!



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sexta-feira, 12 de setembro de 2025

A MÚSICA ORQUESTRADA POR SAI BABA

Giov. D'And. Autor do Artigo

Giov. D'And. - Giovanni D'Andrea - Giovanni Duarte D'Andrea


Início deste escrito - 17 Dec 2013 - Publicação 12 Set 2025.


Inicialmente este capítulo intitulava-se “Sai Baba e o Violino”, mas de acordo com a sucessão de fatos, alterei para o título acima. Este assunto foi tema da palestra proferida na apresentação de pintura mediúnica, em 14.07.2013, no Centro Espírita Obreiros do Bem, em Rio Comprido, no Rio de Janeiro, mas, por causa da data, somente sobre o instrumento violino.

 Em 13.08.2011, quando gravei o vídeo “Giovanni D’Andrea 004 Sai Baba, casos alheios”, que foi um dia muito feliz e especial para mim, justamente por este motivo; ao terminar, fiquei olhando o quadro, de “Sai Baba”, que havia acabado de pintar, senti uma suave tristeza, que na hora tive a certeza de não ter origem em mim. Sem nenhuma explicação razoável, captei que o motivo se dava ao fato de eu não saber tocar violino, porém eu nunca havia pensado na hipótese, ou mesmo tivesse tido vontade, de um dia ser violinista, nem mesmo como amador, apesar de considerar o seu som, um dos que mais gosto de alguns dos instrumentos musicais.

Sai Baba por Giov. D'And.

Algumas poucas vezes, questionei-me pelo motivo de eu não ter vindo, nesta vida, para a música, ao invés da pintura, porque aquela é muito mais sutil do que esta e faz as fibras do corpo humano (do perispírito e do espírito imortal) vibrarem muito mais rápido ao menor contato com o fluxo contínuo das ondas sonoras em equilíbrio harmônico. Algumas vezes, cheguei a pensar na hipótese de, quem sabe, se ainda estiver por aqui, com cerca de setenta anos, começar a aprender piano, mas nunca interessei de aprender no momento, por causa dos afazeres e compromissos abraçados, que sempre considerei mais importantes, para esta minha fase evolutiva. Pensava em piano, porque achava que poderia aprender com um pouco menos de dificuldade.

Não sei precisar a idade exata, mas em torno dos onze aos quinze anos estudei violão erudito, em aulas semanais, por pouco mais de três anos. Eu simplesmente detestava, por vários motivos, primeiro porque na minha casa já havia muito barulho e gente, com a pensão, e barulho não é o ambiente ideal para se estudar, principalmente música; embora hoje o barulho em nada me atrapalhe na concentração. Segundo, eu achava muito popular o som, na época não sabia que existia violão erudito. Terceiro, não gostava de ter que deixar de fazer as coisas que realmente gostava, para perder tempo estudando violão. O quarto motivo para eu não querer aprender, era justamente a obrigação de ter que aprender aliado ao receio, por desobedecer. Falando genericamente, de outras artes, tive aula de escultura, por um mês, também em aulas semanais; sobre outras artes, inclusive plásticas, nunca estudei.

Quanto ao meu ouvido musical, lembro-me de duas vezes, que tentei afinar o violão, com o diapasão, para facilitar e, em ambas, arrebentei uma corda. Após esta época, da obrigação, parei de tocar e nem sei onde foi parar meu violão, só sei que não fez a menor falta. Anos após, uma pessoa, que havia comprado quadro meu e atravessava uma fase financeira menos favorável, perguntou-me se poderia me dar o violão dela, como parte do pagamento; aceitei e algum tempo depois dei de presente, pois estava sem utilização. Na verdade, fiquei com uma imagem negativa, dentro de mim, sobre tudo que estava relacionado ao violão e contei isto para muitas pessoas.

Após a gravação do vídeo, tive um sonho onde havia várias pessoas ligadas à música, sendo que algumas eu conheço pessoalmente e na frente estava alguém, que soube se tratar de Schumann (não ouvi o nome completo Robert Alekxander Schumann). Ao acordar, considerei que este nome não me era estranho e que deveria se tratar de um músico. Mesmo gostando de música erudita, e sabendo do bem que ela me fazia, nunca fui apreciador contínuo. Até a data de hoje, eu tive uns vinte discos, que metade nem tenho mais, sendo que vida e obra de músicos, nunca soube. Na verdade, nunca tive tempo para me aprofundar sobre o assunto e talvez nem vontade, embora, comumente, eu goste de me aprofundar em tudo que me faz bem. Algum tempo após, sonhei novamente com um trecho da vida deste músico.

Posteriormente Sai Baba, disse para eu comprar um violino. Como já reparei que com Sai Baba tudo no final dá certo, então mandou, eu comprei; na verdade Ele não manda, aconselha com carinho. Comprei um no dia 21.12.2011, junto com um afinador eletrônico. Cheguei em casa, coloquei as cordas, que vieram soltas, passei o arco e nada... Não saiu nenhum som. Como veio um potinho de breu, considerei, sem saber, que precisaria passar no arco para sair o som. Passei, mas não adiantou, não produziu som. Então achei que o breu estava muito liso, peguei uma chave, que estava perto, raspei-o, passei-o no arco, tentei de novo e, agora sim, saiu som. Fiquei feliz, guardei o violino e fui para a internet saber algo mais sobre este instrumento, foi quando peguei um papel e fiz o desenho da posição dos dedos, nas quatro cordas. Foi neste momento que descobri, que após a nota mi e a nota si há um semitom ao invés de um tom, aliás, se eu aprendi isto, na época do violão, já estava apagado definitivamente de minha memória. Então, após estas o dedo fica junto, diferente das outras notas em que a distância é o dedo separado.

No dia 23.12.2011, fui à casa de conhecida professora de violino de Barra do Piraí, que sou amigo de infância dela e dos filhos. Casa que sempre frequentei, mas que nunca coloquei a mão em um violino.  Cheguei com o violino já afinado, com a ajuda do afinador eletrônico (diferente de quando afinava com diapasão e arrebentava as cordas do violão), mas ao final, ela retirou todas as cordas para recolocar melhor. Levei, também, dois métodos simples.

Ela agiu naturalmente como se eu já soubesse, falando para eu tocar, estava até engraçado. Então, passei a olhar juntamente o desenho das notas e a partitura, que por ser simples dava tempo. E, toquei. Pouco depois, ela se sentou ao piano e tocamos juntos, claro que de vez em quando eu perdia o ritmo, ou errava algum acidente (sustenido ou bemol) da nota. Mas, pelo desenho, eu já sabia onde estava errando, pois mesmo sem conhecer o som das notas, é relativamente fácil contar espaços. Véspera de Natal, fiquei muito feliz em tocar a música natalina “Bate o Sino”. De vez em quando eu reclamava de dor na mão direita, que segura o arco, e no ombro esquerdo, por falta de costume e alongamento específico para tocar. Após cerca de uma hora, fomos lanchar, voltamos e tocamos mais trinta ou quarenta minutos. Neste primeiro dia já ficou terminado quase o método todo. Ela disse que não dava mais aulas, mas que, para mim, poderia lecionar, inclusive sem cobrar. Achei aquilo o máximo, mas pela minha vida, já com boa parte do tempo comprometido, não prometi voltar.

Até meados de janeiro de 2012, toquei cerca de oito vezes, de no máximo vinte minutos, com relativo desconforto no ombro esquerdo, na mão direita e, sem a presença daquela que poderia ame ensinar, muito mais desafinado. Concluí que isto não estava certo, que não poderia ser assim, desafinado e com desconforto. Então, como Sai Baba, mentor desta circunstância da compra do violino, não interferiu, tomei uma decisão: Guardei-o, já que sabia que não voltaria tão cedo na amiga professora e também não tinha com quem conversar sobre música.

Foi quando me lembrei da pintura, tanto a minha quanto a mediúnica, que tudo se modificou em apenas um dia, pois eu sempre ficava um pouco triste, até que, com compromissos de estudos, chegando a ficar por três dias lendo o mesmo parágrafo, senti a intuição para pintar a minha pintura (não mediúnica), neguei até o momento em que não aguentei mais a pressão e obedeci a intuição, que não veio acompanhada da clariaudiência, presente em todos os instantes da minha vida, com finalidade de eu parar de estudar para pintar.

Nesta época, os espíritos amigos, falavam que eu deveria pintar num estilo abstrato, mas que o meu seria diferente dos tradicionais, porque seria do céu. Não entendi e nem me interessei, então ficaram repetindo por mais de um ano, sendo que continuei com minha pintura de arte sacra, rosto, flores e qualquer outra coisa que não fosse a linguagem abstrata.

Como não estava conseguindo estudar, parei e peguei um quadro representativo de Pietà, Nossa Senhora segurando Jesus morto, releitura da escultura de Michelangelo, tendo ao lado flores em fogo, em um vaso transparente, sendo que esta estava praticamente terminada, faltando poucos minutos no acabamento final. Neste momento, minha mão escorregou, como nunca aconteceu, e a tinta grossa tomou boa parte do quadro, de uma maneira que nem valeria o esforço de consertar. Foi quando aproveitei para pintar o tal abstrato, que não aguentava mais ouvir. Ali nasceu minha primeira pintura num estilo, que passei a chamar de “abstrato cósmico”, que como eles disseram, meu abstrato seria do céu. Desde este exato dia, ambas as pinturas, só têm me trazido felicidade. É como se eu houvesse me desconectado emocionalmente de um passado, alguma vida em que associei a pintura com a tristeza e passei a me conectar com o presente, quiçá o futuro. Antes deste dia eu havia jogado todos meus trabalhos fora, porque nunca gostava, com exceção dos que alguém se interessou e levou.

Na certeza de que tudo se modificaria em apenas um dia, assim como aconteceu com a pintura, resolvi criar uma atmosfera musical em torno de mim. Ainda com o violino guardado, lembrei do sonho que tive de Schumann e fui pesquisar sobre ele e sua obra. Encontrei a lista completa de suas composições e comecei a procurar o vídeo de cada uma. Quando encontrava vários, assistia a todos para ver qual a melhor gravação e interpretação. Fiz o download e converti cada vídeo em áudio e passei a ouvir constantemente, o máximo possível, inclusive levando o aparelho de som para o banho e para a cama, para eu acordar com este som. Achei também dois filmes, um documentário e um livro que mencionava Clara Schumann”, sua capturada, que foi virtuose no piano e começou a aprender composição com Niccolò Paganini. Aproveitei para ouvir algumas músicas do compositor Niccolò Paganini que assinou Johannes Brahms, após vender as partituras a este, que morou na casa dos Schumanns, por alguns anos.

Neste ínterim, a partir de março de 2012, desenvolvi no dedo anular da mão esquerda, tenossinovite estenosante mais conhecido como “dedo em gatilho”, como nunca havia tido nada parecido, fingi que não era comigo e considerei que fosse melhorar, mas foi piorando aos poucos. Se eu fechasse totalmente a mão ou abrisse demais, ele doía. Não deixei de fazer nada, por este motivo, mas cheguei a conclusão que havia perdido parte da função da mão, quando, em um supermercado, minha esposa me entregou uma sacola de frutas, que peguei com a mão esquerda, mas deixei cair porque a mão não fechava totalmente, embora eu tenha conseguido pegá-la, ainda no alto, com a mão direita. Sai Baba já tinha me dito que me daria a música, de volta, de presente, mas que me tiraria algo, que entendi que foi a função do dedo.

Sai Baba, por Giov.. D'And.

Após um tempo relativo e já ter baixado os respectivos vídeos e convertido em mais de noventa músicas (de Niccolò Paganini) atribuídas ao revendedor Robert Schumann, algumas com mais de trinta minutos, Sai Baba me pediu para eu voltar a tocar o violino. Como em todos estes anos de presença contínua, não me recordo de Ele me pedir nada, a não ser a compra do próprio violino, aquiesci. E lá fui eu tocar, sentindo muita dor no dedo, exatamente na mão que faz a posição das notas. Mesmo sem emitir som de voz, cheguei a gritar de dor. Quis parar e falei com Sai Baba: o Senhor me coloca ante a possibilidade de eu vir a tocar violino, mas me tira a função do dedo, do que adianta? Neste momento Ele somente me respondeu, que precisava ser assim. Então disse que estava bom, porque Ele sabia mais do que eu e continuei a tocar.

No final do ano de 2012, fui ao médico, que me disse para tomar uma caixa do remédio prescrito, no máximo duas, e, caso não melhorasse, seria necessária uma cirurgia. Não houve melhora, mas Sai Baba me disse que Ele curaria. A função e a dor, realmente melhoraram cem por cento, mas, diferente dos outros dedos, ficou, fisicamente, o que chamo de "vaga lembrança", para eu nunca mais esquecer este episódio.

Tentando catalogar as obras de Niccolò Paganini, cujas partituras foram vendidas ao revendedor Robert Schumann, para conhecer melhor o que ele havia feito em vida, quando eu estava fazendo download dos vídeos, para transformar em áudio, veio em minha mente uma frase musical, que fiquei repetindo por três dias, até que achei o vídeo correspondente e ouvi a opus 11 “Sonata nº 1 para piano”, cujo início era esta mesma melodia mental.

Em 10.03.2013, terminei de fazer um pequeno vídeo 009, Salvador Dalí, com trechos dos filmes surrealistas que este pintor realizou. E, pela maneira com que o violino entrou na minha vida, que eu chamei de surreal, resolvi incluir um trecho musical no vídeo. Apesar de conseguir tocar as quatro páginas da RV 121, de Antônio Vivaldi, gravei apenas quatro linhas da partitura. Óbvio, que o fato de eu falar que já estava tocando esta música, não significa dizer que eu a estava tocando com a devida qualidade, muito pelo contrário, precisa treinar muitas horas por dia, igual a todos os músicos dedicados e isso eu ninca fiz, até porque música erudita e tocar instrumentoo musical nunca fez parrte da minha vida. E, como “plantar bananeira” também entrou na minha vida de uma maneira inusitada ou mesmo “surreal”, aproveitei para registrar, também, no vídeo. No texto do vídeo, escrevi que estava tocando violino por quatro meses, num treino árduo, cansativo e chato de cerca de trinta minutos, três a quatro vezes por semana, em oito métodos e algumas partituras esparsas. Na verdade escrevi assim por causa do desconforto e da dor. Escrevi quatro meses, porque descontei o tempo em que o violino ficou literalmente sem utilização, por uma única vez sequer. Em 2025, por motivo do violino estar com cupim, eu, Giov. D'And., tranquilo e calmo, quebrei e joguei fora.

Até meus vinte e dois anos, eu nunca havia plantado bananeira. Nesta idade, em dezesseis de agosto, surgiu a pintura mediúnica, que, por uma semana, foi turbulenta. Vinte e três dias depois, em sete de setembro, almocei entre amigos, após, deitei-me no chão, hábito que conservo; veio um espírito, senti que era bom pela vibração, e foi me virando devagarzinho até eu ficar de cabeça para baixo. Fez isto por três vezes e disse que eu não precisaria dele para isto. Uma semana após, de olhos fechados, eu dava dois passos rápidos e plantava na pia do banheiro, como também plantava bananeira num escorregador infantil, de dois metros de altura. Neste único dia, alguma coisa se modificou em mim, em termos de acessar algum trecho do passado reencarnatório em que fiz alguma atividade física em que o que aconteceu no presente foi pálido reflexo.

Na época de gravar este vídeo do Dalí, eu ainda estava com a mão machucada, por isto não consegui plantar no escorregador infantil, que era meu interesse por ser mais alto, porque a alça de ferro é fina e doeu muito minha mão, então plantei em barras paralelas em que sendo largo o apoio, não esbarrou tanto na infecção da mão e não doeu tanto.

Por respeito demais, nos círculos espirituais, muitas vezes se traduzir em falta de intimidade com os amigos espirituais, com a devida chancela de Sai Baba, combinei com Salvador Dalí, espírito imortal como todos nós, que inclusive em uma apresentação mediúnica, já foi visto por médium vidente usando um bigode amarelo, de escrever no texto de seu vídeo uma leve zoação com ele, aqui transcrita: “na condição de amigo, vou mandar um recado de boa pra tu, meu irmão: Surrealismo, sim... Palhaçada não, que isso aqui não é circo... E muito menos hospício, então segura a onda no teu processo de loucura [...] A gente só fala assim, com quem a gente gosta [...]”. A ideia do circo foi minha, mas a do hospício foi do próprio, que assim como eu, ficou totalmente feliz com mais esta troca de carinho e amizade, que  não faltou com o devido respeito vibracional.

Antes de 06.05.2013, data em que gravei o vídeo da música Lullaby, a canção de ninar de Niccolò Paganini, cuja partitura foi vendida ao revendedor Johannes Brahms, este espírito veio me visitar, morrendo de vergonha, numa espécie de pedido de desculpas e, por mais de uma vez, contou detalhes da época, que, pelo inusitado da situação, quase que eu é que fico com vergonha (risos). Pelo menos ele não perdeu sua malícia refinada e do bem, pois um mês antes de se apresentar, de vez em quando, eu ouvia, sem entender, alguém me chamar de sogro, referindo-se ao passado (Parece que ele ou a espiritulidade, com ou sem intenção, fez ele se confundir como se eu tivesse sido o revendedor de partituras, escravocata e vendedor de crianças Robert Schumann - Óbvio, que não, por milênios eu trilho o CAMINHO DO BEM DE NÃO A FAZER A OUTREM AQUILO QUE NÃO GOSTARIA QUE TE FIZESSEM, QUE É O ÚNICO CAMINHO DA FELICIDADE REAL). Mal deixei ele falar, fui logo dizendo para ele parar de bobeira, e desconversei dizendo a verdade, que meu nome é Giovanni...

No dia desta gravação, Sai Baba pediu para eu afinar o violino. Assim procedi com um afinador eletrônico. Quando fui tocar, Ele falou para que eu não me assustasse porque Ele iria colocar o som, tal o instrumento antigo, tipo um Stradivarius. Como não tenho parâmetros, nem conhecimento musical para avaliar, nada posso afirmar a este respeito, mas, posso afirmar que nunca ouvi um som semelhante, agradável, melodioso. Depois, quando fui gravar Lullaby, vídeo 011, o som do violino já tinha voltado ao normal. Mas o vídeo, filmado com a mesma máquina, acabou ficando com um sonho estranho, aparentemente metálico. Toquei o ritmo um pouco mais devagar, na tentativa de aumentar o potencial “sonífero” da música, sendo que neste momento uma pessoa que estava perto, adormeceu.

Na pintura, eu sempre dou nome aos meus quadros quase que imediatamente ou mesmo antes de pintá-los, mas houve um, em vários tons de azul, numa linguagem plástica abstrata, onde no canto deixei quase sem informação, parecendo que foi interrompido o desenho, a mensagem do quadro. Sem título, por mais de ano, mais ou menos nesta época, Sai Baba me sugeriu o tema do título, aceitei e resumi, como: “Schumann e o Reno: A 3ª Sinfonia e a Tentativa de Suicídio (de Robert Schumann)”.

Em junho de 2013, enquanto eu aguardava o horário de um compromisso, entrei numa loja de música, sem nenhuma intenção de comprar nada, mas acabei saindo de lá com um violão e, claro, um afinador eletrônico, já que nem afinar o violão eu sei. Eu não sei exatamente o que aconteceu, mas o meu mal estar acabou ali exatamente naquele momento. Costumo dizer que em termos de música foi o maior milagre que Sai Baba realizou em minha vida, persuadir-me, sem palavras, a gostar de violão, após tantos anos, em que fugi dele.

Em 20.06.2013, minutos antes de gravar o vídeo 012, da música Gavotte from ‘Mignon’, de Thomas, olhando para a partitura, vi uma pequena nuvem de vibhuti passando. Acreditei que fosse parte da resposta para minha pergunta de como fazer para "glorificar a Deus". Neste caso, mostrando que estou tocando um pouquinho de violino, sem nunca ter estudado e que foi Sai Baba, quem disse para eu comprar um violino, assim divulgando o trabalho Dele, da espiritualidade, das verdades ocultas aos olhos que não querem ver e de tudo o mais que for de Deus.

Em julho, enquanto eu tentava tocar com o método de Matteo Carcassi, compositor violonístico do século XIX, este foi trazido pelos amigos espirituais, e disse que achou que eu estivesse pior no violão. Entendi que quando os amigos foram buscá-lo, para ele não se decepcionar tanto, exageraram mais ainda minha atecnia. Sei que ele não falou de ironia, embora eu tenha rido no momento. Também não tomei como elogio, lógico. Ele disse que continua trabalhando na difusão do violão erudito. Nada me ensinou, mas somente com sua presença, eu toquei menos mal. Sensibilidade e inspiração não se confundem com mediunidade.

Na madrugada de 06.08.2013, acordei com a presença do espírito de Olavo Bilac ao meu lado, momento em que todos os trechos que eu conheço do Hino Nacional, foram passando pela minha mente. Tirou minha dúvida de como alguns músicos tocam várias sinfonias de mais de trinta minutos, sem partitura; além da memória treinada em várias vidas, basta uma presença que conheça o assunto, neste caso a música, e esta se passa na mente do músico encarnado. Após, ouvi o Hino à Bandeira, cuja letra é de sua autoria, cantado por uma criança espiritual. Olavo, que sempre foi atuante na literatura infantil, disse-me que levou várias e várias e várias (ele repetiu esta palavra por três vezes) crianças espirituais na exposição de Bandeiras Históricas Brasileiras, no Forte do Leme, no Rio de Janeiro, Brasil.

Na madrugada de 17.08.2013, eu estava com muita cefaleia, enquanto, na sonolência, eu via e ouvia agradavelmente notas musicais, como numa partitura, de mais de trinta minutos, o som de um violão, que ao final passou para piano (a mão direita, que também é clave de sol). Somente consegui levantar às cinco horas, para ministrar dipirona e vibhuti, cinza curativa e perfumada materializada por Sai Baba, e instantaneamente fiquei curado. A luz do quarto, que estava desligada, acendeu e apagou rápido, como um pequeno clarão, sendo que não foi a primeira vez que isto aconteceu, foi quando Sai Baba disse que esta dor havia sido feita por Ele. Foi a resposta emocional ao meu questionamento anterior de que com o dedo paralisado da mão direita, Robert Schumann não conseguiria tocar violino ou cantar, porque sua dor era real e intensa. Acordei ótimo.

Em 26.08.2013, pela quarta vez na vida, sentei-me ao piano e, não mediunicamente, teclei, como uma criança teclaria. Neste dia gravei o vídeo 017, que intitulei de "Brincadeiras Infantis ao Piano" em duas partes: I - "O Amigo Invisível" e II - "O Cão Serelepe", que aborda duas fases da criança, pois geralmente elas brincam com o desconhecido até pedirem um cão. Sendo que, nesta segunda parte, eu estava com um cachorro no colo e ao mesmo tempo fiquei soprando-o, fora do ritmo, de brincadeira. Mas, no final, como ele ficou um pouco irritado tive que terminar de inopino. No início estou um pouco tímido, sem saber exatamente o que fazer, mas trinta segundos depois vou me soltando melhor na criação da música. Na verdade não sei o nome de nenhuma nota, tampouco sei ler partituras para piano, como também não tenho este instrumento. Curiosamente sempre achei que um dia iria me sentar ao piano e começar a tocar sem nenhum conhecimento prévio (mediunicamente ou não), como se fosse mágica. Diferente do violino que, embora tenha aprendido em um dia, independente da qualidade, consegui ler as partituras.

Em 07.09.2013, acordei às 07:45 min. com o volume um pouco alto demais de um dedilhado solo ao piano, a ponto de incomodar. Por instantes, pensei se tratar de algum vizinho, que na verdade não tenho nenhum assim, depois que reparei que esta música não era física. Ela não brotou de dentro de mim, foi através da clariaudiência. Havia pedido ao Sai Baba para que quando eu me sentasse ao piano pela quinta vez, eu estivesse com uma natureza muito mais agitada do que calma; assim foi o som, razoavelmente agitado.

Levemente adoentado, tirei alguns minutos do dia 10.09.2013, para gravar o vídeo 018, que chamei de "opus 2 O Pianista Ilusionista", considerando que o vídeo causa a ilusão de que sei tocar piano. Além de eu ter pedido Para Baba um pouco de agitação, também pedi que a música tivesse cerca de sete minutos, pois mais tempo ficaria cansativo e menos tempo não daria para eu brincar a contento. Não programei o final, simplesmente não tinha mais para onde minhas mãos irem. Descontado o tempo de início e do fim, acho que Ele realizou ambos os pedidos.

Em 06.10.2013, gravei, ao violão, o vídeo 019, Ballet, música de Ferdinando Carulli, sendo que neste dia somente toquei no tempo desta música com pouco mais de três minutos, sem treino prévio ou mesmo nos dias anteriores. Errei um pequeno trecho, mas improvisei, mais ou menos dentro da proposta do autor. No final alterei totalmente o ritmo, também sem tentativa anterior. Não quis regravar porque tinha achado legal a incidência do sol no momento e, caso eu regravasse, o sol já tinha se despedido, e não ficaria o mesmo cenário de luz; lembrando-me o pintor impressionista Claude Monet, que tinha que pintar rápido por causa da incidência do sol naquele exato ponto da natureza em que ele estava pintando.

Em 29.10.2013, data em que gravei o vídeo 020, Bourrée, de Handel, independente de ter conseguido, foi a primeira vez, em todo o treino do violino, que me preocupei em seguir o ritmo estabelecido pelo autor da música. No início do aprendizado, nos estudos que não gravei, eu tentei acelerar o ritmo ao máximo, tocando o mais rápido que conseguia, para apressar o conhecimento, a leitura dinâmica, o manuseio do arco e a localização das notas no braço do violino. No vídeo número 010, Theme from Witches Dance, de Paganini, por exemplo, além de não me preocupar como a música deveria realmente ser tocada, aproveitei para treinar pelo menos uma nota, na frase, em pizzicato com a mão esquerda, o que causa decepção de quem vê o vídeo, esperando a interpretação normal.

No dia 20.11.2013, eu estava em Brasília e fui convidado para o evento do Dia da Consciência Negra, foi quando aproveitei para brincar em um instrumento de percussão, chamado timbal, sendo que nunca havia colocado a mão em nenhum instrumento deste gênero. Claro que não posso afirmar que sei tocar, foi somente uma brincadeirinha, que não me intimidei em realizar em um ambiente com cerca de quinhentas pessoas. Normalmente sou um pouco tímido, a menos que eu conheça muito bem o assunto, que me leve a estar na frente das pessoas, mas neste caso foi exceção, nada sei de timbal. Eu coloquei o anel no polegar direito para potencializar o som e bati com os dedos soltos, como se fossem cinco varetas, enquanto a mão esquerda batia em concha, um pouco fechada e o pé ritmava. Foram bons instantes. Aproveitei para editar o vídeo 022, embora o som quase não apareça, por causa do ambiente.

Em 26.11.2013, entrei numa loja de música, no Centro, do Rio de Janeiro, e de tanto falar, falar e falar... O dono da loja, sem eu pedir, foi no depósito, trouxe um bandolim, foi na vitrine da frente, pegou uma palheta e me entregou ambos. Eu, que estava com um livro de partitura nas mãos, sendo que nunca havia segurado este instrumento, abri e toquei duas músicas, num nível mais ou menos próximo ao que toco no violão, não tão bom, mas como qualquer coisa na vida, se houver um pouco de treino, poderá fluir com facilidade. Neste dia, adquiri uma gaita diatônica, em dó, que soprei algumas poucas vezes, enquanto assistia à televisão, sendo que no primeiro dia foi inevitável lembrar de Johannes, pois, por ser mais fácil, toquei Lullaby...

Apesar de pouco conhecimento musical, pela mediunidade, já ouvi toda uma orquestra sinfônica, enquanto caminhava na multidão de uma praia. E pelo animismo, composições eruditas inéditas já brotaram de dentro mim, mas de nada servem, pois não sei compor. Depois que escrevi esta frase, em meu blog, parou um pouco de surgir músicas dentro de mim, então pensei em voltar onde escrevi e apagá-la, mas Sai Baba disse que bloqueia isto em mim, para não me atrapalhar a vida cotidiana, já que não estou nesta encarnação como músico. Então, deixei o escrito. Houve um dia, que não me recordo da data, em que, no plano espiritual, em projeção astral, eu estava tocando piano, mas a posição dos pés do corpo físico, em desconforto, estava me atrapalhando no plano espiritual, no momento achei que não deveria voltar para o corpo para não perder esta experiência sonora, mas acabei retornando, apenas para mudar a posição dos pés.

Em 15.12.2013, em Copacabana, no Rio de Janeiro, sem eu programar, estive numa roda de desconhecidos capoeiristas, com um berimbau na mão, por quase duas horas tentando extrair som, sendo que consegui alguns que, para mim, soaram diferentes dos conhecidos, como por exemplo o "toque de Angola", que tive um pouco de dificuldade, mas que acabaria aprendendo se insistisse. Na saída da roda, Sai Baba disse que era necessário eu conhecer os diversos tipos de sons e ou instrumentos.

 Da mesma maneira, que nos últimos anos, os pintores do além me visitam diariamente, a partir deste capítulo musical, do livro da minha vida, os músicos também tem vindo me cumprimentar. Inclusive, alguns vieram complementar o assunto emocional de sua vida, quando eu estava assistindo ao filme de sua biografia. Costumava dizer que no violino: Deus é meu professor, que tem me ajudado a aprender com o "Método da Adivinhação". Mas, começo a perceber, que Ele tem sido meu professor em outros instrumentos musicais também, ainda que eu não seja um bom aprendiz. A impressão que tenho é que este capítulo da música, que o maestro Sai Baba tem orquestrado, não se encerra nesta frase, nem nesta vida, muito menos, e principalmente, depois desta.

Giov. D'And. Autor do Artigo

quinta-feira, 4 de setembro de 2025

A VERDADEIRA HISTÓRIA DE BACH - Giov. D'And.

Pintor (do Autorretrato)Veit Bach - Giov. D'And.

Como falar de "A VERDADEIRA HISTÓRIA DE JOHANN SEBASTIAN BACH" se, a bem da verdade, ele nem existiu? Não, ele não existiu. Sim, ele não existiu. Mas, e as composições musicais, quem as fez?

Sim, as composições musicais, elas, sim, existem. Quem as fez, foi o BACH e por isso o título deste escrito: "A VERDADEIRA HISTÓRIA DE BACH". Agora sim, chegamos ao início. Vamos então, falar de Johann Sebastian. Não, este também não existiu, isso aí, nem isso existiu. Então vamos tentar desmembrar os nomes: Johann existiu. Sebastian existiu e até o Bach existiu. São três pessoas, por óbvio, distintas, diferentes e cada uma com sua personalidade. Quando o assunto é música, somente o Bach foi compositor: Veit Bach.

Desenho de Niccolò Paganini e pintura de Giov. D'And.
3 (três) nomes; JOHANN SEBASTIAN BACH e 3 (três) pessoas. Na ordem do nome: 
O nome anterior de JOHANN (o de cabelo escuro da foto) era MARTINHO, o nome anterior 
de SEBASTIAN (o de cabelo branco e dos quadros de supostos retratos do inexistente Johann Sebastian Bach) era CRISTÓVÃO e o nome de BACH não mudou e era VEIT BACH.
. Juntos, Johann e Sebastian, numa estranha rotina, dizimaram cerca de 3.000 pessoas, para capturar algo em torno de 800 crianças, enquanto roubavam o patrimônio das famílias no que se poderia carregar. O músico BACH, Veit Bach, tinha rotina como compositor de música erudita e multi-instrumentista para fins de orquestra. Estando ali, tentava diminuir as dores das crianças,  no que fosse possível.  A biografia de Veit Bach, por óbvio foi inventada até no nome que foi modificado para Johann Sebastian Bach (enquanto isso, Johann ou Sebastian poderia se passar pelo músico Bach), pois apesar da profissão dele ser músico, permaneceu para nossos tempos um nome irreal para a música, pois foi somado ao nome deste, outros 2 (dois) nomes. Giov. D'And.

Desenho de Niccolò Paganini com pintura de Giov. D'And.,
cuja cena retrata VEIT BACH tocando violino.
A moça com uma cobra verde enrolada no pescoço foi uma das poucas pessoas (assim com Veit Bach) que conseguiu se defender do ataque sexual com ameaça ou violência, que culminava sempre em morte.
Já o escrito (vide foto) esclarece uma relação rotineira de Veit Bach com o
alaúde combinado com a sua voz em canto. Giov. D'And.

Desenho de Niccolò Paganini com pintura de Giov. D'And.,
cuja cena retrata VEIT BACH feliz e cantando.

Desenho de Niccolò Paganini e pintura de Giov. D'And. 
O de cabelo escuro é JOHANN e o de cabelo branco é SEBASTIAN juntos não tinham cerca de duas dezenas de filhos, passaram por ali mais de 800 crianças (foi solicitado para repetir a informação pela REGRESSÃO DE MEMPÓRIA) e foi confirmado) supostamente tidas como filhos, caso chegasse algum forasteiro. Elas eram substituídas (como as crianças de Robert Schumann) e aí sim, poderia parecer cerca de duas dezenas de filhos. A execução das crianças era individual ou em grupo. Antes disso, para capturá-las, em geral, foram assassinadas todas as pessoas da família de cada criança, quiçá num total de mais de 3.000 pessoas. O compositor, músico e pintor VEIT BACH (Bach não era sobrenome, foi temporariamente uma espécie de apelido que sobreviveu) ficou alguns anos ali, não teve filhos e ajudava as crianças e produzia músicas e pinturas. Giov. D'And.

Desenho de Niccolò Paganini e pintura de Giov. D'And. com retrato de Veit Bach carregando o violino. Giov. D'And.
Desenho de Niccolò Paganini e pintura de Giov. D'And. num "Retrato de Veit Bach. Pelo escrito adicionado ao desenho (não ilustrativo), temos ciência que Veit, o único Bach verdadeiro (o restante é criação de biografia inventada por Sebastian, o Cristóvão, que posteriormente algum infeliz se passando por historiador foi acrescentando algo qualquer), tocava qualquer instrumento que havia na orquestra, inclusive cantava.
Desenho de Niccolò Paganini e pintura de Giov. D'And.
com retrato de Veit Bach cantando entre uma música e outra com o violino.





Desenho de Niccolò Paganini e pintura de Giov. D'And.
com retrato de Veit Bach (à direita do observador) onde se nota que ele não é da mesma altura de Sebastian (ao lado), ele que tinha altura padrão mediana.


Desenho de Niccolò Paganini e pintura de Giov. D'And.
com retrato de Veit Bach caminhando com seu violino.

Desenho de Niccolò Paganini e pintura de Giov. D'And.
com retrato de 3 (três) pessoas em 2 (duas) aituações distintas no tempo. No centro da figura, que foi segmentada em três partes, temos Sebastian (Cristóvão) e Johann (Martinho) eVeit Bach, estando os dois primeiros se despedindo de Veit que está indo seguir seu caminho e levando seu violino (parte da direita) e o próprio Veit Bach se despedindo desta primeira situação (se distanciando da vida de Sebastian e Johann e da morte de milhares de pessoas). Já a segunda situação é que da esquerda para direita do observador temos os mesmos Sebastian (Cristóvão) e Johann (Martinho) já nessa situação de despedida com o Veit Bach ao longe com seu violino. Como se vê na foto, vez que Bach vou em ocasião posterior e tomou ciência e somente após vieram esses escritos: O tempo passou para Johann, o tempo passou para  Sebastian, mas o temppo não passou para Bach, o Veit Bach, que perpetuou no tempo com suas obras musicais.
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PSIQUIATRIA: Eu tive a oportunidade de trabalhar no sentido de criar frases e textos através da transcrição da fala a partir de hipnoses com regressões de memória em quantidade variada em muitas pessoas, o que foi muito gratificante no sentido de rever a história da humanidade, até porque a verdade sempre deve estar em vários lugares ao mesmo tempo e essa verdade "uníssona" veio das mentes das muitas pessoas. Giov. D'And.