A arte mais bela é o amor ao próximo.

terça-feira, 19 de setembro de 2023

Decifrando o Quociente Emocional, por Giov. D'And.



Decifrar o Quociente Emocional e se portar com ações positivas é sinônimo gradual da felicidade. Não há felicidade interna (que independe de fatores externos) sem se portar de uma maneira saudável que traz a cura ou mantém o equilíbrio da forma de pensar e, quem sabe, até do cérebro físico, dependendo do seu processo de cura natural. A tabela imaginária, abaixo descrita, é sinônimo com a exatidão progressiva de cada um de nossos pensamentos e atos em cada assunto. Já, atitudes negativas, consideradas aqui abaixo do zero, que representa a neutralidade dos pensamento e atos de cada assunto, pelo contrário, nos leva à doença e desequilíbrio da forma de pensar e que pode refletir em doença física em data perto ou distante, esteja você onde estiver.

Autorretrato da Humanidade, Giov. D'And.
Isso é encargo pessoal: Só você pode trabalhar pelo equilíbrio e sanidade do seu pensamento, durante todo tempo de sua existência, esteja você onde estiver.

A priori e no básico, temos que Quociente Intelectual (Q.I.) está mais ligado ao processo cognitivo que envolve a percepção das informações, a concatenação de ideias e a memorização do que apreendeu a partir dos sentidos, considerando a relatividade dos valores e que Quociente Emocional (Q. E.) é a habilidade de lidar com as emoções intrapessoais (como lido com minhas emoções?) e interpessoais (como me comporto diante das emoções alheias?). Óbvio que em cada ato de nossa conduta será sempre difícil analisar o que nos motivou da parte do intelecto (Q.I.) e da parte da emoção (Q.E.).

Numa observação a respeito de nosso intelecto, somados o Quociente Emocional (Q.E.) com nosso Quociente Intelectual (Q.I.), independente do que esses termos e teorias representam, mais exatamente somando tudo que representa a questão intelectual com a questão emocional do ser humano (além das percepções ditas espirituais e de nossa capacidade de adaptação), colocamos algumas frases como uma situação neutra, com a negativa antes de um verbo que coloca uma ação. Ou seja, salvo exceção (por exemplo, quando deixamos de cuidar de algo ou de alguém), não precisamos nos mexer para:

Não fazer ninguém derramar nem uma única lágrima.

Não causar nenhum único dissabor de qualquer forma em ninguém.

Não incomodar ninguém em nenhuma circunstância.

No caso das três frases acima o NÃO FAZER É O MÍNIMO EXIGIDO numa vida social de boa qualidade e, ainda assim, não representa que estamos emocionalmente em equilíbrio, embora pessoas com emoções em equilíbrio adotem naturalmente essa postura de vida.

As frases acima não refletem uma ação, um fazer, e sim uma não ação, um não fazer. Então, não podemos falar em uma conduta positiva e sim em uma conduta mais perto do que traz a ideia de "estático". A ação ou a não ação que não constrói e também não destrói nada nem ninguém, eu considero como sendo neutra no sentido emocional. 

Para facilitar a compreensão, consideremos uma pontuação de -10 a 10; por óbvio, construir algo, emocionalmente, é uma conduta positiva, que consideramos pontuadas de 1 a 10, e, por outro lado, destruir algo, sem motivo justo (como por exemplo, em uma legítima defesa justa), emocionalmente falando, é uma conduta negativa, que consideramos pontuadas de -1 a -10. Nessa escala, quanto mais próximo do nível 10, estaremos com o Q.E. mais equilibrado e feliz e mais próximo do -10, o extremo do inverso. Se o mesmo nível de conduta se repete, então, no todo, estaremos mais perto da numeração que representa a conduta isolada que se repete por mais vezes. Claro que não teria como pontuar cada conduta, sendo esta tabela um auxílio para nosso pensamento sobre nós mesmos.

Reparem que muitos de nossos comandos sociais (e jurídicos) datam da antiguidade, como vemos em bom exemplo com Moisés. Aqui não vai nenhuma apologia, antes, somente uma informação de que há escritos nesse sentido e que aconselha esse não fazer para melhor desenvolvimento social, que entendemos como a base de qualquer tipo de felicidade, que reflita sincera e verdadeiramente num quociente emocional equilibrado e feliz (ideia que não tem a ver com a satisfação dos sentidos ou alimentação dos vícios). Inclusive, já há alguns escritos nesse sentido de que a verdadeira paz na consciência a partir do dever bem cumprido é o nosso melhor descanso cerebral que traz o melhor nível de felicidade (é o "paraíso", o "céu" mental, já o inverso nos leva ao "inferno" mental). 

Nosso Q.E. é revelado, salvo exceções, com muita simplicidade, descartadas as circunstâncias de vida, considerando apenas nosso cérebro, que: o infeliz infelicita, o feliz felicita

Num bom exemplo livresco, tomemos as tábuas de pedra contendo os dez mandamentos, que separamos alguns comandos relacionados à preceito de ética ou normatização de crimes. Sabemos que há variações de tradução e descartamos ideias sobre origem, veracidade, fidelidade na tradução etc.

Não matarás. Êxodo 20:13;

Não adulterarás. Êxodo 20:14;

Não furtarás. Êxodo 20:15;

Não dirás falso testemunho contra o teu próximo. Êxodo 20:16;

Não cobiçarás a casa do teu próximo Êxodo 20:17.

É certo, numa escala de -10 a 10, que o nível 0 é a não movimentação que não constrói nem destrói Ou seja, não precisamos fazer nada, não precisamos nos mexer em nenhuma direção. Analisemos dois comandos: Não matar e não cobiçar (neste último, em geral nos remetemos a não invejar), são condutas de nível de Q.E. nota 0. Matar e invejar são condutas de nível de Q.E. nota abaixo do 0 e o inverso - Vivificar (trazer saúde) e admirar (diferente da inveja, sem malícia nem interesse) são condutas de nível de Q.E, nota acima do 0.

Zero é a neutralidade, mas é o suficiente para vivermos literalmente a paz social e por consequência pessoal, no que couber este assunto. Ou seja, não nos foi pedido nenhuma conduta. Apenas, tivemos um comando costumeiro de inércia. Isso não representa emocionalmente o que podemos chamar de "amor ao próximo" (diferente de empatia), pois nada fizemos em direção a alguém, para estarmos na pontuação de 1 a 10.

No caso de matar (crime), a pontuação vai de -10 a -1 e no caso de não matar alguém (pontuação 0) cujo motivo seja emocional. Pontuação abaixo de 0, para qualquer assunto, sempre caminha em direção à doença, mesmo que imperceptivelmente, seja na nossa mente no nosso corpo ou em ambos. Se considerarmos nossa conduta durante alguns anos ou décadas, o que acontecerá com nosso cérebro e corpo? Em escrito científico, caberia essa pergunta: Se considerarmos nossa conduta durante alguns milênios, o que acontecerá com nosso cérebro e corpo?

Se for o caso de matar alguém por legítima defesa sem excesso, a pontuação é positiva e vai de 1 a 10 (nutrindo nosso estado emocional num processo de autocura ou melhora qualquer), dependendo das dificuldades ou até, se for o caso, se for mais de uma pessoa (não vítima, mas, por exemplo, se viesse mais de uma pessoa nos matar ou a alguém que podemos proteger).

MEU LEMA

NUNCA: Cometer crime, apenas, se for o caso, utilizar da legítima defesa sem excesso de qualquer forma (pontuação emocional mais intelectual de 1 a 10, que traz felicidade).

Num outro exemplo, falar inverdade (mentira) colocamos como abaixo do 0 do Q.E., enquanto não mentir nem falar a verdade quando necessário ou voluntariamente (diferente do silêncio) se pontua com zero. Já, falar a verdade vamos de 1 a 10, se somarmos com explicações e certeza de termos sido compreendidos. Eu, por mim, costumo pensar que tenho inteligência (Q.I.) mais do que suficiente para não precisar mentir, nem mesmo para obter qualquer tipo de lucro (financeiro ou não). Aqui, somei na minha vida particular os dois quocientes.


Como melhorar nosso quociente emocional?

Além das práticas mais comuns de manter a calma, dominar as emoções, parar e refletir antes de agir (para não agir "no calor das emoções", gerenciar o autoconhecimento etc; prefiro mais a "reforma íntima". É uma expressão usual, que entendi melhor como sendo "ser hoje moralmente melhor do que ontem e amanhã, moralmente melhor do que hoje" ou estar melhor moralmente a cada segundo do dia, como um processo automático de corrigir erros morais. Considero a "reforma íntima", como o melhor método de melhora do Q.E. na direção da felicidade real (nós conosco mesmos a sós, sem teatros em conversas infindas sobre o assunto). A reforma íntima real é de si para consigo e fora dela não há felicidade mental, nem mesmo com um alto potencial de Q.I. (quociente intelectual).

Quociente Emocional extremamente equilibrado, nota máxima, é sinônimo de felicidade plena (diferente de ficar sorrindo) que satisfaz mesmo quando as circunstâncias são adversas.

sábado, 22 de julho de 2023

O Poder da Arte

 Jesus: "E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" João 8:32

Giov. D'And.

A máxima acima é capaz de nos facilitar a saída dos grilhões da ignorância. Entretanto sabemos também o valor da intuição em pressentir uma explicação sem qualquer raciocínio lógico, que num futuro breve ou longo podemos considerar que estávamos certos ou não. Pela nossa história social, ouvimos vários relatos de intuições que sendo comprovadas como verdadeiras, tiveram um resultado positivo, como por exemplo salvar a própria vida de um acidente futuro. Alguns de nós somos capazes de antever situações ou de gerar descobertas em quaisquer campos comportamentais em que muitos teriam que refletir e pesquisar para encontrar algum tipo de resposta naquilo em que se busca.

E, no processo de descoberta da vida, entra a arte aqui facilitando o equilíbrio das emoções quando esta, a arte, se volta para um ideal superior, quando entre outros requisitos, expressa verdades, no sentido de esclarecimento de qualquer ordem. Ouso crer então que a humanidade saindo dos instintos passando pelas sensações e rumo ao encontro das emoções (primeiras e depois as superiores) neste descobrir da mecânica do Universo, com melhor equilíbrio d'alma, situação esta que pode a arte muito favorecer, fica menos penoso, menos doloroso lidar com certas questões da vida. Ou seja, a verdade traz o esclarecimento que pode trazer soluções ou melhoras quaisquer.  E, se alguém se reporta a mim sobre grandes nomes da ciência e da arte (ambas com ética) que muito colaboraram com o despertar das emoções superiores na humanidade, apesar dos altos e baixos emocionais individuais que refletem no panorama coletivo, imagino de pronto o que mais teriam realizado em seu estágio de genialidade se eles se equilibrassem mais em seu nível emocional, estado de espírito que muito pode a arte (e a ciência) contribuir.

A arte, então, tem efeito subjetivo imensamente superior ao objetivo, o que pode ser visto nas obras artísticas é apenas a "ponta do iceberg" do que assimila o artista das experiências da vida. O pensamento quando voltado para a arte em todas as suas manifestações artísticas em "alguma coisa" que nos alimenta o coração (símbolo emocional) de esperança refletindo num bem-estar até corporal será visto numa chispa (aqui como a obra) da imensa chama de luz que povoa o mundo interior do artista já rico de tais experiências na área do "pensar" e do "sentir" e, em menos monta, mas já sendo levemente vislumbrado em aquele que se dispõe a caminhar por essas trilhas, enveredando suave e paulatinamente pela "irmã" arte...

Então, um pouco mais pleno de nobres emoções poderá a pessoa vislumbrar mediante a intuição uma parcela da ciência do Universo, a sabedoria do bem viver e, conhecendo a verdade, ainda que parcialmente, ela, outrossim ainda que parcialmente, o libertará trazendo mais felicidade interior, independente das circunstâncias exteriores não serem as mais propícias para a felicidade plena que (in)conscientemente almejamos.

sábado, 8 de julho de 2023

Pendurado na parede da MINHA casa. Giov. D'And.

 

Pendurado na parede da MINHA casa. Giov. D'And.



sexta-feira, 24 de março de 2023

Réquiem de um NÃO Poeta e NÃO Filósofo.

Você não me perguntou, mas vou muito bem obrigado, tanto quanto desde que eu nasci rs.

Parece até que não aprendi muita coisa nessa vida, de tão tranquilo e em paz que sempre estive. Apesar de eu ter trabalhado muito, estudado muito e muitas outras coisas saudáveis e politicamente corretas muito.

Sempre fui do tipo que tudo está bom e ainda consigo melhorar, inclusive passo ideias para outros melhorarem no que quer que seja.

Se um dia pensarem que eu me matei, se enganaram em muita quantidade. Não vou me matar e nunca me mataria. Mesmo para os que dizem: Nunca diga nunca rs.

Com minhas percepções, quando tive comprovação, obtive naturalmente a margem de 100% de acerto por toda a vida.

Agora e já há um tempo, tenho percebido movimentos e pessoas (físicas, do plano físico) "estranhas" rondando, enquanto transpiram situações menos acolhedoras para mim, logo a mim, na condição de Viking (Ragnar rs?) nada sensível e na condição, óbvio, de pessoa humana e também na de um intelectual (de ponta rs). Seria eu um intelectual cuja sensibilidade me levou até a conhecer um pouco de artes marciais rs?..

Nunca fiz mal nem mesmo inconsciente a nenhum ser vivo, nem mesmo me recordo de causar um único dissabor mental e momentâneo, já que isso em nada me interessa. Pelo contrário, ou estou trabalhando ou tentando ajudar ou ser útil de alguma forma para alguém ou para alguma situação social.

Tentei sempre em meu silêncio e com poucas falas transmitir alegria e incentivos ao bem, ao bom e ao de mais belo, nobre e sagrado que a vida pode produzir. Inclusive, com arte.

Mas, se invadirem minha casa e eu com toda força, raça, energia e, quem sabe, até talento, não conseguir matar o(s) invasor(es) primeiro, nem penso: Não vou servir de alimento nem de escravo e sou do tipo que morre feliz lutando. Claro que essa ideia serve para qualquer endereço ou rua. 

Aí sim, após minha morte, irei embora por mim mesmo com a glória dos imortais e dos que venceram com todas as honras e elogios sinceros e merecidos que o Céu e a Terra é capaz de ofertar.

Aliás, se eu partir, não se preocupe comigo, pois eu conheço bem o plano extrafísico, o espaço onde permanecemos durante o sono, tão bem como bem poucos podem perceber ou até conceber e, não lembrei agora, lá eu sou mais feliz e mais forte neste endereço da existência universal. Aliás, também conheço bem minha mente e minhas emoções e aspirações. Só, agora, pra me fazer compreendido, eu nutri o hábito de dizer de brincadeira, que: "meu coração é puro".

O plano extrafísico, muitos dizem que é a mesma dimensão (fora do corpo físico) quando estamos entre uma vida e outra de nascimento. Eu sei o que é e onde fica, mas não posso perder o foco do assunto, nesse momento, preciso esclarecer um pouco mais sobre minha FELICIDADE!!!!

Então, se eu desaparecer ou se só o meu corpo inerte aparecer, fiquem felizes por mim, pois sempre fui e sempre serei feliz com a consciência em paz e tranquila de quem veio, viu e venceu, principalmente a si mesmo em todas e quaisquer dificuldades.

Com o afeto de sempre (espero não me despedir agora e morrer de morte natural rs), Vincent Van Gogh, que nada rs, quis dizer Giov. D'And. rs... Giovanni D'Andrea.


segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

Assim: NATAL FELIZ, seja!

Música para Jesus na Manjedoura - Giov. D'And.

Natal Feliz,
neste, do Aniversariante,
lembremos, um instante,
nem que seja,
agradecermos, para...
No novo ano,
inspirados mais,
que voltemos,
ao amor, com simplicidade.

E Ele, ao coração
nosso, jungido,
alma nossa, fortalecendo,
para lutas, novas,
a fogo e ferro,
com fervor, lutadas,
na libertação, com ânsia,
para que, asas, criemos
para, de emoção, ricos, voarmos.
No coração, dia, cada,
todo dia, como,
do novo ano,
se fosse um,
para você:
Feliz Natal...
 
Novo, fortalecendo,
de novo, outro ano,
na proposta, essa,
fervor, com, oremos,
então, O, Ao...
 
Nosso Jesus,
que nos Céus, estais:
Seja santificado
 o nome Vosso,
a nós, venha
 o reino, Vosso.
Feita, seja
a vontade, Vossa,
no Céu, assim,
 como na Terra.
 
O nosso pão
de dia, cada,
hoje, nos dai.
As ofensas nossas, perdoai,
como assim, perdoamos nós
a quem ofendido, nos tem.
E nos deixeis não,
em tentação, cair!
Mas, antes, do mal, livrai-nos.
Assim, que seja:
Amém...

A  Aparição do Rosto de Jesus na Luz - Giov. D'And. 
As crianças, o Reino dos Céus, terão, os que se assemelham...
.

sábado, 10 de dezembro de 2022

COISAS DO AMOR

São coisas do amor...

Quero muito mais que a mesmice.

Não adianta fingir que também não sente, 

Não me iludo mais.

Tampouco quero que se engane, pois

Nunca é tarde para revelar sentimentos.

Alfim, a convicção é que

Simplesmente é fácil esquecer você...

Não se trata de verdade, dizer que

Nosso amor seja para sempre.

Talvez o certo é que

De toda vivência: nada é perdido.

Mas, saiba que, do âmago de meu ser,

Você é apenas nuvem sem valor algum.

Não posso viver sonhando que

Meu coração nutre afeto pelo seu.

Pois, cada dia guardo maior certeza,

Nunca mais me recordarei de você.

É inverdade que um dia, ainda, balbucie:

Você é muito importante para mim!

Infelizmente não posso mentir mais,

Como eu, você nem viu o tempo passar.

O que há entre nós?

Amar é dividir experiências,

São coisas do amor...

💓💓💓

💚💚💚

Leia, também, de baixo para cima, pois não devemos esquecer de voltar pelo mesmo

caminho das “coisas do amor”, reescrevendo a cada dia nossa história...

Giov. D’And.

domingo, 27 de novembro de 2022

Universo: Espaço, Tempo, Suposta Existência de Deus e AMOR.

                                                            Você conhece a parte do Universo em que você habita?


Considerando a imensidão infinda do espaço, pois até onde sabemos, o espaço é infinito e ainda que percorrêssemos este espaço tal uma estrada qualquer, não delimitada nas laterais (por também ser infinito o lado direito e o lado esquerdo, infinito ao olharmos para cima e infinito ao olharmos para baixo, tanto quanto infinito em todas as diagonais deste ponto qualquer em que nos encontramos), na velocidade da luz, em linha reta e alcançássemos um outro ponto extremamente distante do ponto inicial, aliás o mais distante do ponto anterior que a mente humana poderia supor existir, na verdade, neste ponto em que paramos, é como se nada houvéssemos avançado e não o poderíamos considerar um ponto final porque este ponto imaginário (o ponto final) não existe. Aliás, o que há após a escassez de corpúsculos celestes, caso haja esta ausência material? Seria o nada? Não, caso seja menos material, o trecho hipoteticamente "sem nada", será exatamente, como alguns espaços conhecidos (ainda que relativamente pequenos em extensão) entre trechos outros com corpos celestes; seria como um terreno qualquer sem materiais flutuantes.  Fosse o espaço sideral o oceano e o trecho do Universo "sem nada" seria a continuação desse oceano, porém sem animais e vegetais aquáticos e minerais correspondentes, embora, neste espaço "estéril, infecundo" não possa haver vida de material orgânico tal conhecemos, que necessita de combustível (alimento, ar, água... Amor?), nada obsta que possa haver espécie de vida imaterial diferente da que conhecemos.

Mas não nos preocupemos, por ora, com esta possibilidade de vida imaterial (que acima somente quis aclarar nossa mente, não sobre a grandeza dos trechos do Universo já descobertos, mas aclarar nossa mente sobre a grandeza do Universo em relação àqueles trechos mais distantes de qualquer tipo de captação de nossos aparelhos científicos) que, embora existindo, somente podemos conceber com um pouco de raciocínio neste sentido.

Tampouco nos preocupemos com a possibilidade de vida composta de material orgânico,  em planetas, em sistemas e galáxias outras, apenas lembrando, que se em qualquer outro local além do nosso infinitamente minúsculo planeta Terra (minúsculo por fácil comparação) houver vida, este fato (de haver vida) tem três importantes variantes: 1. Se podem se comunicar conosco; 2. Se podemos estabelecer contato presencial e 3. Se tendem ao bem e progresso ou ao mal e destruição. Se houver e puderem estar em contato e se tenderem ao mal serão somente mais episódios de dor para a história da humanidade (conforme muitos que estudamos nas escolas tradicionais) e, ao contrário, se tenderem ao bem é mais uma esperança de progresso individual para cada um e progresso social para "nossa" humanidade.

Independente da origem do Universo, vamos supor que há uma organização administrativa que rege o território que você habita (no caso o planeta Terra e ou mais alguns planetas); mas e os outros territórios distantes do seu; o mesmo administrador ou Deus ou seja lá qual for o nome, também administra o outro território ou os muitos outros territórios? Há um único administrador, grande e poderoso o suficiente para saber quantos outros territórios constituídos de dezenas, centenas ou milhares de corpos celestes variados e os administrar, de preferência com bom êxito e com o mais puro amor fraternal? Ou são vários administradores? Vários com a mesma mentalidade corresponderia a um único em atitude. Nossas filosofias e religiões terrestres (lembremos que o Planeta Terra é um nada no Universo em tamanho) pregam quase sempre por um Deus único, um único administrador de espaço infindo e gerenciador de pessoas em quantitativo que nossa ciência matemática perderia a conta, caso quiséssemos contabilizar.

Você acredita na eternidade da alma? E, em existindo, acredita na possibilidade de intercâmbio com os que se encontram em corpos físicos? Repare que estas duas perguntas em nada tem relação quanto ao que ora escrevo, sobre o administrador do Universo ou de vários administradores de trechos do Universo. Até porque, em sua suposta grandeza, ele, administrador único, teria que já existir, com todo o potencial de administração, e ter administrado no passado desse planeta, administrando inclusive todas as formas primitivas de vida, o que compreende administrar, somente na Terra, pelo espaço de tempo relacionado em toda a  Escala de Tempo Geológico, desde o tempo mais antigo da evolução geológica da Terra, que começou há cerca de 4.570 milhões de anos (tempo estimado), na Era Críptica, do início da condensação da nebulosa que deu origem ao Sistema Solar para, passados cerca de 10 milhões de anos, esse determinado corpo celeste, a Terra, chegar às suas características atuais em quantidade e qualidade de elementos; e que, adiante, compreenderá no tempo futuro, em outras transformações na casa potencial de milhares de milhões de anos, e, considerando, como nos parece, incluindo o conceito de cálculo exponencial da natureza micro e macro... Repare que estamos falando de um único planeta, verdadeiramente considerado um nada em tamanho e importância, em relação ao que nossos aparelhos terrenos já conseguiram comprovar sobre os Cosmos.

Outras considerações. E o ser humano, deixa de existir após a vida nesse planeta Terra? A pergunta é demais pequena em relação à quantidade de endereços existentes no Universo. A pergunta também não é abrangente, pois reparem que consideramos o Ser humano, o Homo sapiens, somente como conhecemos aqui na Terra.

Mudança de ótica. Somos seres eternos? Temos várias vidas na Terra? Em análise, seja qual for a forma que adotarmos, que pode variar ou não de acordo com o endereço que habitamos. Para termos uma maior amplitude no pensar, vamos incluir a "projeciologia", que estuda a "projeção da consciência" em uma "dimensão extrafísica", enquanto nosso corpo dorme. Os "projetores" e estudiosos a tem na conta de ciência, questão que partilho dessa ideia, não somente por estudos, mas por ter sido projetor consciente durante alguns anos de minha vida, incluindo ir em endereços físicos estando o corpo dormindo e anos após confirmar o que conhecia do local ou estar em locais extrafísicos desconhecidos (nesse caso, sem possibilidade de comprovação).

Se somos hoje bilhões de Homo sapiens (sem contar os falecidos, que transitaram na Terra e não estão hoje nesta contabilidade, somados, caso exista, consciências equivalentes a do Homo sapiens, ou mais aprimoradas, residentes em outros endereços do Universo infinito, até longínquos). Aqui contamos os residentes na "dimensão extrafísica"? Considerando a eternidade, somos todos de mesma idade espiritual? Se não somos de mesma idade espiritual, considerando não unicamente a vida na Terra, onde estão nossos irmãos mais velhos e mais experientes? Em havendo, eles estão em equipe administrando o que chamamos de Universo? Além desses "irmãos mais velhos" existe um único que sobressaiu e que, em nossos conceitos, teríamos na conta de Administrador ou em nossa linguagem, chamaríamos ele de Deus? Se faz diferença, temos em conta que se existirem incontáveis, multimilenares, seres com essas características de protetores, será sempre melhor muitos (de nós no futuro) do que um único, caso já não sejam muitos.

Mas, reparem, que nada disso importa, se nós outros não pautarmos nossas vidas com ética e respeito a outro qualquer, fazendo a nossa parte para a sobrevivência da humanidade e equilíbrio do habitat Cosmos, muito bem resumido na expressão "amar ao próximo". Afinal, não coloquemos o "ir além" da sobrevivência, mas a vivência com paz, harmonia e fartura com respeito ao semelhante, para que, tal "animais domesticados e dóceis", nós bípedes racionais convivamos em busca da verdadeira paz na consciência, a do dever bem cumprido, para cresçamos sem ressalva, sem exceção em nossa felicidade suprema, a de existir sem causar dor, nem nós, quanto mais em outrem. 

Não entreguemos o NOSSO UNIVERSO e nossa esperança ao peso de somente um único administrador, sejamos nós os facilitadores do Universo e dele, caso ele, se existiu um dia, continue a fazer a nossa segurança e a proteção do(s) planeta(s) habitável(is) por qual(is)quer forma física ou extrafísica, como também a dimensão extrafísica (conhecida por muitos como plano espiritual). Essa é a NOSSA FELICIDADE, sermos tão úteis a ponto de colaborarmos com a vida em abundância em todo o Universo, até onde mesmo nosso pensamento não alcança. E se, para "o que chamamos de" Deus isso é um trabalho voluntário de amor, para nós também é equivalente, dentro de nosso alcance.

Amor requer zelo. Zelar requer saúde física, mental, emocional e espiritual (e em alguns casos, financeira); então muito cuidado em oferecer a "outra face", como a humanidade há dois mil anos supõe ter entendido. Você cuida de si e de seu habitat? O Universo também é seu. Você cuida (ama) do seu Universo? O que será dele, Universo, sem menos um (você) para cuidar? Se o Universo tivesse duas faces para bater, eu não daria a segunda, mas, antes, protegeria a primeira.