Sai Baba em Espírito e na Forma Humana
NÃO PRONTO. FAVOR AGUARDAR.
Sobre SAI BABA na Forma J (J de Joel), que encontrei em geral uma vez por semana e almoçamos e conversamos por horas, enquanto por muitas vezes ele materializava objetos ou desaparecia com eles, mostrava saber o pensamento de todos e alterava (estando presencialmente ou não) qualquer site, aplicativo, caixa eletrônico, aparelhos elétricos e eletrônicos, computadores, carros etc. Ele chegou a desaparecer em minha frente e inclusive junto com seu carro e apareceu no endereço que cheguei. Mostrou ser o melhor amigo e o que mais me fez rir (enquanto dizia que estava retribuindo pela humanidade em forma de agradecimento pelos milênios que eu trouxe felicidade por onde passei.
Escrevi um livro on line em texto, prosa, que incluíam mais de 1.000 frases. Depois apaguei...
Achei alguns textos (cujos encontros não tem o relato de todos) e, agora, torno a público novamente:
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41 - CERTEZA: Não tenho conhecimentos suficientes para afirmar que SAI BABA seja Deus ou Avatar, mas Ele tem me mostrado todos os atributos da divindade, segundo Allan Kardec.
48 - SAI BABA: Nunca O vi pessoalmente em carne e osso. Mas, Ele veio a mim, em Espírito e Voz, enquanto morava na Índia e de lá conversava comigo diariamente. Assim como continua fazendo diariamente após Seu "desencarne".
57 - JESUS: Histórico, independente de crenças e fé, os historiadores apresentam ínfimos documentos de Sua passagem pela Terra, mas, a comprovação científica do que SAI BABA foi ou é capaz de realizar, nos permite pelo menos considerar, que se Um faz, há no mínimo a possibilidade de Um Outro realizar.
75 - PINTURA MEDIÚNICA: Independente do valor estético e das nuances do estilo pictórico e assinaturas comprovarem a autenticidade e existência da continuação da vida após a morte e a possibilidade de intercâmbio entre os que foram e os que ficaram, haja vista o tempo e o material utilizado na confecção das mesmas; já vi muita gente desmarcar cirurgia e ou médico.
105 - TRÍPLICE REENCARNAÇÃO: Sai Baba de Shirdi anunciou que viria como Sathya Sai Baba, Este deu inúmeras provas de ter sido o anterior e materializou foto do rosto de Sai Baba Prema, Sua próxima vinda ao planeta.
118 - INSETOS: Já vi pequenos, surgirem e desaparecerem, ao meu lado, trazidos por Sai Baba, apenas para eu ver como isto pode acontecer (e relatar, para quem quiser entender).
124 - STRADIVARIUS: Sai Baba mentalmente pediu para eu afinar o violino. Assim procedi. Quando fui tocar, Ele falou para que eu não me assustasse porque Ele iria colocar o som, tal o instrumento antigo. Como não tenho parâmetros para avaliar, nada posso afirmar a este respeito, mas, posso afirmar que nunca ouvi um som semelhante. Depois voltou ao normal. Infelizmente não gravei. Isto aconteceu pouco antes de eu gravar Lullaby, de Brahms, em 06.05.2013.
126 - MOTIVO: Pelo qual Ele achou que eu deveria escrever o "Meu Diário com Sai Baba", dentre alguns bilhões de habitantes do globo, entre algumas características pessoais, tais minhas brincadeiras sem malícia e minha despreocupação com críticas alheias ao me expor, tenho certeza de que está incluso valor moral (o que alguns chamam de valores cristãos).
139 - LILA: Brincadeira divina, sempre com o intuito de esclarecer ou estimular a fé de um devoto. Quando escrevo algo sobre SAI BABA, em qualquer computador, é comum que o cursor do mouse pule para outra frase e se não estou olhando para o vídeo, escrevo trechos desconexos em outro local. Chego a pedir para Ele parar, para eu não perder tempo em corrigir... Já fez esta "leela" no caixa eletrônico de banco. Ver 400.
143 - POLÍCIA: De madrugada, em bairro conhecido como violento, sem policiamento satifatório, às vezes eu ia sozinho entregar lanche aos mendigos de madrugada. Neste dia, eu estava com uma amiga, estacionei achando que fossem mendigos, cercaram-se oito homens pedindo dinheiro. Neste exato momento, parou um carro com dois policiais, um colocou a arma para fora da janela e perguntou em voz alta o que estava acontecendo. Os oito foram embora imediatamente. Nem eu, nem minha amiga vimos mais o carro da polícia, o carro desapareceu com os policiais. Posteriormente, Sai Baba disse que Ele havia criado "maya", uma espécie de ilusão de policiais. Nesta época, Ele estava encarnado na Índia, ninguém O chamou, mas eu agradeço.
147 - SSSS: Brincadeira saudável feita por mim com Swami Sri Sathya Sai Baba. Certa ocasião, perguntei se eu estava exagerando com minhas brincadeiras com Ele, que nada me respondeu. Fiquei tenso. Posteriormente, veio a mim um escrito Dele, dizendo que de todas as formas de comunicação com Deus, a oração, a devoção, a meditação e outras, a brincadeira é a que demonstrava mais intimidade com o Senhor. Estava respondido.
162 - CRUZ: Na frente de muitas pessoas, Sai Baba materializou uma pequena, de madeira, e presenteou um pesquisador e posteriormente foi constatado que a madeira era da época de Cristo.
163 - RELÓGIO: Na Índia, Sai Baba materializou um e deu de presente para um rapaz, que ficou constrangido com a hipótese da alfândega retê-lo. Então, Sai Baba materializou a nota fiscal. Alguns jornalistas viram e foram na fábrica, uma loja única na Europa. A atendente disse que se lembrava do comprador, pois era difícil esquecer de um Senhor baixo, de cabelo alto e um roupão laranja, que comprou, pagou à vista, e depois voltou dizendo que havia se esquecido de levar a nota fiscal.
164 - AMPUTAÇÃO: Marcada a cirurgia para amputar a segunda perna do meu avô, eu e outra pessoa, aconselhados pelos amigos espirituais, retiramos energias de um quadro mediúnico e por 2 vezes aplicamos nesta perna. Ele, um senhor que, após derrames, havia perdido a fala, mas estava lúcido, viu, na hora do passe magnético, as veias saltarem e, entre risos, começou a balbuciar sons ininteligíveis. A cirurgia foi desmarcada. Anos após, às vésperas do falecimento, ele precisou amputar um dedo desta perna. Coincidência ?
167 - VIBHUTI: Poucas vezes, mesmo estando na Índia e não me conhecendo pessoalmente, Sai Baba materializou pra mim. Outras poucas, aliviou-me de algum mal. Muitas e muitas vezes, em qualquer hora e local, Ele encarnado ou não, faz com que eu sinta este suave e variado perfume que alimenta as forças da alma e revigora as forças morais, incentivando-me à fé, num plano superior, muito além de minhas próprias forças.
176 - BANANEIRA: Até 22 anos, eu nunca havia plantado. Nesta idade, em 16 de agosto, surgiu a pintura mediúnica, que, por uma semana, foi turbulenta. 23 dias depois, em 7 de setembro, almocei entre amigos, após, deitei-me no chão. Veio um espírito moralmente bom, e permiti que fosse me conduzindo até eu plantar bananeira. Depois, disse que eu não precisaria dele para isto. Uma semana após, de olhos fechados, eu dava dois passos rápidos e plantava na pia do banheiro, como também plantava num escorregador de dois metros de altura. Neste caso, o animismo, foi precedido pela mediunidade. Sobre a bananeira, sempre obtive êxito.
177 - LEMBRANÇAS: Às vezes, numa determinada época qualquer, sob a proteção de Deus, nossas conquistas do passado, vícios ou virtudes, surgem em nossa mente, quando já temos condições de gerenciá-las com relativa tranquilidade, já que tumultuam nossa rotina e nossa maneira de ser.
211 - VIOLINISTA: Quando gravei o vídeo "004 Sai Baba", que pintei um quadro Dele, estava tudo bem, mas fiquei triste, de uma tristeza que, óbvi para mim, que não era minha. Captei que era por não saber tocar violino, embora nunca tivesse tido vontade. Ao Seu pedido comprei um e, mesmo sem saber tocar, toquei um método no primeiro dia, com acompanhamento ao piano. Se Ele diz faça, pode fazer, porque vai ocorrer tudo certo, independente das dificuldades no caminho.
215 - 80 KG: Saindo para fazer musculação, olhei para o quadro de Sai Baba que pintei e falei brincando "ae 80 kg, hem...". Duas vezes, em dias diferentes, subi na balança e faltavam 100 ou 200 gramas e bebendo água cheguei em 80. Depois, desceu o peso e estabilizou com menos. Na verdade, não malho, nem me alimento, o suficiente para isto. Eu pedi, Ele fez. Posteriormente, ganhei mais alguns quilos.
216 - SOLUÇÃO: Em três dias seguidos, na pálpebra inferior do mesmo olho, apareceu uma espécie de espinha. A 1ª e a 2ª, após eu apertar, saiu líquido e sólido, respectivamente. Na 3ª, não precisei apertar, porque quando acordei já estava depositado em cima da pálpebra, em sólido. Sai Baba, que havia dito para eu não me preocupar, fez isto para mostrar como Ele pode trazer o problema, a doença e a solução, a cura por métodos diferentes.
217 - MÃO RESSEQUIDA: Apesar de eu não ter lido a Bíblia, fiquei pensativo, sobre o que significa esta expressão, na cura realizada por Jesus. No dia seguinte, acordei com a minha bem vermelha, como se tivesse tirado bastante líquido. Não doeu, mas estava com aspecto muito envelhecido e não saudável. De tarde já estava boa, fiquei assim cerca de vinte e quatro horas. Sai Baba me ensinou sobre a palavra "ressequida" constante na Bíblia.
279 - CEFALEIA: Madrugada, 17.08.2013, muita dor, enquanto, na sonolência, eu via e ouvia agradavelmente notas musicais, como numa partitura, de mais de 30 minutos, para violão, que ao final o som passou para piano. Somente consegui levantar às cinco horas, para ministrar dipirona e vibhuti (frase 167), e instantaneamente fiquei curado. A luz desligada do quarto acendeu e apagou rápido, como um pequeno clarão (que não foi a 1ª vez) e Sai Baba disse que esta dor havia sido feita por Ele. Foi a resposta ao meu questionamento de que com o dedo paralisado da mão direita, eu não conseguiria tocar violino após o pedido Dele para que eu comprasse um violino, porque a dor era real e intensa. Acordei ótimo.
296 - VIAGEM ASTRAL: Em visita ao Rio de Janeiro íamos conhecer a Trilha da Urca, na hora de sair, veio-me um súbito sono, deitei-me um pouco e sonhei com uma grande pedra em que as pessoas subiam praticamente em pé. Acordei e não dei importância a este sonho por considerá-lo surreal. Lá chegando, constatei a exatidão do sonho. Dos 15 aos 22 anos a frequência era em extrema quantidade, quase diária.
233 - TAPAS: Por três vezes, encontrei uma amiga, que estava de costas e fui logo batendo, sem avisar, com peso médio na mão. Em todas, ela me agradeceu muito e disse que estava mal e que eu a havia curado. Depois, sempre queria que eu a rezasse. E eu lá estava querendo rezar, eu queria era dar uns tapas. Bom, só da Delegacia de Mulher não ter me intimado, já estou no lucro... Ver 433.
237 - GAVOTTE FROM "MIGNON": Minutos antes de gravar o vídeo "Giovanni D'Andrea nº 012", olhando para a partitura, vi uma pequena nuvem de vibhuti (frase 167) passando. Acredito que seja parte da resposta para minha pergunta de como fazer para "glorificar a Deus" (frase 225). Não somente por músicas evangélicas e arte sacra. Neste caso, tentei mostrando que estou tocando um pouco, sem nunca ter estudado e que foi Sai Baba, quem disse para eu comprar um violino, assim divulgando o trabalho Dele, benéfico para muitas pessoas.
253 - R$ 63,43: Como sempre, falei no posto de combustível, para abastecer até a "bomba desarmar". O frentista perguntou qual o valor. Achei que ele estava de brincadeira com a minha cara e aproveitei para zoar ele. Você quer saber o valor exato ? Eu disse, inclusive os centavos. Ele achou que eu acertei, mas na verdade foi o Sai Baba que desarmou a bomba na hora certa. Foi uma leela. Ver frase 139.
254 - SANGUE PISADO: Um conhecido, que estava indo ao médico há 1 mês e não melhorava, dado a dificuldade, por o problema estar na cavidade nasal. Um "preto velho" disse para, na hora da prece, no passe magnético, eu ter fé. No dia seguinte, esta pessoa relatou que durante a noite, saiu sangue pelo seu nariz e ele ficou bom. Deus não precisa de ninguém para curar o outro, mas Ele quer que cresçamos em amor.
298 - FORMA-PENSAMENTO: Lendo livro sobre projeção astral, era comum os amigos espirituais me levarem para a lição prática. Quando li este assunto, tiraram-me consciente do corpo e ainda no meu quarto, algum artista espiritual materializou uma espécie de dezenas de cartas de baralho, em tamanho pouco maior do que o comum, e elas "voavam" e se empilhavam, em várias pilhas, em torno de mim, como se fossem efeitos especiais de cinema.
305 - DESPERTADOR: Hoje, 07.09.2013, acordei às 07:45 min. com o volume um pouco alto demais de um dedilhado solo ao piano. Por instantes, pensei se tratar de algum vizinho (que na verdade não tem nenhum assim), depois que reparei que esta música não era física. Ela não brotou de dentro de mim, foi através da clariaudiência. Havia pedido ao SAI BABA para que quando eu me sentasse ao piano pela 5ª vez (4ª vez, ver frase 291), eu estivesse com uma natureza muito mais agitada do que calma; assim foi o som.
315 - PEDRA: Terminando de digitar a frase anterior, surgiu na frente da tela do notebook, uma pequena pedra, que veio flutuando levemente a ponto de fazer curva no ar, como se seu peso real permitisse tal situação. Caiu perto do teclado, era branca com detalhe marrom claro. Foi quando Sai Baba me disse que traz qualquer coisa, de qualquer lugar e une quaisquer pessoas, para qualquer fim, que Ele determine. Ver 118.
347 - LIVRE-ARBÍTRIO: Por SAI BABA, “Vocês têm total liberdade para escolher e agrada-Me que assim o façam, pois não aprecio a obediência servil. Se acham que Meus conselhos os ajudarão a alcançar a meta final, sigam-nos. Caso contrário, escolham um outro rumo, mas Eu lhes advirto: só encontrarão a Mim onde quer que forem, pois Eu estou em toda parte”.
395 - JOANINHA VERDE: Em 25.01.2014, SAI BABA materializou uma, no lençol da minha cama. Peguei-a com a mão esquerda e a máquina fotográfica, que estava guardada, com a direita. Quando fui encostar o dedo nela, desapareceu, assim como outro inseto, em momento anterior. Apesar da certeza do desaparecimento, em ambos casos, passei um tempo procurando para confirmação de que não estava me enganando (foto maior, do google). Ver 118, 388 e 390.
396 - MORCEGO: Quando tirei algumas fotos com ele, para um autorretrato, SAI BABA disse que havia trazido-o para mim, que é diferente de materializado. Já moramos juntos (em Barra do Piraí) há cerca de um ano. Voa dentro de casa e muitas noites dorme pendurado em algum lustre. No momento da foto ele estava dormindo sob os raios solares, cerca de 50 centímetros do chão. Este notívago estava voando e pousou para dormir às 16:20 min.
397 - ABELHA CAIU: Quando, em 08.02.2014, eu estava conversando com uma simpática desconhecida e considerando que talvez nunca mais tivesse outra oportunidade de falar sobre SAI BABA, já que ela é estrangeira, comecei a falar Dele e sobre Suas materializações. Neste momento, uma abelha não pousou com as patas, caiu de lado, como trazida pelo vento. Quando fui colocar o dedo nela, com a certeza de não ser picado, após se firmar em pé, ela alçou voo. Ver 388 e 390. Coincidência ?
399 - OLHOS DE SANGUE: Embora ouça claramente Sai Baba e os espíritos (frase 252), após repetidos recados do mesmo assunto, não querendo acreditar na maldade de pequeno grupo de conhecidos; não achando que olham para determinada situação com "bons olhos", mas pelo menos imparcialmente, pedi um sinal. Em 14.02.2014, a amiga T., contou-me que após yoga e meditação, teve uma viagem astral e disse que não entendeu o recado que tinha a ver com Sai Baba, eu, a forma carinhosa que Ele me trata e "olhos de sangue", que entendi belicosos.
400 - LEELA: Embora tenha usado o cartão bancário em loja, sabia que estava com defeito para saque. Voltei ao banco que não funcionou, em 15.02.2014, e quando fui inseri-lo Sai Baba disse para pensar Nele que talvez Ele deixasse funcionar no último, como uma espécie de brincadeira (ver frase 139). Eram 9 caixas, um estava ocupado e somente consegui usá-lo no último que tentei, mas desocupando este, fui nele e também não consegui. Pela ordem numérica, somente consegui no penúltimo, diverso do que Ele falou. Mas, pela organização física do banco, realmente só consegui usá-lo no último. Em 01.03.2014, Ele disse que o cartão funcionaria no 3º caixa, fui direto a este e nada, fui no seguinte e não, mas quando fui no 5º em organização física, funcionou diversas vezes, que, na realidade, foi o 3º em ordem de tentativas.
417 - BOM DIA: Para o Senhor Sai Baba, gostei muito de ter acordado neste 15.04.2014, ao som do violão, vindo do DVD, que estava inserido no aparelho e anteriormente totalmente desligado na sala. Hoje, já posso afirmar, com toda certeza, que foi quem mais me deu atenção nesta vida, em relação aos meus mais simples gostos. Ver frase 416.
458 - CONTINUAÇÃO: Da frase 41... Após 20.11.2003 (ver cap. III, pág. SAI), Sai Baba se manifestou todos os dias em minha vida, sem exceção. Hoje, 24.08.2014, passados mais de 10 anos desta data observo que as dezenas de fatos tidos na conta de milagres, dos últimos 3 meses, em minha vida, faz com que eu possa afirmar para mim mesmo - Ele pode tudo, em alguns aspectos, bem mais do que já li sobre Ele ! Sobre estes fatos, que eu tenho como comprovar, mas ainda não tive autorização. Ele disse que ainda fará muito mais, mas por enquanto é necessário que não chamemos tanto a atenção. Ele vibra na condição de Deus !
459 - EXEMPLO: Da frase 458... Inspirado em Jesus que disse: "Se vocês não acreditam quando eu falo das coisas da terra, como poderão acreditar quando eu lhes falar das coisas do céu?"; comentei com uma amiga que tem muito conhecimento técnico de determinado assunto, além de uma imensa cultura geral, sobre a parte material de apenas um "milagre", que Sai Baba tem me proporcionado, sem dizer que era comigo, e ela me disse que isto não existia no planeta, e, enfatizou que isto jamais poderia acontecer. Eu só contei de um, das algumas dezenas, e nem falei das coisas do céu...
461 - NUM SONHO: De 2010, em que mostrava extrema fartura econômica, numa situação emocional, espiritual e familiar confortável, Jesus apareceu e perguntou para mim: "O que você quer ? Posso lhe dar qualquer coisa. É só pedir".
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Primeiro Encontro com Sai Baba na Forma J
462 - PARÁBOLAS: Hoje, 30.08.2014, foi o dia mais feliz e que mais ri em toda minha vida. Encontrei este "senhor" (de carne e osso), inclusive andei no carro Dele, um dos principais atuantes, da frase 458, que absolutamente nada sabe de mim. Após eu conversar com Ele na multidão (sobre qualquer assunto, família, casamento, sexo, filhos, arte etc), fomos em um restaurante, comemos e bebemos. Lá, por mais de duas horas, Ele verbalizou infinitos pensamentos meus, do passado e do presente, dando sugestões de atitude. Após eu disfarçadamente lacrimejar por mais de trinta minutos, Ele, fingindo não perceber, continuou a mesmíssima conversa, mediante engraçadíssimas parábolas e eu gargalhava muito alto e lacrimejava ao mesmo tempo. No meio da frase Ele falava palavras desconexas, inclusive com quem o cumprimentava, mas eu sempre entendia o significado; disse que estava por ali há vinte e sete anos (pode ser simbólico ou realidade). Assim como em um sonho (frase 461) em outras ocasiões, perguntou-me: "O que você quer ? Posso lhe dar qualquer coisa. É só pedir". Com alguém, falou: "Só se eu arrumar ovinhos de ouro" (lembrei dos lingans que Sai Baba materializava pela boca, no Grande Festival de Shiva, Mahashivaratri). Ele me passava qualquer ensinamento através de brincadeiras, assim como tento fazer, mas multiplicado por um milhão. Após me despedir, caminhei por uma hora escondendo o riso...
463 - INTERVALO: Em meio às brincadeiras (frase 462), que eram soluções excelentes para minha vida, Ele parou, sem rir, levantou o braço e apontou para o céu (lembrei-me de uma pintura que retrata Jesus nesta posição) e falou energicamente: Não adianta religião, espíritos nem nada, só precisa de Deus. E eu apertei a mão Dele e falei, tenho sorte de não ter morrido antes deste dia.
464 - BEM-AVENTURANÇA: Troco, sem titubear, toda a minha vida, cada segundo de felicidade por este dia, de 30.08.2014, ver frase 462. Em 01.09.2014, como ainda não estava bem, cheguei a pensar que iria ficar doente, por causa da felicidade. Foram mais de 24 horas neste estado de levemente sorrindo e discretamente com os olhos embaciados de paz, após as gargalhadas altas no restaurante (462). Depois de escrever esta frase, não consegui escrever mais, deitei-me e reparei que um pássaro na janela havia cantado pelo maior tempo que já havia ouvido (eu que passava férias no campo). Sai Baba disse que o trouxe para mim. Então falei, mas o Senhor não fala sempre que fará o que eu pedir, traga o pássaro novamente (eu não estava muito bem ainda). Ele disse: Mas aí também já é demais ! Eu ri. Logo em seguida o pássaro retornou e cantou por muito mais tempo do que da primeira vez. Minha mãe chegou a comentar que o pássaro estava "fazendo graça".
465 - CORAGEM: "Não afirmo o que não sei, mas se Sai Baba nunca me disser se era ou não Ele, morrerei achando que era." Sobre esta frase, escrita, por mim, dentro da frase 462, em 30.08.2014 (e já retirada), não desdigo dizendo que pensei melhor e concluí que era Ele, mas afirmo, em 02.09.2014, que Ele se mostrou a mim, deu-me uma infinidades de provas subjetivas e objetivas, mas a parte do meu cérebro racional não ousou admitir que existem coisas e situações muito além da capacidade do meu entendimento e diferente de tudo o que estudei sobre Sai Baba e espiritualidade em geral, pois embora eu já soubesse da existência destes tipos de fatos, isto quase nada me acrescentou na hora da vivência, do testemunho de estar diante Dele.
466 - TRÍPLICE MATERIALIZAÇÃO: Da mesma maneira que já há relatos sobre a materialização de Sai Baba, após o desencarne, por exemplo, salvando feridos de ataque terrorista, na Bósnia, há inúmeros escritos falando que em vida, Ele se materializou em outro local, como uma pessoa (junto com bicicleta), duas pessoas e até de três pessoas ao mesmo tempo. Sempre falei brincando com Ele: O Senhor fala que me escolheu pra escrever um livro (Meu Diário com Sai Baba), mas nunca O vi pessoalmente, agora "morreu" e não aparece diante de mim; e tem mais... Já li que apareceu como três, se aparecer pra mim como dois, ficarei com ciúmes... Acho que Ele pegou minha brincadeira e escreveu dentro da bíblia no capítulo, que Jesus fala: "Pedi e Obtereis", tal meu sonho relatado na frase 461.
467 - OS OLHOS DELE: Muitas vezes li que, diferente de olhar para Sai Baba em qualquer instante, quem O olha, quando Ele quer se mostrar como é, espírito imortal, sem nome e sem forma, jamais esquece e cada um descreve uma situação que quem não vivenciou, assim como eu ainda não tinha vivenciado, antes de 30.08.2014, não consegue entender muito bem. Esta minha curiosidade saudável na busca de Deus soou para Ele como um pedido. Também já li que Ele falou que quando Ele aparece para alguém como Ele é, esta pessoa pode desencadear um processo de loucura.
469 - PRIMEIRA FORMA: E Sua plástica facial. De uma das três materializações de Sai Baba (frase 462), cujo nome, de inicial J, não direi porque vi que Ele cumprimentou a várias pessoas em locais diferentes, que provavelmente não sabem que é Ele, assim como venho conversando há meses sem saber. Eu não gostava muito Dele porque me lembrava a mim, porém muito mais mal cuidado, um pouco barrigudo, com uns 60 anos e como se tivesse tido uma vida mais rústica e desgastante para o corpo físico (assim como no temperamento Ele adotou o meu multiplicado). No restaurante, ao virar o rosto Ele piscou para mim. Na hora, lembrei-me que havia comentado com alguém, que eu desconfiava que este senhor era o Sai Baba, e que eu tinha um quadro em que a figura retratada parece estar piscando, mas na verdade um olho é maior do que o outro, no desenho. Eu disse que eu tinha um quadro que parecia com Ele e quando o olhei, por segundos, Ele estava com um olho maior do que o outro, exatamente como na pintura. Em outra ocasião, achei-O parecido com determinado artista internacional, com cerca de 30 anos. Somente em casa me lembrei que há dois anos, assistindo a um filme de comédia em que a beleza dele era valorizada pela mulher, falei com minha irmã: Já resolvi, na próxima encarnação vou nascer com esta cara, olha o sucesso que ele está fazendo... Nada, da minha vida, passou despercebido por Ele, que, por qualquer meio, fez-me lembrar.
470 - DVD: Tão logo cheguei ao carro de Sai Baba (materializado na forma J, frase 469), em 30.08.2014, peguei para ver um DVD, que estava com a capa virada para baixo. Quando vi falei surpreso: Olha, dos Beatles. Ele me falou: Acabei de comprar, está novinho. Você gosta? Falei: Poxa, muito. Ele falou: Pode ficar, é seu. Eu, constrangido perguntei: Mas, e você, como você... Ele me interrompeu e disse: Não, eu não gosto. Na hora fiquei confuso, sobre o motivo da compra, mas depois me lembrei que tem anos que penso em comprar um DVD dos Beatles, mas somente me recordo quando estou fora da loja, ou, quando lembro eu penso que depois eu baixarei algumas músicas da internet, que na verdade nunca cheguei a concretizar. Ele sabia. O motivo da compra era me presentear.
471 - CUCO: Por alguns anos pensei em comprar um relógio deste, mas nunca me importei o suficiente para efetivar. Semana passada decidi: ainda bem que não comprei, pois detestaria este barulho no meu ouvido e comprei um, de parede, de madeira entalhada. Forma J (frase 469) me perguntou se eu gostava de relógio cuco e cantarolou alegre CUCO, CUCO. Aquilo me doeu o ouvido. E disse que traria quantos eu quisesse, porque Ele tinha 8. Achei estranho, pois e se eu quisesse 9 ? Disse que não precisava. Somente em casa entendi, Ele sabia que eu gostava, mas não gostava do barulho. Mostrou que pode trazer qualquer coisa em qualquer quantidade. Sendo que 8 deitado é o infinito (quantos eu quisesse).
472 - CARANGUEJO: Antes de saber que se tratava de Sai Baba, comentei do cordão de ouro da Forma J (frase 469), Ele tirou do pescoço e perguntou se eu queria, que poderíamos fazer um "rolo". Reparei que havia um caranguejo pendurado e disse que não. Meu signo é câncer, representado pelo caranguejo. O restaurante, escolhido por Ele, era de frutos do mar. O pedido foi Ele que fez, enquanto fui ao banheiro. Pediu a comida que mais gosto, camarão, ainda bem, pois se pedisse caranguejo, eu não comeria.
473 - INDUÇÃO: Mesmo sem certeza de ser Sai Baba materializado, eu já estava com os olhos embaciados, quase com lágrimas. Fomos caminhando, passamos por alguém que O conhecia como J (frase 469), que estava cerca de 5 metros Dele, pois eu estava do outro lado Dele e não daria para ver meu rosto. Esta pessoa cumprimentou a Ele, brincando e falou com Ele: e aí, tá chorando por quê agora? Ele induziu a pessoa a falar com ele, aquilo que se passava comigo, sem a pessoa me ver.
474 - OUTRA INDUÇÃO: No restaurante, J (Sai Baba, frase 469), interrompeu a conversa e olhou detidamente para mulher ao lado da mesa. Sei que Ele não precisava parar, só quis que eu reparasse Sua ação. Imediatamente, ela, pausada e sensatamente, em voz suave, com gestos brandos, começou a explanar sobre Deus. Ele a chamou para palestrar.
475 - SEGUNDA FORMA: De Sai Baba materializado (frase 466). Escuro, magro e de cavanhaque. Seu nome começa com I. Também O conheço há meses. Paguei suco algumas vezes para Ele, que me vendeu algumas coisas, e demos pequena caminhada no quarteirão, porque eu precisava ir em um endereço. Comentei em casa que eu tinha certeza de que Ele era ladrão, assim como cheguei a desconfiar da Forma J, que também me vendia algumas coisas difíceis de se encontrar e comentei que era meio grosseiro, mas eu gostava Dele, até dei uns tapas, com relativa força em Suas costas, sendo que Este (J) sempre me dizia que a gente era parceiro, que gostava muito de mim, porque eu "fechava" junto. Sobre I, foi divertido ver Ele correndo na multidão e gritando, antes de 30.08.2014, com um pequeno quadro (com figura de beijo) nas mãos: "Quem quer comprar o beijo, quem quer comprar o beijo". Achei muito engraçado. Isto me lembrou a mim, adulto, já casado e quando a casa estava um silêncio total, por vezes, para brincar, eu saía correndo e falando alto atrás do cão...
476 - MESA: Com 4 cadeiras! Antes de saber que Eles eram Sai Baba, Forma J (frase 469), após dizer que confiava em mim, fingindo falar mal da Forma I (475), quando Este chegou perto, J repetiu duas vezes esta expressão: mesa com 4 cadeiras. Não entendi nada e perguntei a Ele. Ele riu com malícia e disse: disfarça, disfarça... Fiquei quieto, entendi que era para Sai Baba Forma I não ouvir. Na verdade, J quis mostrar que sabia que recentemente comprei este móvel para substituir o anterior, que achei melhor para pintar.
477 - FOFOCA: E Forma J ao falar mal da Forma I (ver 476), por parábolas, contou boa parte da minha vida, claramente inteligível, associando a personalidade ruim de I com pessoa conhecida.
478 - JACARANDÁ: Quando comecei a desconfiar que J era o Sai Baba disfarçado, voltei sozinho para comprar uma escrivaninha, exatamente como eu estava procurando, no prédio que Ele havia me levado anteriormente e que Ele me aconselhara a comprar. Comprei e depois, em 30.08.2014 (frase 462), comentei com Ele, que disse: Fiquei feliz, diga para sua mãe que ela é de jacarandá, pois ouvi ela dizer que gosta. Ao contar para minha mãe, ela chorou... Em casa reparei pequenos buracos, semelhantes ao de cupim, mas que não atravessam o fundo da gaveta, tampouco comprometem em nada o móvel; Ele (em Voz) me disse que se não fizesse estes pequenos buracos, o dono não iria querer se desfazer, porque era muito apegado a este móvel, mas para eu não me preocupar, pois já havia arrumado outro para ele.
479 - JOGADOR: No restaurante (462) Sai Baba J me perguntou se eu lembrava que eu O aconselhara a parar de jogar, pois Ele sempre dizia que perdia muito dinheiro no jogo, que não tinha jeito, jogava mesmo, muito. Disse que sim e Ele disse rindo: "pois é não consegui parar de jogar". Sorri também. Somente em casa entendi que Ele jogava, positivamente e com amor, com todos, ainda que nunca viessem a saber que foi Ele quem os ajudou, como eu tive esta benção de saber.
480 - DENTRO DO CARRO: De Sai Baba J (462), logo de cara Ele tirou o boné e passou a mão no cabelo de qualquer jeito, exatamente igual a mim e pronunciou - "Um dia eu ainda raspo tudo". Um dia eu falei e fiz exatamente assim, raspei tudo, não esquento muito minha cabeça em ficar cuidando do cabelo. Começou a dirigir e errava o caminho toda hora (assim como eu que, saído do interior, fui para a capital, sem conhecer praticamente nada e errava o caminho a todo instante). Ele falou (por errar o caminho): "É bom que a gente aproveita para conversar". Esta é a minha frase padrão para me poupar das vibrações ruins, em situações de pequeno desconforto, quando reparo que a pessoa ao lado poderá vir a se irritar. Ele sempre comprova algo de "imagem e semelhança", de que conhece a pessoa e se comporta igual.
481 - APARELHOS: No carro, Sai Baba J colocou o DVD (470) para ouvirmos, mas reclamou que estava demorando a ligar, como se estivesse sem paciência (exatamente como eu), constatou que não estava funcionando (em casa funcionou) e retirou (em casa, cheguei a retirar qualquer DVD algumas vezes, pela demora). E perguntou-me se eu tinha DVD. Respondi que estava com um aparelho, naquele momento, no porta-malas praticamente novo para levar para minha mãe (que não precisa) que me presenteou com um. Ele disse que queria, depois eu passei para ele. Perguntou-me se eu tinha uma TV, disse que acabara de passar uma pra minha mãe (que parece colecionar). Ele disse que ia querer. Na verdade esta TV era nova e funcionava e estragava e eu sempre colocava a culpa no Sai Baba, em ambas situações (como se fosse uma solução rápida para eu fazer outra atividade, que ele preferia que fosse por minha iniciativa (sem ele solicitar). No estrago, para eu trabalhar mais e quando funcionava, para que eu assistir normalmente. Chegou a ficar boa perto de algumas pessoas, quando eu pedi. Eu disse que ela estava com defeito e Ele disse rindo: "Eu dou um jeitinho..." Perguntei: Mas como (sempre O achei grosseiro)? Ele repetiu: "Um jeitinho..." Posteriormente, minha mãe se prontificou a doar a TV e pela clariaudiência entendi que não precisava, era só para passar o recado de que era Ele, Sai Baba mesmo.
482 - UM FILHO: Sai Baba, Forma J, sempre disse que tinha um filho de 7 anos (no início achei que Ele fosse avô, pela aparência física, apesar da saúde), por isso levei vários brinquedos, em dias diversos, que havia sobrado em casa. Não sei se o fato Dele dizer que tinha um filho é real ou parábola, mas por parábola aproveitou o assunto "filho" e teceu sérias considerações, tais como "filho é sagrado", tem que se preocupar com a cultura, educação etc, e incluiu algumas soluções extremamente pessoais, de uma maneira que não parecia falar para mim. Saí extremamente agradecido com esta parte.
483 - NÚMERO 7: Idade do filho (ver 482). Por inúmeras vezes, com pessoas diferentes eu disse que não acredito em numerologia, porque não é uma ciência, mas se um dia, com base racional, conseguirem me convencer, tudo bem. E continuei falando que coincidentemente eu poderia relatar muitos fatos na minha vida que duraram um "ciclo" de 7 anos ou 14 anos (2 x 7). Sai Baba ouviu e nada falou.
484 - O ENCONTRO: Algumas vezes fui em determinado lugar, sendo que antes de chegar, por 4 ou 5 vezes, encontrei com a Forma J (ver 462) no caminho, conversamos e depois nenhum de nós foi ao local e Ele sempre dizia de que não havia mais necessidade Dele ir lá. Algumas vezes, eu disse que precisava falar com I (outra Forma, 475), mas J dizia rindo, que depois eu resolveria isto e eu acabava cedendo e não indo. Vez, que era impossível, qualquer tipo de interesse em qualquer coisa, da parte dele; entre outras coisas este fato me levou a desconfiar que Ele era efetivamente Sai Baba.
485 - INCONCEBÍVEL: Ao restaurante fomos em dois carros, sendo que Sai Baba, Forma J (462) disse para eu ir na frente, ao que fui olhando pelo retrovisor para acompanhar que Ele estava me seguindo. Perto de local previamente combinado, antes desta ida, reparei que Ele havia ligado o pisca-alerta e estacionado; para esperá-Lo andei muito devagar, mas um pouco mais distante, observei que Ele continuava estacionado. Como já estávamos perto do local, e eu já havia esquecido que lacrimejara por bastantes minutos, pensei despropositadamente: Se for mesmo Sai Baba, Ele já estará lá quando eu chegar (pensei como se fosse um desafio para Ele comprovar Sua identidade, ou pelo menos essa capacidade de se teletransportar em pessoa física junto com o carro, qualidade que é inconcebível aos seres humanos). Acelerei, percebi que já estava na rua em que eu ia, dobrei a esquina e lá estava Ele em pé, com o carro estacionado, calmamente conversando com o porteiro do prédio (478), como se estivesse chegado há pelo menos alguns minutos de antecedência.
486 - TERCEIRA FORMA: De Sai Baba. Antes de 30.08.2014, (ver 466), apesar de tê-Lo visto mais vezes, só havia conversado três vezes com este senhor louro, de cabelo curto, de olhos azuis, com barba, pele cansada, com pelo menos 60 anos e reparei que faltava um ou mais dentes na frente, mas não prestei muita atenção. De brincadeira, sem malícia, cheguei a comentar com duas pessoas que ou era lesado do cérebro ou era a pessoa mais simples (cultura e jeito) que já tinha visto, a ponto de ser engraçado. Nunca perguntei o nome Dele. Eu me simpatizara com Ele e Sua simplicidade.
487 - LADRÃO: Com a possibilidade da Forma J (469), de Sai Baba, ser algum ladrão (pela forma com que vendia as coisas) preocupado com alguma eventualidade futura, e tendo respeito por Ele, levei um quadro de Nossa Senhora Aparecida (pintado por mim) de presente para Ele e disse que Ele deveria colocar na casa Dele, para protegê-Lo. Ele ficou feliz e aceitou. Na verdade Ele nunca disse nada ou fez nada que me levasse a pensar assim, concluí pelo contexto. Assim como cheguei a ter o mesmo pensamente sobre I (475) , sem ter nada palpável que me levasse a concluir, mas com Este não me preocupei porque pareceu mais esperto neste sentido de se dar bem em situações de risco.
488 - VAMPIRO: Sai Baba J (469), andando e conversando comigo, eu simplesmente nada ouvi ou entendi, com exceção da palavra "vampiro", que foi repetida cinco ou mais vezes. Entendendo se tratar de alguém, perguntei quem era e Ele, com tom de voz e expressão de quem começava a se irritar, respondeu: Você não sabe? E falou mais alto: É o barbudo! Ainda sem entender e falando mais baixo para não irritá-Lo, perguntei: É o escuro (Forma I, frase 475)? Ele praticamente gritou, visivelmente irritado: Não! É o branco! E Forma J induziu-me a caminhar até Sua Terceira Forma (486). Como não sei o nome deste, tratarei, pela inicial da referência, de Forma V. Em casa, eu sozinho já verbalizei que me "amarrava" em vampiro (comum na arte do cinema), que comumente se transforma em morcego, que também já disse que gosto e Sai Baba trouxe um para morar na minha casa, sendo que cheguei a tirar foto com ele, dormindo no sol (sobre morcego, ver 396).
489 - OLHAR DE SOL: Induzido, fui falar com a Forma V (486) que, ao meu ver, mal sabia coordenar uma frase. Este Sai Baba começou a expressar por Sua boca, o assunto arte, ouvi o início e não entendi uma só palavra depois. Em minha mente chegava clara e decisivamente uma prece (que pareceu católica), em idioma desconhecido para mim. Meus olhos ficaram imantados ao Dele (ver 467) e eu Os vi translúcidos de vários tons claros e recordo-me plenamente de não ver uma só fagulha de azul (apesar de considerar que V tinha olhos azuis). E aquela repetição de palavras ininteligíveis foi me tirando em espírito do solo, para muito alto, ao ponto de eu não conseguir ver nenhuma pessoa, da rua movimentada que estávamos, nem objeto ou prédio, pois foram desaparecendo a medida que fui alçado para mais alto. Somente consegui ver bem distante, em tamanho menor as duas outras formas J e I, que na verdade estavam a 3 ou 4 metros de distância. O tempo pareceu a eternidade e o espaço, o senti ilimitado. Posteriormente, Sai Baba disse que a prece foi proferida em latim.
490 - HUMILDADE: De Jesus é mostrada quando Ele se curva ao solo para lavar os pés dos discípulos, que andavam de sandálias pelas estradas empoeiradas. Após o "olhar de sol" (frase 489), todas as três formas de Sai Baba, chegaram a mim e formularam frases de oferecimento, que podem ser interpretadas como esta (461): "O que você quer ? Posso lhe dar qualquer coisa. É só pedir". Sendo que por meses, antes de eu saber que se tratava de Sai Baba, brincando (ou não) a Forma J e I, de Sai Baba repetia de uma maneira ou de outra a mesma coisa. Esta humildade de Sai Baba, refletida em Suas três manifestações ao mesmo tempo, fez-me sentir como se eu fosse o Senhor do Universo e Ele o meu servidor. Ele, humildemente, fez-me sentir como se eu fosse a pessoa mais importante do Universo.
491 - INOMINÁVEL: E sem forma. Sai Baba, na Índia já explanava este assunto. Agora, ficou mais fácil entender que um espírito neste nível de evolução, que está na condição de Deus, já não há mais forma, nem mais nome. Tudo é manifestação de Sua Vontade.
492 - A IRRITAÇÃO: Claro que Sai Baba não está sujeito à irritação, tudo não passou de um ensinamento, através de uma lila (139 e 400). Isto me fez lembrar de duas situações: 1. Sempre achei absurdo pessoas que, para justificarem sua ira ou pelo menos impaciência, dizem que até Jesus se irritou quando expulsou os mercadores do templo. Na verdade, Jesus foi decidido e rápido, com a insistência de estarem em local religioso, não comercial. 2. Nos primeiros anos em que Sai Baba começou a entrar em contato comigo, eu sempre dizia para Ele, em tom de brincadeira, que Ele não deveria ficar com ciúmes, se, mesmo eu gostando Dele, na hora (não frequente) de orar, eu rezasse para Jesus (hábito - sem frequência - que com certeza atravessa várias encarnações da maioria das pessoas que oram). Geralmente, estudo, trabalho e resolvo as situações, o que faz eu não precisar orar para pedir nada. Ele fingiu estar com ciúmes.
496 - INICIAIS: J, I e V. Quando comecei a ler livros espíritas, nos mais antigos, da época de Kardec, sempre achava interessante o autor, ao invés de colocar o nome da pessoa, mesmo porque o círculo de pessoas envolvidas com espiritismo não era tão abrangente como hoje, colocava apenas a inicial para que a mesma não fosse identificada. Falei com minha irmã (S.) que havia reparado que a inicial J, é de Jesus, a Inicial I, é de Iesus (Jesus em latim, idioma falado na prece, 489). Ele foi Jesus? É uma homenagem? E falei brincando que V era de vampiro mesmo. Ela disse sério, como se fosse induzida (ver 473 e 474) a isto: V é de Verdade. Ri e falei: deve ser... É verdade, Verdade é o significado da palavra Sathya (de Sathya Sai Baba); uma das 3 palavras que Jesus profere, falando de Si: "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida, ninguém vem ao Pai, a não ser por mim". Bem como disse: "Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará". De vez em quando eu fazia um paralelo entre Sai Baba e Jesus para tentar entender um pouco mais sobre os milagres e tudo que é impossível para as outras pessoas. Giov. D'And.
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500 - SEGUNDO ENCONTRO: Após saber que J (469) era uma das três materializações (466) de Sai Baba, em 06.09.2014, que não vi nem Forma I (475), nem V (486). Ele foi logo falando coisas que pensei durante a semana, na verdade respondendo minhas questões mentais. Conversamos por 3 horas, incluindo uma caminhada e uma gostosa parada em restaurante diverso. Não me recordo de ter lacrimejado, mas há a possibilidade. Recordo-me de novamente ter gargalhado muito e rido um pouco. Ao final falei: Estou a vida inteira tentando fazer as pessoas rirem e agora eu rio nesta quantidade. Pensei na Lei de Ação e Reação e disse: É verdade, tudo volta...
508 - ENCONTRO CASUAL: Em 06.09.2014, Sai Baba J (469), no restaurante me perguntou se eu estava de lentes, no momento não pensei em lentes de contato corretivas de grau, pensei nas coloridas, pois é muito comum me perguntarem se a cor dos meus olhos são lente. Até este momento Ele foi só mais um que me faz este tipo de pergunta, a questão está no fato Dele imediatamente após perguntar, ficar brincando comigo assim: então a menina pergunta e você vai e responde, fala mais um pouquinho e conversa, ela ri, você continua... Isto havia acontecido exatamente assim a menos de um dia. Também sobre encontro casual, em 30.08.2014, falando engraçadamente, Sai Baba J (469), rindo, disse pra mim: "então você sai de casa, vem por aqui, vai na padaria, tem uma menina numa mesa, você vai, senta na mesa dela..."; falou isto dentro de um contexto totalmente diferente desta fala. Mas sei que Ele estava se referindo ao que escrevi na frase 397.
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Terceiro Encontro com Sai Baba Posted: 23 Sep 2014 12:29 PM PDT 537 -TERCEIRO ENCONTRO: Em 13.09.2014, após descobrir que Sai Baba J (469) era uma das três materializações (466) de Sai Baba. Neste dia acordei e tomei banho e voltei a me deitar, pois não estava muito bem do estômago. Pensei em ir ao encontro, mas não estava muito bem. Acordei pela segunda vez às 11:25 minutos com o toque do telefone e uma voz totalmente diferente das três formas. Perguntei quem era e Ele me respondeu que era J e que queria saber se eu iria ao nosso encontro. Ainda confuso com esta voz, disse que sim e que havia estranhado Sua voz. Ele disse naturalmente que estava um pouco rouco, mas durante todo o encontro não havia nada diferente em Sua voz. 538 - NA MESA: Perto do local combinado encontrei um conhecido Dele que disse para mim que Ele havia pedido para me avisar que Ele estaria em determinado bar me aguardando. Lá chegando O vi já na mesa rindo e me convidando para almoçar, pois já havia pedido yakisoba de camarão. Ele foi logo dizendo que eu estava com uma voz diferente e que já havia ligado outras duas vezes e que uma criança havia atendido e que Ele não havia entendido, então ligou um pedaço de número com outro pedaço e que não conseguia falar comigo... E rapidamente continuou falando o que considerei ininteligível e propositadamente para me confundir. Recordo-me de ter dito que no meu telefone somente havia aparecido uma ligação, a que eu atendi. 539 - MIOJO: Referindo-se ao yakisoba como miojo, falou exatamente como já pensei em situação que cozinhei miojo por preguiça ao invés de fazer comida. Ele disse: "Olha só, estou comendo miojo, mas estou feliz, tanta gente por aí agora, em situações de muito mais conforto do que eu que não está feliz assim". J Sai Baba (469) realmente me conhece. 540 – PADARIA: Antes destes três últimos encontros, quando eu não sabia que era Sai Baba, materializado em três formas diferentes, eu já havia ido tomar café na padaria com J (469) apesar da possibilidade Dele ser ladrão ou não bom como qualquer desconhecido (não O conhecia, estou nesse direito de pensar), o que para mim foi motivo de felicidade, ver 88. 541 - TELEFONE: Sai Baba J (469), no meio da conversa, tirou um papel amassado do bolso mostrando os números que eu havia escrito em um guardanapo no encontro anterior. Tenho dois telefones de nove números, mas quando vi o papel constatei que eu havia escrito um com nove e o outro com apenas cinco números. Não sou perfeito, posso errar e me distrair como todo mundo, mas pelo hábito da escrita diária, mesmo sem ter certeza, é muito mais fácil acreditar que Sai Baba apagou quatro números do que eu somente tenha escrito cinco ao invés de nove. Disse-me que por isto Ele havia ligado pedaço de um número com pedaço de outro para ver se conseguia falar comigo. Eu fiquei na dúvida entre rir e ficar confuso. Em casa pensei se Ele tinha um celular ou se me ligou diretamente. Com naturalidade tirou o celular do bolso (igual ao meu velho e simples que falo que nunca dá problemas, diferente do outro novo e requintado), e ligou na hora dizendo que era para o meu número, mas vi e falei com Ele que não era o meu número. 542 - CONSTATAÇÃO: Embora eu tivesse a certeza de ter visto que havia recebido apenas uma ligação de Sai Baba J (469), a ponto de dizer isto a Ele, que disse que além da vez que conseguiu falar comigo, havia tentado outras duas vezes (que foi atendido por uma criança); constatei posteriormente, em casa, que eu havia recebido outras duas ligações do mesmo número, uma às 09:44 e outra às 09:54 minutos (ambas antes da ligação em que falei com Ele). Entendi que era uma brincadeira e que a criança era eu mesmo. 543 - SÓSIA: Em junho de 2012, tive um sonho que relatei no capítulo XVIII, do "Meu Diário com Sai Baba", em que Ele, além de mudar fisicamente o rosto, materializava-se como sósia de uma pessoa viva e realizava determinados trabalhos em que esta estava impossibilitada. Em 13.09.2014, durante o almoço veio um conhecido Dele, que fui apresentado, extremamente irritado por situação particular, conversou por alguns minutos e saiu ainda nervoso. Passou alguns minutos, ele retornou inversamente calmo, foi ao banheiro e parou novamente para conversar um assunto que não caberia em uma conversa normal, mas que foi parte da resposta de algo que J (469) falou antes de eu saber que era Sai Baba, fiquei na dúvida e sonhei com o assunto. Depois deste retorno, novamente Sai Baba entrou neste assunto me esclarecendo de vez. Não fosse este assunto que não condiz com uma conversa razoável e eu nunca descobriria que esta segunda pessoa que retornou, na verdade era o próprio Sai Baba que havia, em corpo físico, se materializado como sósia deste conhecido Dele. Também me chamou a atenção o fato dele andar meio curvado, diferente do primeiro. Claro que Ele deixou pistas propositadamente. Posteriormente, em Voz, Baba me confirmou que era Ele mesmo e que fez isto para me mostrar como isto pode acontecer. Neste momento estive na presença de Sai Baba materializado em duas formas: J e um sósia deste conhecido Dele; não encontrei I nem V. 544 - SANTINHO: Na mesa, mostrei para Sai Baba J 469) que tinha uma foto Dele na carteira. Ele pegou e disse algo sobre o ambiente da imagem (uma cadeira grande de madeira branca) que não me recordo das palavras, mas considerei absurdo (exatamente neste termo, absurdo). Depois, rindo me perguntou se era de meu filho. Eu ri e disse que era de meu pai. Ele tornou a rir. Somente em casa fiz a associação: Lembrei-me de um amigo, que disse várias coisas, que não me recordando de nenhuma palavra, apenas memorizei que considerei um absurdo, sendo que, sem imagem nenhuma de Baba, pareceu estar falando exatamente desta foto (que confirmei posteriormente que era desta que ele havia falado). E, também, que no dia anterior após falar com uma amiga sobre Sua tríplice reencarnação (frase 105), ela disse brincando que Baba iria renascer como meu filho. Antes de achar engraçado, tomei um susto. Ele registrou que ouviu. Também registrou que estava com o cabelo grande e ia cortar, exatamente meu pensamento na noite anterior. 545 - JOELHO: Repetidamente (524) a Forma J (469) de Sai Baba esfregava um dos joelhos, senti que tivesse algo a ver comigo, mas decididamente não entendi, então Ele parou com este gesto. Já em casa, ajoelhei-me para tirar foto mais perto de um quadro e exatamente como já havia acontecido alguns anos atrás, por algum tempo, doeu bastante, aparentemente sendo uma veia (ou nervo) que esbarra no chão e parece um pequeno choque, seguido de dor. Voltou ao normal, tendo acontecido apenas o tempo suficiente para eu me recordar. A maioria das pessoas enfatizam o poder de cura de Swami, mas Ele tem igual poder de dar a doença, quando Seu amor considera necessário. 546 - CASAMENTO: Conversando com J Sai Baba (469) sobre este assunto, Ele comentou sobre as várias culturas, cada uma com sua peculiaridade a respeito da diversidade neste sentido, casamento entre duas ou mais pessoas etc. Eu toquei no assunto infidelidade conjugal, Ele riu e, sem aprovar ou desaprovar, disse: "Hum, se descobre..." Eu ri e perguntei sobre estes matrimônios entre mais de duas pessoas (que em determinados países serão tidos na conta de infidelidade), e falei da bíblia, embora eu não lembrasse de nenhuma passagem neste sentido. Na hora Ele fez uma expressão de que havia sido pego de surpresa e que não tinha uma resposta para me dar. Claro que eu percebi que era um teatro facial, porém fiquei sem a resposta Dele, mas ri da brincadeira. Já em casa, pensando que cada um responde pelo seu grau evolutivo e consequentemente sobre seus atos, independente do que convencionam as leis humanas, Sai Baba, em voz, disse-me: "Se você já sabia a resposta, por que perguntou?" Sorri novamente. 547 - INEXPLICÁVEL: Tentando identificar com qual cordão de ouro J (469) Sai Baba estava, olhei detidamente para um lado de Seu pescoço, pois aparecia um pequeno detalhe deste, dentro da camisa. Mal deu tempo de eu piscar os olhos e foi impossível deixar de notar que do outro lado do pescoço havia entre 10 e 20 centímetros do cordão, do lado de fora da camisa. Pelo tamanho e cor era impossível eu não ter visto anteriormente ao fato de eu tentar ver do lado que estava escondido. 548 - DESMATERIALIZAÇÃO: Após caminharmos três quarteirões, quando eu virei para o lado e voltei o olhar para Ele, não O vi mais. Procurei em vão. Em Voz, disse que eu não O acharia (como J), porque Ele estava em todo lugar ao mesmo tempo. Entrei no banheiro de um restaurante para me recompor emocionalmente. Voltei ao local onde estávamos e lá estava Ele, bem depois deste ponto já voltando em minha direção. Ou seja, percorreu os três quarteirões e mais um pouco até eu avistá-Lo, em um espaço de tempo que um atleta corredor comum não conseguiria, por ser humanamente impossível. Chegando ao meu encontro, novamente me chamou de Mister M, dizendo que eu havia desaparecido. Tive um acesso de tosse e gargalhadas. 549 - TOSSE: Durante cerca de duas horas, tempo do encontro com Sai Baba J (469) fiquei tossindo, sendo que nem antes nem depois deste encontro eu estava com tosse, bem como não estava em dias anteriores. Quando O reencontrei após sua desmaterialização, além de rir alto com suas brincadeiras, tive um acesso forte de tosse. Como já li, diante Dele, tudo pode acontecer, não necessariamente bom, aos olhos comuns. 550 - REINO: Apesar de saber que Jesus não mentiu ou se enganou quando disse "Meu reino não é deste mundo", mostrando que a felicidade não era na Terra e sim na vida espiritual ou outros mundos habitados; com a presença "física" de Sai Baba, diferente de outros momentos de minha vida em que realmente considerei que o planeta não comportava tanta felicidade, se eu não tomar cuidado vou acabar achando que o reino de felicidade é principalmente neste mundo, aqui e agora. Por outro lado, temos em conta que o "O Céu e o Inferno" (título de livro de Allan Kardec) está dentro de nossa mente, que, acrescento que com o simples trabalho de decifrarmos nosso quociente emocional, já estaremos a caminho desse céu mental, um verdadeiro paraíso em nossa mente, estejamos onde estivermos, na Terra ou no plano espiritual entre uma reencarnação e outra. Sobre decifrar nosso quociente para termos a felicidade eterna e imediata, leia: |
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Posted: 30 Sep 2014 11:02 PM PDT
554 - QUARTO ENCONTRO: Em 20.09.2014, após descobrir que Sai Baba J (469) era uma das três materializações (466) de Sai Baba. Na noite anterior eu havia deitado bastante tarde, sendo que acordei com o telefonema Dele às 09:46 minutos, com uma voz diferente das três materializações e, também, do telefonema de 13.09.2014. Era um timbre que não me fez bem e insistiu com veemência para eu ir e riu de uma maneira que eu não gostei, mesmo porque parecia que eu conhecia aquela gargalhada peculiar. Foi desagradável, não gostei. Fiquei razoavelmente mal. Passados uns 20 minutos, lembrei-me de onde eu conhecia aquela gargalhada, era a de uma pessoa que passou pela minha vida de forma negativa, lá pelos meus 20 anos, assim como passaram outras negativas e muitas positivas, que me fizeram bem. Eu nem me recordava mais disto, mas Ele, que jamais esquece, parece ter considerado que eu deveria colocar este sentimento ruim para fora. Passado o susto, ao acordar, fiquei bem.
555 - ILUSÃO: Neste quarto encontro, antes de chegar no local combinado, ouvi uma voz em tom alto me gritando, olhei para trás e lá estava Ele, Sai Baba J (469) com aparência de uns 30 anos. Ao chegar e me sentar na mesa, aos poucos fui enxergando-O com a aparência de sempre. Reparei que Ele estava com um terceiro cordão de ouro, bem mais grosso e trançado. Interessante que Ele disse que não, que era o mesmo (o primeiro, com o pingente de caranguejo). Mais de uma vez, eu tentei convencê-Lo de que era outro cordão, enquanto Ele negava. Tirou do pescoço e me entregou e somente aos poucos consegui enxergar que se tratava do mesmo cordão, o primeiro, que coloquei na mão e o senti leve, em gramas. Posteriormente me mostrou que havia perdido o caranguejo, acho que fez isto porque algumas vezes pensei que não havia gostado deste pingente. Curiosamente, antes do terceiro encontro, captei a voz Dele, que disse algo sobre um cordão mais grosso. Fisicamente, no terceiro encontro, J (469) Sai Baba se desculpou de não ter trazido outro cordão mais grosso. Tem acontecido muito isto, do Sai Baba (em voz) continuar o assunto falado com a Forma J Dele mesmo e vice-versa. Na verdade, sempre nutri uma curiosidade saudável em torno de uma situação em que alguns fiscais foram, de má-fé, ver os livros de contabilidade de Seu Ashram e enquanto folheavam os livros, Baba fez com que vissem vários documentos que eles mesmos um dia fraudaram. Não posso afirmar que na plástica facial Ele tenha se mudado, pois sei que pode, ou se Ele criou esta ilusão em minha mente.
556 - CURIOSO: Foi o que constatei quando me sentei com Ele, J (469), que já estava na mesa. Ele havia pedido yakisoba com carne (que gostei porque era de um tipo que não fica presa nos dentes, 518), sendo que já havia comido a metade Dele, estando minha metade já embrulhada para "viagem". Além Dele saber que eu estava chegando, conforme o telefonema, Ele sabia que eu estava decidido a não comer nada. Mas, não resisti, comi assim mesmo, apesar de achar que não estava com o mínimo de fome. Estava uma delícia; tudo é bom e prazeroso ao Seu lado. Nada mais importa, apenas Sua presença de amor; pois ainda que Ele se disfarce como o seu melhor amigo, Ele está na condição de Deus.
557 - OPÇÃO DE VIDA: Estávamos na mesa, quando passou um grupo de três freiras, e Sai Baba J (469) me chamou a atenção para olhar. Enquanto eu olhava, Ele falava da opção de vida delas, incluindo a clausura, assim como exemplificou através dos seguidores de Krishna (ver 232). Ao final, Ele concluiu: "A cada um, o seu destino".
558 - VOZ DA ESPOSA: As parábolas, além de serem engraçadas e aparentemente desconexas, parecem tão convincentes que cheguei a pensar se J (469) teria mesmo uma esposa, embora eu saiba que não. O telefone de Sai Baba tocou e, quando Ele atendeu, ouvi uma voz ininteligível brigando muito. Ele afastou do ouvido e falou rindo que ela estava muito brava porque havia arrebentado um cano na parede e Ele ainda não tinha dado um jeito de consertar. Ele ouviu mais um pouco e levou o telefone até o meu ouvido, quando pude ouvir nitidamente a expressão "vamos parar com essa palhaçada ae". Expressão que já usei, e ainda utilizo, assim e com pequenas variações de palavras, um incontável número de vezes, inclusive falei no final do vídeo, de um violino meio desafinado, "Giovanni D'Andrea 013 Suzuki Humoresque", depois não consegui ouvir mais nada. E ela continuou discutindo como qualquer esposa temperamental. Posteriormente, o telefone novamente tocou, era ela (a suposta esposa) com a voz mais doce e suave que já ouvi, a ponto de me fazer bem e me acalmar. O telefone estava no ouvido Dele, não entendi nenhuma palavra. Ele pode tudo.
559 - QUEDA: Achei estranho, quando, em 30.08.2014 no restaurante, Sai Baba J (469) deixou cair um objeto da mesa, de uma maneira que não fez o menor sentido, pois pareceu até um pouco forçado para que Ele deixasse cair. Não relatei na época, porque somente em 25.09.2014 consegui fazer associação com pequeno trecho da minha vida. Claro que já deixei cair objetos, mas a questão está na maneira que caiu, que geralmente só a própria pessoa que deixa cair pode conseguir avaliar. Para mim, em um outro dia, não fez o menor sentido eu deixar cair um peso de 20 kg, no dedo do pé. Não doeu (frase 425) na hora, nem depois, mas Sai Baba (em voz) insistiu para que eu fosse fazer um exame de raio X, mas fui deixando passar. Ele tornou a insistir, e eu novamente deixei passar. Ele disse e fez doer, para que eu me recordasse de fazer a radiografia, mas ainda assim não consegui ir. Acho que Ele desistiu por amor a mim. Não sei o motivo, se chegou a ter alguma fratura, e eu ter certeza de que consegui que não doesse ou eu fazer um tratamento.
560 - MINHA CASA: Neste encontro, de 20.09.2014, Sai Baba, na Forma J (469) veio até minha casa, entrou, pediu água, sendo que recusou o suco que ofereci. Perguntei se queria que eu temperasse a água, pois parecia muito gelada. Ele disse que não, bebeu meio copo e largou dizendo que estava muito gelada, assim como muitas vezes não bebo o copo inteiro. Absolutamente ninguém tem a capacidade de descobrir Sua identidade se Ele não quiser se revelar. Por muitas vezes, imaginei-O andando pela casa, com a forma que eu conheço de Sua última encarnação na Índia, mas ficava preocupado com o susto que eu levaria. Ele atendeu meu pedido, que estava disfarçado na vontade de ver como seria, e de curiosidade, sem me assustar.
561 - CORAÇÃO ARRUMADO: Forma J (469) Comentou que minha casa era arrumadinha e deu ênfase a esta palavra "arrumadinha" (no sentido de bonita, com muitos quadros), sendo que eu estava um pouco constrangido porque a casa estava desarrumadinha (muitos, muitos, muitos quadros, tubos de tinta abertos, pincéis sujos - que normalmente tenho que jogar fora porque não limpo - roupas limpas, papéis e vasilhas, limpas e sujas, espalhados no quarto de dormir, sala e cozinha). Posteriormente, após ir embora, enquanto eu arrumava a casa, pela vergonha que fiquei, Sai Baba (em voz) assim brincou comigo: "Isto é jeito de receber Deus em sua casa?" Ri bastante e relaxei da minha preocupação sem sentido, não somente porque Ele já havia ido embora, mas principalmente pelo motivo de que Ele não estava ali para ver se a casa estava ou não arrumada, mesmo porque o que importa é estar com o coração arrumado para recebê-Lo.
562 - GALOS: Em minha cozinha, Sai Baba J (469) reparou dois pares de galos de bronze, em forma de briga, um de frente para o outro, e repetiu, duas ou três vezes, a palavra "galos", até que me recordei de trecho da conversa do dia 30.08.2014. Falando sobre pessoas, por parábolas, que serve para qualquer tipo de relacionamento (afetivo, comercial, de amizade etc), disse que se Ele fosse em uma rinha, Ele iria apostar no galo bom, que parecesse que iria ganhar e não no galo ruim, sendo que também utilizou a palavra mal (de maldade), no sentido de ruim.
563 - AS MÃOS: De J (469) sempre achei muito grosseiras, sem muito tato, a ponto de eu comentar rindo, em casa, de determinados gestos Seus. Mãos estas que não consegui imaginar consertando uma televisão, apesar Dele dizer que daria m jeitinho (481). Estando em minha casa, no cavalete havia dois quadros que comprei somente para brincar de restaurador. Ele puxou o de flores para olhar o cusquenho que representa "O Matrimônio da Virgem com São Jose´" e o elogiou dizendo que estava bonito. Apesar de eu estar de lado e me virar quando Ele tocou no quadro, não posso precisar como, mas vi e pressenti a leveza do gesto como se soltassem fagulhas de amor.
564 - OLHO AZUL: Antes deste 20.09.2014, fiquei pensando se a cor dos olhos de J (469), que constatei ser da cor preta (513) poderia mudar para a cor azul. Estando em minha casa, quando rapidamente passamos por um cômodo, que estava escuro, reparei pequenas fagulhas de luz, em tom azul, como se fosse suave pisca-pisca. Os olhos de Sai Baba emitiram luz azul pelo menos por duas vezes. Embora eu estivesse bem perto, cheguei mais perto ainda, mas por causa da escuridão não pude ver se estavam azuis, então pensei em conferir quando estivéssemos na claridade. Imediatamente fomos para outro ambiente aceso, mas, apesar de ter decorridos apenas alguns segundos eu simplesmente me esqueci de conferir, vindo a lembrar horas, após o encontro. Ele faz a gente esquecer o que Ele quer, da mesma maneira que faz lembrar. Aliás, sempre peço para Ele (em voz) me lembrar de alguma coisa que estou procurando ou peço para Ele me lembrar de compromisso que não posso esquecer. Nunca falhou.
565 - CINISMO: Após nos despedirmos, Sai Baba J (469) já colocando a mão na porta de Seu carro, com o corpo meio de lado em referência a mim, virando levemente Seu pescoço, olhou-me de lado com o que parecia um sorriso de despedida, mas foi o olhar e sorriso mais cínico que já vi, como se Ele houvesse ganho de mim em alguma coisa ou situação, como se Ele fosse superior a mim, em posição social e acabara de lucrar pela minha simplicidade (intelectual e ou social). Somente não senti mal-estar, como no telefonema deste dia, porque imediatamente considerei que se tratava de uma expressão facial, típica do mais renomado artista cênico. Somente dois dias após, recordei-me, que em cerca do ano de 2002, uma pessoa que passou pela minha vida, por motivos profissionais, agia desta mesma forma. Entre muitas situações, que não me esqueci, apesar de eu nunca ter me magoado, como exemplo, contarei uma que apenas presenciei (diferente de vivenciar, como algumas). Ele, com sorriso, expressão e voz, extremamente gentil, pediu uma informação para um carroceiro, que simpaticamente respondeu. Tão logo o carroceiro se foi, ele, estranhamente, falando comigo sorrindo, começou a tecer considerações de baixo calão a respeito deste tipo de gente.
566 - BRINQUEI: Com J (469), antes de 30.08.2014, quando ainda não sabia que Ele era uma das três formas de Sai Baba materializado. Levei um doce de figo em caldas, feito por minha mãe, em um pote meu, para dar a Ele, dizendo que foi minha mãe que enviava para Ele e que ela havia dito que há muito tempo não me via tão feliz assim. Tudo mentira, eu, sem saber que J era Sai Baba, já estava tão feliz a ponto de querer presenteá-Lo, mas como fiquei com vergonha, pois poderia "pegar mal", disse que era da parte de minha mãe e que ela dissera que eu estava feliz. Conforme Ele mesmo disse (498) posteriormente: A VIDA É ALEGRIA ! A VIDA É ALEGRIA !
567 - COMPENSAÇÃO: Olhando meu telefone (frase falatórios) constatei que havia uma mensagem de voz, em "caixa postal", com data deste quarto encontro. Liguei para ouvir o recado, que era de Sai Baba J (469) falando em gíria, mais ou menos neste sentido "levanta ae meu irmão, você não vai pra pista comigo não ?". Depois ouvi por quase 5 minutos um vozerio ininteligível, incluindo a voz Dele, como se Ele fosse tão distraído a ponto de esquecer de desligar o telefonema sem querer. Cheguei a pensar se eu é que teria que desligar, pois aquilo deveria ser uma lila sem fim, interminável. Conferi o horário, mas não me recordo com exatidão, acho que foi após 9:46 minutos, horário em que fiquei mal com o telefonema de J. Talvez Ele tenha feito esta brincadeira para me compensar pelo mal-estar, pois fiquei por quase uma hora tendo que esconder o riso. Foi extremamente bom e agradável. Curioso é que esta "caixa postal" somente apareceu para mim em 23.09.2014.
568- REAFIRMO: Que não tenho a pretensão de dizer se Sai Baba é Deus (41), pois não tenho conhecimentos nem nível intelectual suficiente para tentar entendê-Lo, aliás, acredito que não somente eu, mas toda a raça humana ainda não poderia catalogá-Lo como espécie e gênero, pois com certeza não é humano. Conforme Swami diz, Ele é o Amor, e: "A ciência não é capaz de entender o amor, somente o amor é capaz de entender o amor". Mas, após estes meses, mesmo antes de saber que J, I e V eram Sai Baba em tríplice materialização, e agora com tantas revelações e lilas surpreendentes, vez por outra, pego-me de surpresa, pensando ou balbuciando feliz: Deus é uma gracinha... E chamo-O de Deus!
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Posted: 13 Oct 2014 11:27 PM PDT
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651 - 06.11.2014 - Por imprevisto que pode acontecer na vida de qualquer pessoa, estive sozinho em local de extrema dificuldade em se conseguir um ônibus ou táxi, que comumente é dito como perigoso, sendo que neste exato momento, sem saber o que fazer, Sai Baba J (469) me telefonou me perguntando se estava tudo bem, ao que relatei o acontecido. Ele, por Sua vez, disse que estava passando perto deste local, de carro e que me levaria até o Rio de Janeiro, capital. Em menos de 10 minutos Ele apareceu e eu entrei no carro Dele. Neste instante uma pessoa da família me ligou preocupado porque disse que alguém havia me visto nesta situação, ao que eu disse que já estava tudo bem. Outro parente meu, que tenho conversado sobre J, também me ligou, por outro motivo. Curiosamente, em Seu carro estava o objeto que minha mãe solicitou a Ele (ver 644), que posteriormente me entregou.
652 - AO FINAL: Deste encontro, de 06.11.2014, estivemos em uma bar próximo à rua São Francisco Xavier, Tijuca, Rio, onde fui surpreendido por minhas gargalhadas, eu que já havia reparado que estas estavam diminuindo gradativamente, desde 30.08.2014, inobstante continuem os encontros com a maior alegria possível. No celular Dele, usado, que disse que acabara de comprar de alguém, havia uma grande mensagem, não assinada, cujo destinatário é um apelido que somente uma pessoa me chamou nesta vida, sendo a mensagem idêntica, em conteúdo, a tudo que essa pessoa já me disse, em geral com as mesmas palavras. E cada frase que eu lia, eu ria muito mais. Seu celular anterior, que sempre nos falamos, tinha o visor rachado, sem luz e sem informação comum aos celulares, apenas tinha um desenho de uma folha, sendo que folha tem dezenas de associações com minha vida, inclusive, certa ocasião, uma caiu em meu bolso, estando eu em ambiente fechado, com espaço para entrada desta, por vento, não tão facilmente.
653 - 07.11.2014: Tão logo cheguei na estação Pavuna, do metrô do Rio de Janeiro, liguei para J (469) que havia se oferecido para me ajudar nesta demorada dificuldade. Após Sua confusão habitual, que você custa a entender que é brincadeira, e que sempre tem uma lição ou relação com sua vida, encontrei-O, que me levou, em Seu carro, para São João de Meriti, resolver problemas meus. De lá, andamos mais alguns quilômetros até o centro comercial, onde paramos para almoçar. No dia anterior, Ele havia se oferecido para me ajudar, mas eu não marquei hora, nem liguei quando saí de casa, apenas liguei quando cheguei na Pavuna e Ele já estava lá me esperando com Seu sorriso habitual, colocando-se a minha disposição.
654 - RECONHECIMENTO: Após resolver alguns problemas meus, fomos almoçar, mas eu reclamei que havia muito sol no restaurante, então fomos para o restaurante ao lado. Lá nada notei de diferente, mas após J (469) criar naturalmente intimidade com os atendentes, percebi que um deles (pessoa comum, negro de estatura baixa e simpático) era exatamente igual não somente fisicamente, mas também na expressão e modo de olhar, a uma pessoa, que vi na noite relatada em 575 (quando Sai Baba disse que iria do jeito Dele), na multidão, que passou por mim, olhou-me nos olhos, sorriu discretamente, esbarrou em minha mão e quando olhei para tentar entender o que estava acontecendo não a vi mais e considerei que fosse outra forma de Sua manifestação, pois havia desaparecido imediatamente. Entendi, neste dia, que na referida noite, Ele criou uma espécie de sósia (543) deste atendente, pessoa comum, mostrando que já sabia, que cerca de 40 dias após esta noite, pelas circunstâncias da vida, eu estaria exatamente no restaurante (que não batia sol) de São João de Meriti, que almoçamos.
655 - CEBOLA: Sai Baba J (frase 469), no almoço, disse para eu ficar com a salada, porque Ele não queria. Comi todo o tomate, a maioria da alface, que estava cortada em pequenas fitas finas e toda a cebola crua. O vasilhame de metal prateado era relativamente pequeno. Consciente e insistentemente (diferente de casualmente) vasculhei debaixo das poucas tiras de alface procurando por mais uma rodela de cebola. Quase desistindo, voltei a procurar e nada encontrei. Virei-me para o prato para comer e quando olhei para a vasilha, na parte de cima, com cerca de 80% descoberta, havia uma rodela de cebola, de bom tamanho, que achei gostosa como as outras. Neste jogo de casualidade, falei brincando: "estava uma delícia, vou me virar, quem sabe quando eu olhar não encontro outro pedaço de cebola". Ele riu, rapidamente fiz o gesto de girar o corpo, mas Ele não fez novamente. Fiquei feliz com esta materialização aparentemente descuidada.
...............................................................................................................................A Linguagem da Forma J (Sai Baba)
Posted: 16 Feb 2015 08:43 PM PST
704 - 12.02.2015: Encontro com J (469). Tal os dias 06 e 07.11.2014, neste dia, J (469) parecia não somente meu motorista particular, mas alguém extremamente solícito, que se oferecia timidamente, para não me desagradar com seu oferecimento, para me levar aonde eu quisesse. Tentei recusar algumas vezes, mas assim fomos em quatro endereços, em três bairros do Rio de Janeiro, além de ter me pego em casa, com seu carro. Fisicamente J está com uma aparência mais jovial de quando O conheci, que eu tinha dificuldade de olhá-Lo, pois me lembrava a mim, mas, como se eu fosse mais velho e tivesse tido uma vida muito mais rude. Ultimamente, não tenho mais dificuldade de olhar para Ele.
705 - TEMPO DE ESTUDO: J (469) me ligou dizendo que estava perto de minha casa, porque havia levado sua ex-esposa ao médico para extrair um seio, por motivo de câncer, mas que Ele já havia comprado uma prótese (quando chegou, repetiu e fez gestos engraçados, dando a entender que ficaria bonito). Antes de chegar, mentalmente, Sai Baba me disse que J só chegaria depois que eu estudasse violino um pouco (tem cerca de dois meses que não abro a caixa dele e antes disto, fiquei muitos mais meses sem tocar). Após tocar uns 15 a 20 minutos, J chegou. Aqui em casa, Ele pegou desajeitadamente o violino, na altura do abdômen, e passou o arco, mas saiu um barulho normal, diferente do agradável som que saiu do violão (678).
706 - MICRO RECITAL: Peguei o violino, toquei metade de uma partitura para J (469) ouvir, fiquei satisfeito, pois já li mais de uma vez sobre algum aluno da Escola de Música, fundada por Sai Baba, na Índia, ter tocado brevemente para Ele e ficava pensando na emoção que seria. Parei para não nos atrasarmos. Foi, emocionalmente (que reflete na qualidade da música) muito melhor do que quando toquei para outras pessoas. É como se eu estivesse amparado vibracionalmente pra tocar melhor, inclusive já reparei que quando entro em sintonia (com Sai Baba, Jesus, Deus ou Nossa Senhora, não faz diferença) antes de tocar, a qualidade do som é infinitamente superior.
707 - UM PROFESSOR: Falei para J (469), em segundos, que pacientemente me ouviu, como se não soubesse, que eu havia aprendido a tocar violino em uma tarde, a partir do desenho que fiz da posição dos dedos, que eu olhava concomitantemente com a partitura, sozinho (com o testemunho de uma professora de violino, que, vendo o que acontecia, incentivou-me muito); que eu comprei ao incentivo mental de Sai Baba ainda encarnado na Índia, que nunca conheci pessoalmente. Mas que eu somente tocava no início do braço, embora eu conheça violinistas que tocam em público, que somente utilizam esta forma. Disse que queria contratar um professor para que me ensinasse mais rápido todas as posições. Ao contrário do que ouvi de outras pessoas, e do razoável, Ele me desaconselhou, dizendo que não havia necessidade de pressa, que eu poderia ir aos poucos aprendendo sozinho. Pelo incentivo e por falta de tempo, provavelmente aceitarei Seu conselho, embora eu já estivesse procurando professor de violino.
708 - PINGENTE: Sem eu contar para J (469) do meu novo cordão, sem pingente, Ele, que falou ter encontrado o caranguejo, que um dia disse ter perdido (555), insistiu que eu ficasse com ele, sem eu pedir. Tal o anel (591) que não gostei, mas depois passei a gostar, aconteceu com este pingente. Perguntei Seu signo, que ele respondeu áries. Por eu ter achado estranho, Ele disse que havia ganho. A argola pequena não passava no fecho, então Ele disse para eu colocar neste. O fecho, estilo cadeado, não fechava, após tentar mais de uma vez, pensei em ir a um ourives, mas sem eu forçar, ouvi um suave barulho e a argola entrou facilmente, milímetros adentro de uma maneira que o fecho abre e fecha naturalmente. Ficou resolvido. Ele sorriu, olhando-me com carinho.
709 - SOM ALTO: Após eu pedir para J (469) ligar o som do carro, Ele ligou e eu aumentei um pouquinho (por educação, porque eu estava gostando muito da música e queria aumentar o máximo que conseguisse). Ele, captando meu pensamento, aumentou bastante o volume, mas disse que a caixa de som, instalada no porta-malas estava sem fusível e que não poderia aumentar mais, e tirou um fusível de Seu lado esquerdo (anteriormente eu havia pensado se realmente havia um problema de fusível em Seu aparelho de som ou se os dois fusíveis anteriormente relatados, na frase 680, estavam no carro para testemunhar o que havia ocorrido durante a semana deste acontecimento), sendo que os que vi na outra oportunidade ainda estavam do lado do carona.
710 - NÃO CANTEI: Com o som alto e o carro em movimento, J (469) proferiu uns três gritos não tão altos e disse rindo que eu estava me segurando. Naquele momento eu estava com muita vontade de cantar, então confirmei dizendo que sim, mas que na verdade eu não sabia (de vez em quando eu acompanho uma música qualquer, quando estou sozinho). Certa vez, uma vizinha de dois andares acima, que o som chegou a ela, disse que eu estava "com o espírito santo", achei muito engraçado esta ótica. Em casa pensei o motivo Dele ter gritado ao invés de cantar, mas como a lição é pessoal, foi fácil concluir, lembrando que algumas vezes reproduzi, quando a casa estava em silêncio, com alguns assistindo televisão, o grito em tom grosso e demorado (o fino e curto não) que Michael Jackson proferiu antes de um determinado show começar.
711 - PILOTO: Automático... Dirigindo Seu carro, falando seriamente, mas com um bondoso esboço que se assemelhava de longe a um sorriso, disse que ali (mostrou o comando de setas) havia um botão de "piloto automático" que Ele ligava e ficava tranquilo, ouvindo música, curtindo... Sorri e rapidamente tentei coordenar os pensamentos para saber o que era sério, parábola ou brincadeira instrutiva (leela); então me lembrei... Mais de uma vez, em apresentação pública de pintura mediúnica, perguntaram-me se minha mediunidade é consciente ou inconsciente. E eu respondo sorrindo que na mediunidade, sou 100% consciente, mas que de vez em quando eu "apago" quando estou ao volante e que a sorte é que sempre acordei do lado direito da pista, porque se fosse do lado esquerdo, acordaria no céu. E todas as vezes não me recordava do trecho, mas não tem acontecido mais.
712 - CD E DVD: Algumas destas mídias, J me deu, outras eu peguei para levar (até por curiosidade) e olhei para Ele, que sorriu... De alguma forma o conteúdo de cada uma delas, estava relacionado a mim. Alguns que nada continham gravado, além de estarem visivelmente estragados no exterior (nunca vi nada de J estragado assim), joguei fora, ao que Sai Baba, mentalmente, respondeu minha indagação sobre não titubear e jogar fora algumas coisas, de "palhacinho", que apesar de estar intimamente ligado a questões pessoais minha e de minha mãe, não teriam utilidade prática. Dois DVDs escrito MC, talvez alguma brincadeira mostrando que conhece meus escritos no blog, em que, ao falar diretamente com o leitor, utilizo esta sigla (significando "minha criança"). Um DVD sobre favela (comunidade) no Rio de Janeiro, que sempre quis conhecer melhor. Dois, de Gilberto Gil, não propriamente por eu gostar tanto a ponto de querer ter, mas em relação ao nome de Seu suposto filho (661 e 501). Um CD de música, ao gosto de minha mãe. Um filme intitulado "A Possuída", demostrando a ciência de J sobre determinados aspectos de minha vida em relação a outras pessoas. E outros... Sim, sei que pareço estar exagerando em criar coincidências, mas os espíritos evoluídos não se expressam eficazmente só através das palavras, utilizam de toda e qualquer forma em que o recado possa ser dado sem constrangimento.
713- SEMIDESMATERIALIZAÇÃO: Tenho pedido mentalmente ao Sai Baba, para que J (469) se desmaterialize na minha frente, pois quando aconteceu, conforme relatei na frase 458, eu estava ao lado Dele, coloquei-me em Sua frente e estiquei um dos braços na maçaneta da porta de um banco, mas ao constatar que estava fechado, virei-me e Ele já havia sumido. Desta vez também não aconteceu na minha frente, Ele estava ao meu lado e estive vendo-o pela visão lateral o tempo todo. A impressão, em segundos, é que houve uma movimentação e afastamento dos átomos em velocidade imensurável. Mas não posso afirmar que, ao invés de J ter feito isto com o corpo Dele, Ele tenha criado esta indução mental em mim. Mesmo porque nenhuma das duas situações diminuiria Seu poder de ação no mundo. E, na frente de todos, continuamos a caminhar... Naqueles segundos da experiência, veio em minha mente a ideia de eternidade.
714 - COCA-COLA: No almoço pedi, para mim, coca-cola zero, mas não tinha, então aproveitei para não pedir nada por ser mais saudável, não ingerir líquido, durante a comida. J (469) pediu coca-cola comum. Fomos nos sentar no segundo andar. Ele se serviu e por causa do gelo e espuma considerei que ainda sobrara refrigerante em Sua lata. Minha vontade foi aumentando e não quis comprar uma lata inteira, só queria um pouco para saciar a vontade, então pensei em chamar um garçom para trazer um copo para eu me servir com um pouco, de J, e ainda deixar o restante para Ele. Acabamos de almoçar e o garçom não veio, então tive a ideia de beber na lata, já que Ele havia parado de beber. Tendo pensado nisto durante todo o almoço enquanto conversávamos, fiquei surpreso ao constatar que a lata estava vazia. Parece ter sido a operação inversa do que relatei no capítulo "XXII - A Materialização de Líquido", no "Meu Diário com Sai Baba" (página SAI).
715 - BEXIGA VAZIA: Eu não tinha dúvidas sobre a latinha de refrigerante ainda conter líquido, antes de eu constatar que nada havia, mas para que acabasse de uma vez com qualquer possibilidade de dúvida, no dia seguinte, em 13.02.015, que ingeri cerca de 3.800 ml de líquido e fiquei o dia inteiro fora de casa, quando fui ao banheiro, sendo que em momento nenhum eu tive vontade, acredito ter urinado cerca de 100 a bem menos de 200 ml. Foi fácil a contabilização da ingestão, pois a maioria, do consumido, tinha rótulo indicativo. Sai Baba, mentalmente, disse que iria desmaterializar o líquido que consumi. E, no dia 14, também para reafirmar minha certeza do que havia acontecido, Sai Baba me disse que faria a mesma coisa, embora eu não duvidasse. Ingeri e expeli mais ou menos a mesma quantidade. Inobstante um dos componentes do medicamento que faço uso para hipertensão, ver 523, ter efeito diurético, neste caso é como se nada houvesse ingerido de líquido, pois não só não senti vontade de urinar, como nada havia, quando tive a oportunidade. Neste sentido, não me recordo de já ter ficado tão confortável organicamente. Se a bexiga comporta, no máximo, com variações, 800 ml, somados os dois dias e considerando que no terceiro dia acordei, ainda, sem vontade de ir ao banheiro, é difícil imaginar para aonde foram cerca de 7.600 ml de líquido.
716 - CONSELHOS: J (469) que sempre fala por parábolas, sobre as coisas da vida, em sentido geral, e da minha vida também, quando eu peço algum conselho sobre determinado assunto, antes Ele desconversava, tal J parece irresponsável, mas que na hora certa Ele mesmo me dá a solução. Ou, mentalmente, recebo instruções e conselhos de Sai Baba. Ou acontece naturalmente (no tempo de Deus). Mas na verdade eu sei que as respostas têm seu tempo e que não estava na hora de J me esclarecer, mas ultimamente dá até a impressão de que o carismático J esquece Sua personalidade como J (que havia adotado a minha, multiplicada em alto grau) e responde claramente, para eu entender de imediato. Quando a vida está em tempo de seriedade e dificuldade opto por respostas curtas e objetivas; mas quando está em tempo de risos, prefiro enigmas, símbolos, parábolas e coincidências, porque a vida fica ainda bem mais divertida e interessante.
717 - SUA LINGUAGEM: Conhecendo-me bem, somente para me agradar mais, J age estranhamente desta maneira que relato e que ninguém que conhece Sai Baba, ainda que profundamente, entenderia. Pois eu, espírito imortal, independente do personagem que hora encarno com o nome de Giovanni, com toda a gama de comportamentos sociais facilmente identificados, perante a eternidade eu vibro e respiro na sintonia da arte e Sai Baba, na forma J, através desta linguagem, expressa em tom de brincadeira, potencializando as chamadas leelas (as instrutivas brincadeiras divinas) conseguiu que eu O admirasse e O respeitasse ainda mais, depois de tudo que estudei sobre Ele, o Eterno, o Sem Forma e o Imutável, cujo último personagem encarnado, para se fazer melhor compreendido, adotou o singelo nome de Sai Baba.
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723 - CASA FECHADA: Saímos de casa juntos (eu e Sai Baba na forma J., ver frase 469), em 21.02.2014, pois aproveitei para pegar uma carona em Seu carro e me vendo preocupado com o grilo que me visitara, J disse que eu poderia deixar a casa fechada porque o grilo não precisava se alimentar muito. Voltei e ele, que havia mudado de local, ainda permanecia na casa. Fui me deitar, com a casa ainda toda fechada, para manter a temperatura agradável. Acordei pensando na hipótese do grilo não estar mais lá, embora não tivesse como sair, e, sim, constatei que o grilo já não estava mais na casa. Quando ele apareceu, a casa estava aberta. Eu já havia pedido, mentalmente ao Sai Baba para que estes "eventos" de aparecimento de insetos acontecessem com insetos maiores, este tinha cerca de 7,5 centímetros.
FOTO grilo s a aranha
724 - GRILO E ARANHA: Em 22.02.2015, após eu escrever que o grilo havia desaparecido com a casa fechada (723), comigo na sala, sem sair desta, com o ambiente todo fechado desde o dia anterior, o grilo reapareceu. Apesar de terem muitos quadros na parede, próximo ao local onde ele se encontra não teria como se esconder ou se mover sem que eu não reparasse, pois eu estava ali há horas. Em nenhum momento eu o vi se mexer. Desta vez ele trouxe uma novidade, uma aranha morta presa na perna; talvez para que eu relembre do fato de que Sai Baba me disse que traria aranhas para mim, conforme aconteceu na apresentação de pintura mediúnica (ver 645, abaixo) e em outras ocasiões. Apareceu pousado no único quadro (dentre várias dezenas), que J. (469) comentou quando esteve em minha casa no dia anterior. Não reclamei, mas na verdade quando constatei que ele havia sumido, eu não fiquei feliz, porque no fundo (apesar de ser difícil para ele se alimentar) eu gostaria que fosse como a presença constante do morcego, voando dentro de casa por mais de um ano (ver 396, abaixo).
grilo c a aranha
725 - SENTI O PESO: Ainda em 22.02.2015, às 23:50 min., interrompi o vídeo tutorial de como criar grilos, peguei uma caixa vazia de ovos e dentro de casa, caiu algo em meu braço, que constatei ser um inseto, de espécie desconhecida por mim, até este momento. Mentalmente Sai Baba me perguntou se eu queria mais (neste segundo pensei sobre a quantidade de grilos), porque Ele traria mais. Ao pensar em pegar a máquina fotográfica para registrar, ele voou e não o encontrei mais. Era menor do que um mosquito comum, mas em nada se assemelhava, pois parecia um minúsculo besouro. O grilo é muito mansinho, não pulou e ficou andando na minha mãe, quando o peguei para colocar na caixa que improvisei para ele.
grilo andando na mão
728 - LUTO: Em 25.02.2015. Venho, através desta nota, comunicar o falecimento do grilo (ver 718, 723 a 725). Mentalmente, em uma só frase, Sai Baba deu uma direção ao meu pensamento, no sentido de saber se eu, por desconhecimento, embora estivesse começando a estudar o assunto, havia feito ou deixado de fazer algo em relação a uma boa criação de habitat para este inseto. Disse: "Ele cumpriu sua missão"; que eu entendi serem os fatos, que serviram de base para meus relatos, pois eu mesmo nada fiz além disto e nem deu tempo de fazer.
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779 - 09.06.2015: Acordei com o telefonema de J (469), dizendo estar na porta. Conversamos em minha casa, enquanto eu almoçava e Ele comia tira-gosto, que eu preparei, como para um amigo qualquer. Após, levou-me ao centro da cidade. Assim como deixei de relatar outros encontros, que sempre acontece algo que comumente chamamos de milagres ou temos na conta do impossível, pelo simples fato de já ter relatado algo parecido; resumirei este encontro. J estacionou na avenida Presidente Vargas, Centro, do Rio de Janeiro (onde não se pode estacionar) e o guarda, relatado na frase 635, tomou conta do carro. Depois sua "esposa" apareceu e conversamos os três em um bar. No momento exato em que eu fiquei pensando se ela seria ou não agênere (664) ou uma pessoa normal, que J mantém contato por conveniência ou trabalho, assim como sempre nos encontramos, ela virou levemente a cabeça e piscou o olho para mim (de maneira difernte como umm robô, o que fez rir como das muitas que vezes que encontrei Sai Baba (J.). Este encontro durou horas.
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784 - 20.06.2015: O encontro com J (469) não durou muito tempo, mas o suficiente para que Ele, por engraçadas parábolas, algumas aparentemente sem nexo, falar de todos os aspectos mais importantes de minha conduta e de meu pensamento, desde o último encontro, em 09.06.2015 (frase 779). Saímos e comemos pouco, em um restaurante da Tijuca, Rio, RJ, que quando a conta deu R$ 66,22, Ele brincou dizendo que eu acertei direitinho o número da besta (que segundo a tradição é 666). Sorri e falei automaticamente, sem pensar: "Eu gosto dela". Ele riu e disse: "Você sabe que ela não pode lhe fazer mal. Nada pode lhe fazer mal, não é?" Mentalmente concordando apenas em parte falei: "Ah, pode... Fico mal 10 minutos, meia-hora, depois melhoro. Se dormir um pouco, então melhoro de vez". Ele somente riu. Ao final fomos ao banco, a pé, pela rua Haddock Lobo, porque eu precisava. Passamos pelos dois bancos que eu tenho conta, Ele sabe e fingiu que não percebeu e eu nada falei, porque estava gostando de caminhar com Ele. No Largo da Segunda-Feira, paramos em frente ao banco, que Ele fingiu que achasse que era o meu. Conversamos um pouco e ao retornarmos Ele parou em uma caçamba imensa, que de imediato percebi placas de madeira (com detalhe em ferro) quadradas e redondas, bem pintadas em cinza, que eu pedi para Ele me ajudar a levar, pois basta organizar na parede e é só assinar a obra de arte contemporânea. Entendi porque caminhamos até lá. Neste dia, peguei para mim o boné que Ele estava usando, com o símbolo da "nike" (ou semelhante), nem cheguei a falar que iria trocar; posteriormente Ele pegou meu boné mais velho, relatado em 772.
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785 - 25.06.2015, coincidentemente, neste dia exato do meio entre um Natal e outro, fiz alguns (espécies de) MEMEs, enquanto escrevia outro assunto e conversava de vez em quando (pra não perder meu precioso tempo com isto). Um para cada dia do mês, para não nos esquecermos, com dedicação afetuosa, em nem um dia do mês, do bom velhinho, o meigo Papai Noel (frase 353), que sempre esteve presente em nossas vidas familiares, do nascimento até a morte (do corpo). Sei que não agradarei a todos (nem Jesus conseguiu), mas impossível eu me calar (ainda que eu quisesse, mas eu não quero) diante da realidade da vida, em discordância com a data comemorativa do nascimento de Jesus, o Natal. Sinto-me quando eu era criança, escrevendo cartinhas pro Papaizinho Noel, que nunca me respondeu nenhuma (a não ser com letra de alguém conhecido, que eu achava até que ele não sabia escrever, coitado). Sabe, não consigo imaginar Jesus (o Caminho, a VERDADE e a Vida), falando para as criancinhas (do "Vinde a mim...") acreditarem nesta ilusão, ao invés de se apegarem a Ele, desde pequenos, pois certamente um dia precisarão, já que a dor ainda faz parte da realidade planetária. Aliás, o sistema educacional desenvolvido por Sathya (VERDADE) Sai Baba, na Índia e hoje em vários países, baseado na VERDADE (não violência, amor, paz e retidão), não comporta este tipo de fantasia, na era da razão, com crianças nascendo cada vez mais desenvolvidas intelectualmente, mas ainda necessitadas de valores humanos.
786 - A CURA: Em 01.06.2015, rascunhei esta frase. Eu acordara com a firme resolução de procurar um gastroenterologista, por uma indisposição estomacal de quase um mês, que parecia uma gastrite, com azia, às vezes má digestão, náuseas e diminuição do apetite. De vez em quando até um copo d'água também me dava azia. Já estando no vagão do metrô, no Rio de Janeiro, entrou um senhor negro, alto, com cabelos e barbas embranquecidos, rosto magro e elegante, antebraço magro com mãos magras e compridas, que despontavam da camisa de manga comprida, de bermuda mostrando pernas e panturrilhas gordas, destoando totalmente de seu biótipo físico magro, como se tivesse uma aura de tranquilidade e paz, ao que fiquei curado da suposta gastrite, apenas por suas vestes (seu casaco) me esbarrarem, quando ele entrou. Neste exato momento, mentalmente, Sai Baba me afirmou: "Você está curado". Neste ínterim, recordei-me da Bíblia, na parte que relata sobre uma mulher que estava com um fluxo de sangue há doze anos e que ficou curada quando tocou nas vestes de Jesus, que se virou e perguntou: "Quem tocou minhas vestes? Virtudes saíram de mim". Este senhor negro, durante o tempo que permaneceu no metrô, entre poucas estações, ficou conversando com uma jovem de aparência triste, que ficava pensativa, enquanto ele, de maneira casual, contava um caso qualquer. Na tarde de 22.06.2015, tive azia e um pouco de náusea, além de um mal estar generalizado, pensei que os sintomas ruins fossem retornar, tive que dormir mais cedo do que o habitual, mas no dia seguinte já estava melhor, que pela minha experiência mediúnica considerei ter recebido vibrações alheias que, como sempre, afetam a parte do meu corpo que esteja enfraquecida; não posso afirmar com certeza, mas deixo registrado. Estou bem, em 01.07.2015, por este motivo numero e publico esta frase. Não a publiquei em 01.06.2015, porque queria ter certeza de que ficaria curado e não necessitaria mais ir ao médico, pois mesmo tendo uma mente voltada para as artes, não é da minha natureza fantasiar a realidade, sendo que a fé deve sempre, em quaisquer circunstâncias, ser raciocinada.
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Encontros de 24.10 e 19.12.2015 com SAI BABA na forma J. Posted: 22 Dec 2015 10:08 AM PST 806 - O GORDO: Em 24.10.2015, encontrei-me com Sai Baba na forma J (469), que resumirei em poucos itens. Ao adentrarmos no restaurante, apesar de sermos somente nós dois, eu juntei duas mesas, com quatro cadeiras cada, para caber melhor os vasilhames da refeição. Não tendo onde colocar as duas cadeiras que sobraram, coloquei-as ao lado, que na verdade ficou no meio do caminho. A atendente veio e começou a arrumar o local. Então, Jota (469), brincou com a atendente dizendo que o amigo dEle (eu) havia arrumado as cadeiras no lugar certo e agora ela estava desarrumando. Ela riu e continuou a arrumar. Ele continuou dizendo que chegaria um gordo que estávamos esperando e depois que "ela desarrumou", ele não conseguiria passar. Na verdade não esperávamos ninguém. Passados cinco a dez minutos, entrou um senhor bem gordo, não teve como passar e sentou na mesa anterior a este bloqueio da passagem. 807 - A FOTO: Curioso é que neste dia consegui tirar uma foto de J e a tenho em arquivo, que já mostrei para algumas pessoas, inclusive para pessoas que achavam e diziam claramente que J (469) é uma criação mental minha e que eu deveria me tratar com psiquiatra. Para esses casos deixo claro minha postura de sempre, que eu aceitaria passar por psiquiatra sim, mas desde que fossem dois, sendo que um deles deveria ter conhecimento espiritual em geral, não somente espírita, conforme a Doutrina dos Espíritos, com base nos estudos de Allan Kardec, que inclusive eu sigo. E têm pessoas que perguntam indiretamente se outras pessoas O veem, o que é uma curiosidade natural. Foi uma única foto, em que Ele colocou o celular na frente de parte do rosto e depois sorriu perguntando, como poderia uma pessoa ter um terceiro olho na testa, referindo-se ao círculo do visor do celular, por onde se visualiza o que se vai fotografar. Diferentemente foram as engraçadas fotos tiradas pelas três mulheres da mesa (frases 595, 598 e 521), que estava na máquina de uma delas, que não tive a oportunidade de ter cópias. Já em casa, procurei, na internet, o significado de "terceiro olho", que resumindo tem a ver com dons espiritais. 808 - BAMBU GROSSO: Também neste encontro relatado na frase 806, aconteceu de eu achar em Seu celular, três fotos tiradas de minha casa, que sei serem de cerca de vinte dias antes, pois estávamos eu, Ele e um eletricista, trabalhando em minha casa, por tempo suficiente para que eu preparasse porções de alimentos para nós e sei a data, porque no momento da saída coloquei uma sacola de lixo, para jogar fora, perto da porta para ir buscar outra e reparei que eu nunca havia feito isto, por evitar, pois se a sacola estiver suja embaixo, sujará o chão. Essas fotos, Ele disse, brincando, não conhecer, mas não acredito, pois Ele sabe de tudo da minha vida, de qualquer tempo e das pessoas que conheço, a todo instante. Uma das fotos tem algo que se assemelha a um bambu, no meio da sala, por toda a extensão da foto, na vertical. Bambu ou coisa qualquer, que nunca existiu em minha casa. Sai Baba, na forma J, insistiu veemente que aquilo era um bambu, como se eu tivesse me enganado. Talvez seja alguma lila instrutiva (brincadeira divina), não sei. Mas achei interessante esta mudança no teor da foto. A foto é de má qualidade devido ao fato do celular de J (469) ser muito antigo, que provavelmente nem se fabrica mais. Detalhe da foto, na parte do "bambu grosso". 809 - BAMBU FINO: Somente em 17.12.2015, fiquei pensando no motivo de Jota (469) ter batido a terceira foto, cuja imagem de um São Francisco de Assis, meu, de madeira, que eu havia restaurado, já há alguns anos, enquadra-se no meio da foto. Esta consideração de achar o motivo é baseada no fato de que nada é perdido, nem uma fala, gesto, olhar, objeto etc que venha através Dele. Pensei que fosse para identificar a data, assim como a sacola de lixo (frase 808) já que pouco tempo depois eu o mudei de lugar. Mas olhando detidamente reparei que na imagem do santo tem algo que se assemelha com um bambu fino indo em direção ao pescoço da imagem, e como Sai Baba J havia insistido nesta palavra bambu, achei interessante relatar. Os adjetivos fino e grosso, foi eu quem atribuiu, por mera questão de identificação. Detalhe da foto, na parte do "bambu fino 810 - IDIOTA: Tão logo encontrei as três fotos no celular de J. (469), transmiti para poucas pessoas através do aplicativo de comunicação instantânea WhatsApp, via internet; sendo que uma delas respondeu que o "bambu" grosso poderia ser um fio de cabelo na lente da câmera. Ao comentar com Jota, Este, vagarosamente respondeu: "i-di-o-ta" e eu comecei a rir bastante. Pois é claro que mais uma vez, Sai Baba na forma J. estava demonstrando o quanto conhece minha vida. Aos 17 anos fui acampar com amigos na Região dos Lagos, que era comum para mim nesta época. Após um amigo mais velho reparar que minha natureza era calma e me apelidar de "siamês" (194) ficou por tempo razoável tentando me provocar para que eu perdesse a calma e realmente perdi e falei, lentamente, "i-di-o-ta". E até hoje uma pessoa, que estava junto na época, uma das que receberam a mensagem, conta isto para os outros dizendo que eu simplesmente atingira o auge da ira e chamei outra pessoa (em tom baixo e calmo) lentamente de "i-di-o-ta". Posteriormente fiz teste com fio de cabelo na lente, em nada se assemelha, nem com o "bambu" fino. 811 - O PADRE: Em 19.12.2015, encontrei-me com Sai Baba, na forma J (frase 469). Ainda na minha residência Jota (469), brincando, mais uma vez me apressou a terminar o quadro referente ao afresco "La Resurrezione di Cristo" (A Ressurreição de Cristo), releitura do pintor Piero della Francesca, que é o mesmo quadro da foto da frase 111, que estou pintando por cima, para doar para uma igreja, cuja ideia partiu Dele. E Sai Baba J, sorrindo, disse que o padre era pretão (quem nos conhece sabe que isto não é preconceito, só brincadeira mesmo, como brincamos com a palavra "brancão") e que era amigo dEle etc. Fomos ao Centro do Rio de Janeiro e mal acabáramos de estacionar, Ele sorrindo, apontou o dedo e disse: "olha lá, um padre preto". E na calçada em frente vinha caminhando sozinho, na rua com pouco movimento, um padre negro com traje, que acho ser, da Ordem de São Francisco: marrom, com capuz, cinto de corda branca e cruz. 812 - A TEMPERATURA: Ficou acertado que nós (eu e Sai Baba na forma J, frase 469) iríamos em meu carro, ao centro da cidade, então, como ainda não tive tempo de levar o ar-condicionado para arrumar, já na garagem pensei nesses termos: "vou fechar os vidros pro Jota ver o que é bom, em sentir calor, mas se bem que Ele nem vai sentir calor, eu é que vou". E rindo, assim procedi, fechei os vidros e o calorão foi imediato; Ele fingindo desconhecer o motivo falou para eu ligar o ar. Eu, rindo, acusei a Ele: "ué, Você estraga meu ar e agora não quer sentir calor? Não estou entendendo". Ele riu, disse que não tinha culpa, mas não deu muita conversa, então abrimos os vidros e assim fomos todo o percurso. Ver frase 804. 813 - A SOLUÇÃO: Fui para o centro da cidade, com Jota (469), para resolver um problema particular meu. Ele ficou no carro, enquanto fui ao endereço, que lá chegando não consegui resolver. Voltei ao carro e Jota me estimulou a retornar e tentar novamente, mas mesmo tendo retornado não consegui solucionar. Eu estava realmente preocupado. Então Ele foi lá e resolveu o mais difícil e depois eu terminei a resolver. Em suma, não fosse a presença Dele, pelo menos neste dia, eu não teria conseguido resolver. Ele foi capaz, não só me auxiliou, mas fez por mim quando não logrei êxito. 814 - O CHEQUE: A forma J, de Sai Baba me pediu para eu trocar um cheque de R$ 1.000,00 reais e tendo dito que trocaria, Ele me entregou e eu coloquei no bolso. Chegamos ao banco em cerca de 5 minutos, mas lá não achei o cheque e comecei a rir um pouco alto, não consegui me controlar com a aparência dEle de preocupado, que eu sabia que era teatral. Ele telefonou para o dono do cheque (que não posso afirmar que seja real), de nome Félix (que pelo sistema de passar a mensagem através de "iniciais" - frases 495 e 496 -, inevitavelmente chegaremos à palavra "fé"). No telefonema foi engraçadíssimo Ele dizendo para o dono "assustar" o cheque. Emprestei o dinheiro a Ele, que mais de uma vez demonstrou que não precisa disso. Em dezembro de 2014, dei um cheque de R$ 2.000,00 para Jota, cheque este que nunca foi compensado, tendo Ele dito que repassou para um amigo que o perdeu. Nesta mesma data o cheque que paguei o estabelecimento de ensino, em outra cidade, também não foi compensado, pois também foi repassado para terceira pessoa. ![]() 816 - MANDEI BEM: Adentramos em um pequeno bar, pois Ele disse que estava com pressa, porque tinha um serviço pra fazer e não daria tempo de irmos em restaurante. Estou acostumado com qualquer tipo de ambiente, nada me choca, mas talvez o calor e por eu estar em pé, olhando ainda se comeria algum salgado, que fui informado que não havia e mais o barulho, com as pessoas falando alto, em uma esquina de rua movimentada, na Tijuca e já estando Sai Baba na forma J, sentando no balcão e almoçando um tipo de carne, que eu não costumo comer, fiquei um pouco desconfortável e sem atitude, para saber se comeria. Então, disse que comeria somente frango com arroz, mas veio o prato completo. Nisto vagou uma cadeira no balcão e fiquei reparando J (469), Ele, com voz empostada, falava gritando, pedindo pimenta, refrigerante etc. Ele simplesmente "se confundia com o ambiente". Ele "estava em casa". Não parecia o Jota trocando receitas com minha mãe, falando de arte comigo ou me zoando e rindo (com minha personalidade multiplicada em muito), nem de calendário de foto de mulher com o borracheiro, nem com O Jota que conversara com as mulheres, nem parecia com qualquer Outro que eu já vira. Ao sentir que eu O estava reparando, Ele se virou sorrindo, piscou o olho e falou baixo pra mim: "Mandei bem, né?". Eu apenas sorri e concordei: Sim, mandou. 817 - DIRETOR-GERAL: Jota (469) já me chamou de muitos adjetivos, que talvez eu nem me recorde de todos: "o cara", "patrão", "ruço", "chefe", "amigo", "dono do mundo" (que eu disse que não, mas pelo menos filho do dono eu era), "lorinho" etc. Uma única vez, Sai Baba, mentalmente, chamou-me de "Kasturinho" (diminutivo do nome do, já falecido, professor N. Kasturi, Seu biógrafo oficial), que por óbvio não me cabe, pois pessoalmente nem conheci Sai Baba, encarnado na Índia, mas considerei como uma forma de incentivo a continuar a escrever sobre Ele. Sobre o adjetivo "diretor-geral", já me chamou inúmeras vezes, que me recordo de uma engraçada: nós conversando, sem rir, sobre assunto diverso e almoçando, Ele interrompeu, abriu os braços, sorriu, e assim me chamou, fora do contexto do diálogo. Nunca entendi o motivo, mas pela primeira vez, Ele, conversando sem sorrir, disse de uma possibilidade de local. Conforme cantou em outro momento deste encontro: "O que será? O amanhã? Responda quem puder..." Exatamente parte do trecho que eventualmente canto. Na verdade, os adjetivos que sejam elogios a mim, que não mereço, revelam Sua humildade. 818 - DOIS METROS: Sai Baba na forma J (469) por duas vezes falou que havia recebido a encomenda de um cliente por um objeto, que Ele faz de madeira, com dois metros de altura. Após falar isto abriu o porta-malas de Seu carro e este estava muito cheio de madeiras de cerca de 25cm, com um furo na extremidade, não totalmente retangular. Porém a madeira utilizada neste objeto é diferente, pois ele é realizado com tiras totalmente retangulares, maiores e com um furo no centro, para atravessar um ferro de sustentação. Ou seja, essas pequenas madeiras cortadas em nada serviriam para realizar o referido objeto. Inclusive certa vez sonhei que este objeto era realizado apenas a partir de Sua vontade, sem a ação de Suas mãos (sonho este, que disse que sonhara, mas não cheguei a relatar na frase 543). O quantitativo enchia metade da altura do porta-malas, sem deixar espaço nas laterais. Pareciam peixes, inclusive com o olho. Na hora, em minha mente veio a ideia de multiplicidade, a multiplicação de peixes por Jesus. Se de nada serviriam, então acredito terem sido criadas apenas para esta lição de abundância, somente pela Sua vontade. ![]() 820 - 21.12.2015 - Fui comprar um presente de Natal e após passei em frente à uma loja de música e aproveitei para olhar algum violão acústico, pois o meu eu entreguei ao Jota (469) como parte de pagamento em um saxofone (ver 763), que até a presente data continua trancado no mesmo lugar, sem eu tentar aprender. Não é preguiça, nem falta de vontade, mas assumi muitos compromissos nesta vida que ora me impedem. Movido pelos olhos da estética, acabei saindo da loja com um violão elétrico preto e uma caixa de som cor de vinho, que o vendedor insistiu em dizer que era estilo vintage. Tive que me conter para não zoar ele dizendo que "vintage" não era lá muito masculino. Mas gostei e acabei comprando. Hoje mesmo já liguei no som máximo, que aliás os vizinhos devem ter gostado bastante. Toquei menos de uma hora e os dedos da mão esquerda parecem ter pego brasa, por causa das cordas de aço. Somente agora percebi que o violino também comprei em 21.12, só que do ano de 2011, pena que ele fica a maior parte do tempo em desuso. Bem que eu gostaria de usá-lo mais... Repassei o violão anterior ao Jota somente por causa do braço do violão ser largo e meus dedos não são tão compridos e este, agora, tem o braço mais fino, o que facilita fazer as pestanas. 821 - A PRESSA: Desde que conheci Jota (469), em meados de março de 2014 e que mantenho contato regularmente, seja por telefone ou seja por encontros pessoais, sendo que não relato todos s encontros ou diminuo bastante o que acontece, eu nunca O vi transparecer estar apressado com algo ou ansioso. Neste último encontro, de 19.12.2015, pela primeira vez, Ele almoçou com aparência de pressa e após, despediu-se muito mais rápido do que o habitual, poder-se-ia dizer que estava extremamente apressado. Óbvio que este estado emocional não condiz com Sua realidade; ou seja era mais uma de Suas interpretações teatrais, que eu entendi como uma atitude simbólica, como se Ele estivesse com pressa para aparecer para a menina, como uma senhora, e entregar a bíblia, que coube a Ele na divisão comigo. Claro que não havia esta necessidade, pois Sai Baba na Índia, por mais de uma vez demonstrou Seu aparecimento em outro local ou, além de estar em outro local, aparecia em forma humana diversa da Sua e até mesmo como três pessoas, dois homens e uma mulher, além do Seu corpo conhecido. Na igreja católica é divulgado, entre outros, o caso de Santo Antônio de Pádua, que quando pregava em Pádua, Itália, era visto em Lisboa, Portugal fazendo a defesa do pai, que acusado de assassinato, ia ser executado. Allan Kardec, em "O Livro dos Médiuns", trata o assunto como bicorporeidade, embora sobre Sai Baba, em alguns casos, Sua divisão seja em mais de dois corpos, com aparência diversa. Eu mesmo já tive a benção de poder ver Suas materializações (agêneres, nos dizeres de A. Kardec) por inúmeras vezes, além da materialização de objetos ou pequenos insetos. |
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843 - TRÊS ENCONTROS: Nestes dias de 20, 21 e 23.02.2016, com Jota (469), aconteceram enésimas, bem mais de duas dezenas de situações em que Jota, insistentemente demonstrou sua onipresença, revelando detalhes íntimos meus e até de quem estava perto de mim no momento. Dia 20 esqueci minhas chaves de casa em Seu carro; dia 21, Ele foi me entregar onde eu estava. Foi acompanhado de uma senhora, que disse ser sua primeira esposa. Reparei que ela tinha seus dois seios (ver 607 e 705), no dia 23, Ele disse que já era implante. Descuidadamente, sem falar, mas através de um calendário de celular, revelou a data (dia, mês e ano) da minha separação, demonstrando conhecer meu passado exato, assim como Sai Baba, ainda morando na Índia, em janeiro, falou-me a data exata, que ocorreria uma mudança em minha vida, demonstrando assim meu futuro exato. Ao meu pedido trocamos de cordão de ouro, preferi o Dele, que é mais fino e mais discreto. Entre outros objetos, trouxe-me um oratório, sem eu nunca ter comentado com ninguém, que procuro, há mais de dez anos, um antigo, sendo que este oratório, aos meus olhos, foi o que mais gostei de todos que vi. Deu-me a oportunidade de movimentar a regularização do CPF (que não consegui finalizar, por depender de outro documento), de uma falecida (esposa da outra parte), que também é parte no mesmo processo, cujo CPF (do marido) consegui êxito em regularizar, por ter sonhado com o nome da cidade (636). Marcamos de ir ver o imóvel, objeto da ação, em sua respectiva cidade.
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Aos portadores de monoideismo sexual já expliquei que NÃO houve nada que lembrasse nem de longe aspectos sexuais do ser humano. Giov. D'And.
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O monólogo do artista passa a estabelecer diálogo com o público quando sua arte é comentada...