A arte mais bela é o amor ao próximo.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

O que somos? O que levamos? O que trazemos de volta?

Sobre a vida na Terra, por mais que as percepções de nós habitantes sejam diferentes, pensamos todos, quando racionais, de maneira semelhante de acordo com nossa visão do mundo e capacidade dentro da realidade particular en que vivemos. E ao partimos da experiência orgânica, com nossa morte deixamos para trás (para quem ficou na Terra) tudo o que conquistamos e juntamos pelos anos vividos, bem como deixamos para sempre nosso corpo físico, material. A bem da verdade e de forma resumida, só levamos para a dimensão extrafísica aquilo que não vemos, que são: o Q.I. (Quociente Intelectual), o Q.E. (Quociente Emocional) e o Q.Es. (Quociente Espiritual) que seriam as questões relativas à alma habitando ou não num corpo físico ou no endereço espiritual.
Este é meu corpo físico que descartarei (deixará de existir) com meu óbito e consequente retorno para o que chamamos de plano ou pátria espiritual onde estamos quando dormindo e desprendidos do corpo físico e no tempo entre uma reencarnação e outra. Aqui não falo sobre religião, mas sobre a ciência da medicina em especial a psiquiatria com a devida regressão de memória, que quando séria, sincera e competente pode trazer a comprovação sobre a verdade das reencarnações não só através da regressão de uma pessoa, mas também por outras que foram contemporâneas e conterrâneas. Agora, por um exercício mental, vamos nos imaginar num imenso salão e nós, na verdade cada um de nós está sozinho bem no centro deste salão. Então, levitamos até o meio do ambiente, cuja paredes tem o "pé direito" extremamente alto, a perder de vista, tal a distância (comprimento e largura) entre as paredes. Este salão está num completo breu, onde praticamente não vemos as paredes, mas achamos que estão ali. Numa continuação, somem as paredes, o teto e o chão. E o que sobra além do silêncio da vida na imortalidade? Então, estamos sozinhos no breu mais escuro sem tocar no chão, sem vislumbrar o teto, pois este não existe e sem enxergar nenhuma das paredes, pois elas também não existem. Só existe cada um, o silêncio e o espaço vazio durante a eternidade. Podemos estar conscientes ou semiconscientes ou até inconscientes (que com o tempo parece algo mais comum).Aqui relatamos a grandeza do plano espiritual (extrafísico) que é infinito como o Universo físico e a pequenez infinitesimal de nossa existência, além da escuridão que nos permeia, enquanto somos ignorantes, pois ignoramos nosso caminho, nossa caminhada e nossos pequenos passos nessa Imensidão do Universo físico e do extrafísico. Então, pela nossa falta de força espiritual é necessário que haja alguma "força do bem" (Deus? Alguém ou alguns por este?) para naturalmente reencarnarmos. A frase de Jesus: Vós sois deuses e fareis as obras que eu fiz e ainda as farão maiores." E a frase de Sai Baba: Eu sou Deus! Você também é, a diferença é que eu sei que eu sou." A palavra Deus num contexto sério, não mitológico, tem a ver com o bem e as construções que impulsionam tudo para melhor, diferente do mal que nos diminui e nos atrasa a felicidade interna, então, faz-nos pensar que podemos ser voluntários do AMOR FRATERNAL (que não espera nem gratidão) durante a eternidade, enquanto enviamos, cada um de nós, para própria mente pensamentos e atos positivos (vide postagem sobre - Decifrando o Quociente Emocional), energias saudáveis que curam e ampliam nossa mente e aura (energia que envolve nosso ser em ambos os lados da vida) e faz com que apressemos o nosso decifrar de ambos quocientes: intelectual e emocional. Por outro lado, coitado de vós outros que envia por uma vez, de vez em quando ou pelos milênios incontáveis energias deletérias para a mente e corpo físico ou extrafisico através de pensamentos e atos que adoecem ou diminuem a mente e corpo, tal um veneno comum que enche o recipiente antes de extravasar em atos na vida particular e social, além dos que podem resvalar nas grandes tragédias da humanidade. Somos o recipiente dos pensamentos e atos bons e ruins que juntamos antes de enviar para outrem ou para sociedade. Aproveitando o ensejo, evolução moral não tem associação com a sexualidade, tem a ver com cada pensamento e ato sobre qualquer assunto existente no Universo durante a Eternidade e a sexualidade é apenas mais um único assunto. Assim, como qualquer assunto, o que deve pautar os ditames da sexualidade é o respeito e a dignidade ao outro com base no consentimento recíproco de cada ato e gesto. O capítulo da sexualidade no espírito eterno e reencarnações que poderia ser um bom móvel para a evolução moral, emocional, que traz a verdadeira felicidade, que é a interna, independente das circunstâncias exteriores de cada vida na Terra, tem sido, em geral, motivo para atraso, pois muitos ainda confundem a questão moral (e religiosa), como também confundem a questão científica, vez que sexo tem a ver com sexologia, biologia, medicina, psicologia, psiquiatra etc e ainda há pessoas que transitam com a sexualidade dentro da ciência jurídica, no capítulo dos crimes que enenvolvem a sexualidade; que tem sempre o não consentimento ou o consentimento mediante constrangimento ou enganação. A sexualidade acompanha nosso espírito, então é melhor que saibamos lidar com ela. Por exemplo, o artista que pintou o afresco da foto e que também fez esculturas equivalentes para omitir seu nome de sobrevivente ao escárnio de perseguições injustas sem nenhum motivo (inclusive não tem a ver com a nudez pessoal ou artística) adotou o pseudônimo de Priapo, enquanto mantia sua integridade moral e sexual no mesmo nível evolutivo de sempre pelos milênios e na vida que fez esse tipo de arte já passava em alguns anos além dos 33 anos de idade. Essas informações foram obtidas através da psiquiatria mormente com a regressão de memória em alguns espíritos (desencarnados, encarnados - dormindo ou em vigília). O que nos fez entender da não necessidade de ressuscitação dele próprio, embora possa ter ocorrido a de Lázaro. Ou seja, escritos com a certeza da fidelidade das informações foram perdidos ou alterados com ou sem motivo racional.
É razoável entender que o tamanho caricatural tem a ver com a encomenda da pintura para determinado local. Aliás, entendemos que este artista, por opção de vida, não tinha serviços sexuais para vender, além das pinturas e da esculturas com este tema, especialmente realizados para determinados endereços. Porém, durante a vida, quando teve oportunidade, também trabalhou com obra de arte, adotando outro pseudônimo.
Priapo (pseudônimo) adotou pelo menos outros 3 (três) nomes (total 4 - quatro): Heleno, Salazar...

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O monólogo do artista passa a estabelecer diálogo com o público quando sua arte é comentada...