A arte mais bela é o amor ao próximo.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Obra no Centro Cultural Três Poderes


Foi integrada ao acervo do Centro Cultural Três Poderes, unidade administrativa da Secretaria de Estado de Cultura, subordinada à Diretoria de Patrimônio Histórico e Artístico do Distrito Federal, Brasília, a obra:


BANDEIRA DA REPÚBLICA DO DINHEIRO PÚBLICO QUASE DEMOCRÁTICO”.


O centro coordena as atividades do Projeto Integração Museu-Escola e de três instituições - o Museu da Cidade, o Espaço Lúcio Costa e o Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves.


Na foto, clicada no Panteão da Pátria, vemos Giov. D'And., Jussara de Almeida, Heloísa de Oliveira e outros que não foi tido a oportunidade de registrar os nomes; atrás o painel da liberdade, vermelho, de Athos Bulcão. Isto aconteceu no prédio, criado por Oscar Niemeyer, com arquitetura modernista simbolizando uma pomba.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

MONTEIRO LOBATO

Fazendo um estudo sobre o Sítio do Picapau Amarelo, fiz alguns desenhos e uma pequena biografia do autor desta obra literária: Monteiro Lobato.


Monteiro Lobato

Conto-lhes um pequeno conto, como quem rápido coloca um ponto... Era uma vez no reino de Taubaté, onde havia um moço, de sobrancelhas juntas, chamado José Bento MONTEIRO LOBATO (foto) (1882/1948), brasileiro, foi promotor, adido comercial, conferencista, editor, tradutor, escritor, desenhista e fazendeiro. Casou-se e teve quatro filhos. Tendo crescido numa fazenda, entre muitas e muitas obras, criou o “Sítio do Picapau Amarelo”, obra da literatura para crianças de até 100 anos; com personagens do inusitado mundo da fantasia, onde faz de conta que o pó de pir lim pim pim nos leva até lá e tudo pode acontecer. Tem a Emília (a boneca falante de pano), Narizinho (a menina do nariz arrebitado), Pedrinho (o destemido, medo de onça? nem tem), Marquês de Rabicó (o porco comilão e esganado), Conselheiro (o burro poeta e romântico), Quindim (um doce de rinoceronte), Visconde de Sabugosa (o sábio feito de um sabugo de milho), Tia Nastácia (a fazedora de quitutes), Tio Barnabé (o preto-velho pensador), Cuca (a bruxa feroz), Saci (o pulador de uma perna só) etc; que passam boa parte do tempo fazendo estripulices e traquinagens no Sítio do Picapau Amarelo, pertencente à Dona Benta (a mais feliz das vovós)... Pronto, rápido contei um conto...





... Ponto!


terça-feira, 12 de agosto de 2014

Entrevista na Sane Society, Espanha


Na home do site Sane Society, Espanha, entrevista com Giov. D'And., dentre 6.971 artistas.

BIOGRAFIA 

COMO VOCÊ SE DEFINE, E QUAIS SÃO AS TUAS PAIXÕES?

Sobre como me defino, depende muito do momento. É aquela "coisa" nada racional do artista. Num momento ele se sente o pior dos mortais, já noutro, o máximo dos deuses. Acho que nasci assim, mas agora estou semore bem e feliz. Acho que o momento ruim explica os altos desastres emocionais dos grandes artistas do passado. Só mesmo o equilíbrio da razão é capaz de achar o meio da corda bamba das emoções. Neste momento não me sinto um artista definível, sinto-me a própria arte.

Paixões? Todas as artes, família, amigos, esportes, alimentação saudável, natureza, livros etc. Está fora de ordem.

QUE PAPEL TEM A INTERNET NA DIVULGAÇÃO DE TUAS OBRAS?

Máxima importância. Por exemplo, a partir de uma página anterior fui descoberto pela Sane Society, e logo depois já sou convidado para esta entrevista... Não preciso dizer mais nada. Mas, vou dizer assim mesmo. Como mera suposição, acredito até que o próprio Van Gogh, mesmo não tendo vendido obras (a não ser uma para a cunhada, salvo engano) se tivesse a internet, teria brilhado em seu tempo a partir das exposições virtuais e então, teria tomado outros caminhos emocionais. Mas, ele tirou a diferença, é um dos mais renomados e caros artistas de todos os tempos... Basta pintar um quadro, colocar na internet e você poderá ser visto pelo mundo todo; já não há mais fronteiras, nem para a arte, nem para qualquer forma de expressão cultural. O mundo se tornou menor, há mais união, apesar da desunião mundial.

EM QUAL PROJETO VOCÊ ESTÁ TRABALHANDO ULTIMAMENTE E QUAIS OS TEUS PLANOS PARA O FUTURO?

O meu projeto atual é o mesmo do passado: criar, criar e criar... E, as coisas vão acontecendo. E, no futuro será o mesmo projeto de hoje: criar, criar e criar... O que eu disse acima pode parecer falta de criatividade, apesar de eu insistir em mencionar o verbo "criar". Não consigo, por exemplo, imaginar Picasso em frente aos tubos de tinta e às telas virgens, preocupando-se com o futuro, acredito sim, que ele criou incessantemente e as coisas foram acontecendo naturalmente. Projetos são válidos e necessários, mas criar é a prioridade do artista. Claro que falo de uma maneira geral que engloba alguns projetos, mas que se resumem no grande projeto da criação.

O esforço é meu, mas o resultado é da humanidade. Arte é patrimônio cultural da humanidade.

SE QUISER ACRESCENTAR ALGO MAIS... COMO POR EXEMPLO, COMENTAR UMA DAS SUAS OBRAS OU PARTICIPAR O PRÓXIMO EVENTO, SINTA-SE INTEIRAMENTE À VONTADE.

Eu prefiro aproveitar este espaço para enviar uma mensagem aos artistas e aos que pretendem seguir por este caminho, para que reflitam na responsabilidade da indução mental que qualquer tipo de arte proporciona a partir da criação do artista. No caso das artes visuais ou plásticas, por exemplo, até o título da obra é capaz de fazer a pessoa que lê, pensar desta ou daquela maneira e daí por diante... Dependendo da força da obra, ela, a pessoa, irá seguir seu dia com uma postura que foi captada a partir da obra em questão.

Entrevista realizada por Sandra Sarti - Representante do Idioma Português na Sane Society.


sábado, 12 de abril de 2014

OS GIRASSÓIS, de Gogh e de Giov.



1 – Vaso com Doze Girassóis, agosto de 1888.
2 – Vaso com Doze Girassóis, janeiro de 1889.
3 – Girassóis em um Vaso, agosto de 1888.
4 – Vaso com Quinze Girassóis, janeiro de 1889.
5 – Vaso com Quinze Girassóis, agosto de 1888.
6 – Vaso com Quinze Girassóis, janeiro de 1889.
7 – Vaso com Cinco Girassóis, agosto de 1888.


Em uma carta a Emile Bernard, Vinc. Van Gogh escreveu: "Estou pensando em decorar meu estúdio com meia dúzia de pinturas de girassóis. Decoração na qual haverá amarelos inteiros ou quebrados, que vão estourar contra vários fundos azuis, do mais pálido veronese ao azul royal, emolduradas com ripas finas pintadas de chumbo laranja, parecendo os efeitos de vitrais de uma igreja gótica." (Carta 665).

Os Girassóis, de Van Gogh, 70x60cm, MsT, 2002  (releitura da obra nº 4)
"Eu gostaria de fazer uma decoração para o estúdio, nada além de grandes girassóis ao lado de sua loja, no restaurante, como você sabe, há uma bela decoração de flores, tais lá... Ainda me lembro do grande girassol na janela. Bem, se eu executar esse plano vai haver uma dúzia de painéis. A coisa toda será, portanto, uma sinfonia em azul e amarelo; vou trabalhar todas essas manhãs, a partir do amanhecer. Porque as flores murcham rapidamente, é uma questão de fazer a coisa toda de uma só vez." (Carta 666).

Os Girassóis, de Van Gogh
Van Gogh descreve a origem das três primeiras obras desta série. Eu tenho 3 telas em movimento:
a. (foto 3) 3 grandes flores em um vaso verde , fundo claro,
b. (foto 7) 3 flores , uma flor que se foi para semear e perdeu suas pétalas e de um botão em um fundo azul Royal,
c. (foto 1) doze flores e botões em um vaso amarelo.
d. (foto 5) Assim, o último é luz sobre luz, e vai ser o melhor, eu espero.
Posteriormente, Vincent escreve (Carta 668): "Estou agora na quarta pintura de girassóis. Este quarto é um buquê de flores e está em um fundo amarelo."

Os Girassóis Brancos, 70x60cm, AsT, 2005
Vincent planejou obras de girassol para serem penduradas na “Casa Amarela”, que ele e seu amigo, o pintor Gauguin, usariam para um estúdio. Com a mudança das estações, ele só foi capaz de completar quatro obras de girassol, em agosto de 1888. Em janeiro de 1889, ele pintou mais três obras de girassol.

Os Girassóis Brancos
"Uma luz, que na falta de palavra melhor, não posso denominá-la de outro modo, senão amarela. Eu tenho um pouco de girassol" Van Gogh
“A luminosidade dos girassóis, de Vincent, com todos os tons de amarelo, contêm pedaços do sol.” Giov.
PS: Esta postagem é uma homenagem ao meu amigo Goghzinho, que muito tem contribuído na comprovação da continuidade da vida e a possibilidade de comunicação entre os dois planos, do mesmo mundo, demonstrando a realidade da eternidade do espírito imortal, através da pintura mediúnica, respeitando seu estilo pictórico filtrado pelas mãos grosseiras de um médium ao invés de um fino pincel, cuja renda é convertida em benefício da caridade. Nenhuma das fotos representam obras mediúnicas.

domingo, 9 de março de 2014

Obras na Catedral Metropolitana N. S. Aparecida, Brasília

Obras integrantes do acervo da Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida, em Brasília, Distrito Federal.

Aparição de Aparecida Apareceu na Minha Vida, Giov. D'And., 70x50cm.

Cristo, Giov. D'And. 70x50cm.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Obras na Prefeitura de Barra do Piraí, RJ

Focos Luminosos , Giov. D'And., MsT, 59x98,5cm.

Antes de escrever, trago pequeno início de minha autobiografia:

GIOVANNI D'ANDREA - Giov. D'And., filho de imigrantes italianos, nascido em Barra do Piraí, RJ, Brasil, como algumas crianças, descobriu nos desenhos...



Eu que havia sido presenteado com a Moção de Congratulações nº 838, pelo Dia do Pintor (08 de maio), pela Câmara Municipal de Barra do Piraí, cidade em que nasci, tive a oportunidade de ter três obras integrando o patrimônio da Prefeitura, ocasião em que fui recebido pelo, então, Exmº Sr. Prefeito, Dr. José Luiz Anchite (foto).

Um Lugar... ... No Mais Alto, Giov. D'And., 150x150cm.
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terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Obra na Comuna de Paola, Itália.

A obra San Francesco di Paola, Giov. D'And., AsT, 100X80cm, foi integrada ao acervo da Comuna de Paola, Calábria, Cosenza, Itália. 

San Francesco di Paola, Giov. D'And., AsT, 100X80cm. 
São Francisco de Paula nasceu em Paola, 27.03.1416 e faleceu em Tours, aos 02.04.1507. Foi fundador da Ordem dos Mínimos, que valorizava a humildade. Inspirou-se em Francisco de Assis e num contexto histórico que se prosperavam os abusos da Igreja, dedicava-se, amplamente, ao próximo e ficou conhecido como "O Eremita da Caridade", também por suas curas milagrosas.