Você conhece a parte do Universo em que você habita?
Considerando a imensidão infinda do espaço, pois até onde sabemos, o espaço é infinito e ainda que percorrêssemos este espaço tal uma estrada qualquer, não delimitada nas laterais (por também ser infinito o lado direito e o lado esquerdo, infinito ao olharmos para cima e infinito ao olharmos para baixo, tanto quanto infinito em todas as diagonais deste ponto qualquer em que nos encontramos), na velocidade da luz, em linha reta e alcançássemos um outro ponto extremamente distante do ponto inicial, aliás o mais distante do ponto anterior que a mente humana poderia supor existir, na verdade, neste ponto em que paramos, é como se nada houvéssemos avançado e não o poderíamos considerar um ponto final porque este ponto imaginário (o ponto final) não existe. Aliás, o que há após a escassez de corpúsculos celestes, caso haja esta ausência material? Seria o nada? Não, caso seja menos material, o trecho hipoteticamente "sem nada", será exatamente, como alguns espaços conhecidos (ainda que relativamente pequenos em extensão) entre trechos outros com corpos celestes; seria como um terreno qualquer sem materiais flutuantes. Fosse o espaço sideral o oceano e o trecho do Universo "sem nada" seria a continuação desse oceano, porém sem animais e vegetais aquáticos e minerais correspondentes, embora, neste espaço "estéril, infecundo" não possa haver vida de material orgânico tal conhecemos, que necessita de combustível (alimento, ar, água... Amor?), nada obsta que possa haver espécie de vida imaterial diferente da que conhecemos.
Mas não nos preocupemos, por ora, com esta possibilidade de vida imaterial (que acima somente quis aclarar nossa mente, não sobre a grandeza dos trechos do Universo já descobertos, mas aclarar nossa mente sobre a grandeza do Universo em relação àqueles trechos mais distantes de qualquer tipo de captação de nossos aparelhos científicos) que, embora existindo, somente podemos conceber com um pouco de raciocínio neste sentido.
Tampouco nos preocupemos com a possibilidade de vida composta de material orgânico, em planetas, em sistemas e galáxias outras, apenas lembrando, que se em qualquer outro local além do nosso infinitamente minúsculo planeta Terra (minúsculo por fácil comparação) houver vida, este fato (de haver vida) tem três importantes variantes: 1. Se podem se comunicar conosco; 2. Se podemos estabelecer contato presencial e 3. Se tendem ao bem e progresso ou ao mal e destruição. Se houver e puderem estar em contato e se tenderem ao mal serão somente mais episódios de dor para a história da humanidade (conforme muitos que estudamos nas escolas tradicionais) e, ao contrário, se tenderem ao bem é mais uma esperança de progresso individual para cada um e progresso social para "nossa" humanidade.
Mas não nos preocupemos, por ora, com esta possibilidade de vida imaterial (que acima somente quis aclarar nossa mente, não sobre a grandeza dos trechos do Universo já descobertos, mas aclarar nossa mente sobre a grandeza do Universo em relação àqueles trechos mais distantes de qualquer tipo de captação de nossos aparelhos científicos) que, embora existindo, somente podemos conceber com um pouco de raciocínio neste sentido.
Tampouco nos preocupemos com a possibilidade de vida composta de material orgânico, em planetas, em sistemas e galáxias outras, apenas lembrando, que se em qualquer outro local além do nosso infinitamente minúsculo planeta Terra (minúsculo por fácil comparação) houver vida, este fato (de haver vida) tem três importantes variantes: 1. Se podem se comunicar conosco; 2. Se podemos estabelecer contato presencial e 3. Se tendem ao bem e progresso ou ao mal e destruição. Se houver e puderem estar em contato e se tenderem ao mal serão somente mais episódios de dor para a história da humanidade (conforme muitos que estudamos nas escolas tradicionais) e, ao contrário, se tenderem ao bem é mais uma esperança de progresso individual para cada um e progresso social para "nossa" humanidade.
Independente da origem do Universo, vamos supor que há uma organização administrativa que rege o território que você habita (no caso o planeta Terra e ou mais alguns planetas); mas e os outros territórios distantes do seu; o mesmo administrador ou Deus ou seja lá qual for o nome, também administra o outro território ou os muitos outros territórios? Há um único administrador, grande e poderoso o suficiente para saber quantos outros territórios constituídos de dezenas, centenas ou milhares de corpos celestes variados e os administrar, de preferência com bom êxito e com o mais puro amor fraternal? Ou são vários administradores? Vários com a mesma mentalidade corresponderia a um único em atitude. Nossas filosofias e religiões terrestres (lembremos que o Planeta Terra é um nada no Universo em tamanho) pregam quase sempre por um Deus único, um único administrador de espaço infindo e gerenciador de pessoas em quantitativo que nossa ciência matemática perderia a conta, caso quiséssemos contabilizar.
Você acredita na eternidade da alma? E, em existindo, acredita na possibilidade de intercâmbio com os que se encontram em corpos físicos? Repare que estas duas perguntas em nada tem relação quanto ao que ora escrevo, sobre o administrador do Universo ou de vários administradores de trechos do Universo. Até porque, em sua suposta grandeza, ele, administrador único, teria que já existir, com todo o potencial de administração, e ter administrado no passado desse planeta, administrando inclusive todas as formas primitivas de vida, o que compreende administrar, somente na Terra, pelo espaço de tempo relacionado em toda a Escala de Tempo Geológico, desde o tempo mais antigo da evolução geológica da Terra, que começou há cerca de 4.570 milhões de anos (tempo estimado), na Era Críptica, do início da condensação da nebulosa que deu origem ao Sistema Solar para, passados cerca de 10 milhões de anos, esse determinado corpo celeste, a Terra, chegar às suas características atuais em quantidade e qualidade de elementos; e que, adiante, compreenderá no tempo futuro, em outras transformações na casa potencial de milhares de milhões de anos, e, considerando, como nos parece, incluindo o conceito de cálculo exponencial da natureza micro e macro... Repare que estamos falando de um único planeta, verdadeiramente considerado um nada em tamanho e importância, em relação ao que nossos aparelhos terrenos já conseguiram comprovar sobre os Cosmos.
Você acredita na eternidade da alma? E, em existindo, acredita na possibilidade de intercâmbio com os que se encontram em corpos físicos? Repare que estas duas perguntas em nada tem relação quanto ao que ora escrevo, sobre o administrador do Universo ou de vários administradores de trechos do Universo. Até porque, em sua suposta grandeza, ele, administrador único, teria que já existir, com todo o potencial de administração, e ter administrado no passado desse planeta, administrando inclusive todas as formas primitivas de vida, o que compreende administrar, somente na Terra, pelo espaço de tempo relacionado em toda a Escala de Tempo Geológico, desde o tempo mais antigo da evolução geológica da Terra, que começou há cerca de 4.570 milhões de anos (tempo estimado), na Era Críptica, do início da condensação da nebulosa que deu origem ao Sistema Solar para, passados cerca de 10 milhões de anos, esse determinado corpo celeste, a Terra, chegar às suas características atuais em quantidade e qualidade de elementos; e que, adiante, compreenderá no tempo futuro, em outras transformações na casa potencial de milhares de milhões de anos, e, considerando, como nos parece, incluindo o conceito de cálculo exponencial da natureza micro e macro... Repare que estamos falando de um único planeta, verdadeiramente considerado um nada em tamanho e importância, em relação ao que nossos aparelhos terrenos já conseguiram comprovar sobre os Cosmos.
Outras considerações. E o ser humano, deixa de existir após a vida nesse planeta Terra? A pergunta é demais pequena em relação à quantidade de endereços existentes no Universo. A pergunta também não é abrangente, pois reparem que consideramos o Ser humano, o Homo sapiens, somente como conhecemos aqui na Terra.
Mudança de ótica. Somos seres eternos? Temos várias vidas na Terra? Em análise, seja qual for a forma que adotarmos, que pode variar ou não de acordo com o endereço que habitamos. Para termos uma maior amplitude no pensar, vamos incluir a "projeciologia", que estuda a "projeção da consciência" em uma "dimensão extrafísica", enquanto nosso corpo dorme. Os "projetores" e estudiosos a tem na conta de ciência, questão que partilho dessa ideia, não somente por estudos, mas por ter sido projetor consciente durante alguns anos de minha vida, incluindo ir em endereços físicos estando o corpo dormindo e anos após confirmar o que conhecia do local ou estar em locais extrafísicos desconhecidos (nesse caso, sem possibilidade de comprovação).
Se somos hoje bilhões de Homo sapiens (sem contar os falecidos, que transitaram na Terra e não estão hoje nesta contabilidade, somados, caso exista, consciências equivalentes a do Homo sapiens, ou mais aprimoradas, residentes em outros endereços do Universo infinito, até longínquos). Aqui contamos os residentes na "dimensão extrafísica"? Considerando a eternidade, somos todos de mesma idade espiritual? Se não somos de mesma idade espiritual, considerando não unicamente a vida na Terra, onde estão nossos irmãos mais velhos e mais experientes? Em havendo, eles estão em equipe administrando o que chamamos de Universo? Além desses "irmãos mais velhos" existe um único que sobressaiu e que, em nossos conceitos, teríamos na conta de Administrador ou em nossa linguagem, chamaríamos ele de Deus? Se faz diferença, temos em conta que se existirem incontáveis, multimilenares, seres com essas características de protetores, será sempre melhor muitos (de nós no futuro) do que um único, caso já não sejam muitos.
Mas, reparem, que nada disso importa, se nós outros não pautarmos nossas vidas com ética e respeito a outro qualquer, fazendo a nossa parte para a sobrevivência da humanidade e equilíbrio do habitat Cosmos, muito bem resumido na expressão "amar ao próximo". Afinal, não coloquemos o "ir além" da sobrevivência, mas a vivência com paz, harmonia e fartura com respeito ao semelhante, para que, tal "animais domesticados e dóceis", nós bípedes racionais convivamos em busca da verdadeira paz na consciência, a do dever bem cumprido, para cresçamos sem ressalva, sem exceção em nossa felicidade suprema, a de existir sem causar dor, nem nós, quanto mais em outrem.
Não entreguemos o NOSSO UNIVERSO e nossa esperança ao peso de somente um único administrador, sejamos nós os facilitadores do Universo e dele, caso ele, se existiu um dia, continue a fazer a nossa segurança e a proteção do(s) planeta(s) habitável(is) por qual(is)quer forma física ou extrafísica, como também a dimensão extrafísica (conhecida por muitos como plano espiritual). Essa é a NOSSA FELICIDADE, sermos tão úteis a ponto de colaborarmos com a vida em abundância em todo o Universo, até onde mesmo nosso pensamento não alcança. E se, para "o que chamamos de" Deus isso é um trabalho voluntário de amor, para nós também é equivalente, dentro de nosso alcance.
Amor requer zelo. Zelar requer saúde física, mental, emocional e espiritual (e em alguns casos, financeira); então muito cuidado em oferecer a "outra face", como a humanidade há dois mil anos supõe ter entendido. Você cuida de si e de seu habitat? O Universo também é seu. Você cuida (ama) do seu Universo? O que será dele, Universo, sem menos um (você) para cuidar? Se o Universo tivesse duas faces para bater, eu não daria a segunda, mas, antes, protegeria a primeira.