PÁGINAS (A arte mais bela é o amor ao próximo.)

sexta-feira, 2 de maio de 2025

A VERDADEIRA HISTÓRIA DE PAGANINI

 NICCOLÒ PAGANINI

PSIQUIATRIA: Eu tive a oportunidade de trabalhar no sentido de criar frases e textos através da transcrição da fala a partir de hipnoses com regressões de memória em quantidade variada em muitas pessoas, o que foi muito gratificante no sentido de rever a história da humanidade, até porque a verdade sempre deve estar em vários lugares ao mesmo tempo e essa verdade "uníssona" veio das mentes das muitas pessoas. Giov. D'And.

Essa e outras obras de arte, de um conjunto similar, foram realizadas por mim, Giov. D'And., com o intuito de trazer mais luz ao fenômeno da regressão de memória, num trabalho psiquiátrico com vistas à demonstração da realidade das reencarnações. A partir da regressão de várias mentes, inclusive a minha, consegui localizar junto com cultura específica em livros, obras de arte pictórica frutos do pincel do mestre do violino e muitos outros instrumentos, Niccolò Paganini vendidas ao revendedor Robert Schumann junto com composições musicais (para vários instrumentos) inéditas para este somente assinar e revender. Esta obra em particular, é o Autorretrato com Faca (e animal no ombro), sem assinatura, de Paganini (louro, de barba ruiva e olhos azuis, cuja imagem das fotografias na sociedade e na História foram trocadas propositadamente a mando do Schumann). Ao fundo, o senhor de chapéu é Schumann, simbolicamente escravizando alguém, ele que no mínimo adotou oito crianças, que mantinha o nome e as ia trocando, antes delas serem... O menino mais próximo atenciosamente recebe lições enquanto carrega barco que ressalta a cruz (que Jesus não carregou nem foi crucificado), mas simboliza tudo de mais sagrado a partir do AMOR FRATERNAL. Giov. D'And.

Essa e outras obras de arte, de um conjunto similar, foram realizadas por mim, Giov. D'And., com o intuito de trazer mais luz ao fenômeno da regressão de memória, num trabalho psiquiátrico com vistas à demonstração da realidade das reencarnações. A partir da regressão de várias mentes, inclusive a minha, consegui localizar junto com cultura específica em livros, obras de arte pictórica frutos do pincel do mestre do violino e muitos outros instrumentos, Niccolò Paganini vendidas ao revendedor Robert Schumann junto com composições musicais (para vários instrumentos) inéditas para este somente assinar e revender. Interferi somente o necessário para elucidar fatos da época. Ao centro é o violinista e regente Paganini, a partir das características do desenho em comparação com outros. Enfim, observamos que é uma aquarela de Paganini com interferência de Giov. D'And.


Através de e estudo de História da Arte, mais especificamente da música erudita, ficou claro que Robert Schumann não fazia apresentações de piano porque havia perdido a função de um dedo, provavelmente em razão de ter adquirido Sífilis, (descoberta pelo chumbo em seu chapéu, após a morte no Sanatório). Concluímos, então, que a obra de arte pictórica do pincel de Niccolò Paganini vendidas ao revendedor Robert Schumann não representa este em um palco, que nunca esteve (apesar do relato falso de que havia se apresentado uma única vez), e sim um simbólico show na vida cotidiana, representando sua sexualidade com crimes e escravos. A contragosto, Paganini que teve sua escola de música, que divulgava cultura musical e proporcionava entretenimento sadio destruída por Schumann (assim como os que atravessavam o caminho dele) está na frente deste não show, (no desenho Robert Schumann e um Menino), e, infelizmente presente algumas poucas vezes de perto. Desenho de Paganini com interferência de Giov. D'And.


Autorretrato de Niccolò Paganini mostrando uma outra faceta de sua personalidade, ele como cantor e não somente o compositor e violinista, por Giov. D'And. a partir de obras de arte da pintura do próprio Paganini.  Giov. D'And.

"O Abandono do Gato" Nankin de Paganini, Pintura de Giov. D'And. Com a continuação dos trabalhos de regressão de memória ficou mais claro que Niccolò Paganini falava que a Casa de Espetáculos e Escola era da propriedade dele, a pedido de Clara Schumann Wieck, filha do Sr. Wieck professor de piano e proprietário da referida Escola e Casa de Espetáculos após o assassinato deste pelo revendedor de partituras Robert Schumann, a mando deste que enviou Johannes Brahms (revendedor de partituras ganhas de Schumann, seja como presente ou pagamento) com mais dois profissionais para o efetivo assassinato. Já a questão do gato, ele apareceu e foi ficando na Escola e Casa até que após a tragédia Schumann o tomou para si, com o objetivo de facilitar a criação de um estória (biografia inventada para ele e os outros revendedores de partituras que ele criou, não compositores). As biografias também foram compradas. Este gato era cuidado pelo Paganini, amigo sincero de Wieck e de Clara também. Posteriormente, Schumann abandonou o gato e Paganini foi contratado para fazer obras de arte para ilustrar sua biografia (inventada) e "O Abandono do Gato" é só mais uma de dezenas obras de arte em que Paganini pelo seu pincel de historiador deixou seu legado para História da Arte e da humanidade. Desenho de Paganini e pintura de Giov. D'And. -  Giov. D'And.


Neste desenho de Niccollò Paganini (com um "l") e pintura de Giov. D'And.; o primeiro, Paganini desenhou uma cena de sua própria residência para registrar sua verdadeira biografia, enquanto vendia a biografia inventada de Schumann. Da esquerda para direita temos a primeira das duas filhas de Paganini e a esposa de Paganini, depois tem Brahms e após o autorretrato (do pintor, violinista, pianista que tocava vários instrumentos para criar composições musicais para si e para vender aos revendedores, que assinavam como se fossem compositores) de Niccollò Paganini. Giov. D'And.

Independente da data (inventada ou não) de nascimento e morte de cada pessoa dessa frase (cada uma por algum motivo), Niccolò Paganini, além de compor para si, compôs para o revendedor Schumann que também comprava para outros revendedores (que lucrava a partir deles). Paganini compôs para:

1. Robert Schumann 

2. Hector Berlioz 

3. Johannes Brahms 

4. Félix Mendelssohn 

5. Pior Ilitch Tchaikovsky 

6. Ludwig van Beethoven 

7. Joseph Joachim

Além disso, compunha vendendo para o intérprete (8.) Franz Liszt e para presentear (9.) Clara Schumann (após a morte do pai Wieck), apesar de tê-la ensinado a compor. Também fez caridade no sentido de compor para Franz Schubert salvar oito crianças perseguidas por Schumann.  Giov. D'And.

No Século XIX, provavelmente em meados de 1835 ou mais, Niccolò Paganini, pintor reconhecido, compositor, virtuose de vários instrumentos (que chegou na atualidade apenas como virtuose do violino), por dinheiro, desenhou e pintou para ilustrar uma biografia inventada de Robert Schumann (este que roubou a Escola e Casa de Espetáculos da família Wieck, que Paganini ajudava na direção), enquanto realizada esta biografia, deixava registrado por imagens, parte de sua própria biografia para a posterioridade. Agora, Século XIX, mais exatamente em 2025, em regressão de memória, foi afirmado que Paganini era casado e tinha duas filhas. Nos desenhos foram encontradas esta comprovação que esta desconhecia a informação consciente (sendo que erroneamente todos temos que ele não se casou e nem teve filhos), assim como a esposa da época era irmã do revendedor de composições Johannes Brahms que também adquiria partituras de Paganini. Desenho de Niccolò Paganini e pintura de Giov. D'And.


Desenho de Niccolò Paganini e pintura de Giov. D'And. "...pintores, escritores e músicos afluíam à sua morada, enchendo as manhãs com música e agradáveis palestras" (conversas). Trecho da biografia de Paganini que se passa por biografia de Schumann, cuja morada recebia pessoas que levavam algum dos oito "filhos" que apressadamente ele colocava outro no lugar. Nesta cena que retrata a realidade da época, Niccolò Paganini é atacado por algumas crianças na casa de Schumann, a pedido deste, que também fez isso com outras pessoas. Giov. D'And.


Niccolò Paganini Professor de Piano. Niccolò Paganini era altamente profissional a ponto de além de compor para si, partituras para muitos instrumentos, compor para alguns revendedores (Paganini recebia dinheiro) a ponto de se passarem por gênios da música (no plural), apenas por assinarem o que nem sabiam tocar. Por outro lado, também havia virtuose que não compondo, interpretava e lucrava. Paganini tinha um estabelecimento Escola e Casa de Shows.