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quinta-feira, 4 de setembro de 2025

A VERDADEIRA HISTÓRIA DE BACH - Giov. D'And.

Pintor (do Autorretrato)Veit Bach - Giov. D'And.

Como falar de "A VERDADEIRA HISTÓRIA DE JOHANN SEBASTIAN BACH" se, a bem da verdade, ele nem existiu? Não, ele não existiu. Sim, ele não existiu. Mas, e as composições musicais, quem as fez?

Sim, as composições musicais, elas, sim, existem. Quem as fez, foi o BACH e por isso o título deste escrito: "A VERDADEIRA HISTÓRIA DE BACH". Agora sim, chegamos ao início. Vamos então, falar de Johann Sebastian. Não, este também não existiu, isso aí, nem isso existiu. Então vamos tentar desmembrar os nomes: Johann existiu. Sebastian existiu e até o Bach existiu. São três pessoas, por óbvio, distintas, diferentes e cada uma com sua personalidade. Quando o assunto é música, somente o Bach foi compositor: Veit Bach.

Desenho de Niccolò Paganini e pintura de Giov. D'And.
3 (três) nomes; JOHANN SEBASTIAN BACH e 3 (três) pessoas. Na ordem do nome: 
O nome anterior de JOHANN (o de cabelo escuro da foto) era MARTINHO, o nome anterior 
de SEBASTIAN (o de cabelo branco e dos quadros de supostos retratos do inexistente Johann Sebastian Bach) era CRISTÓVÃO e o nome de BACH não mudou e era VEIT BACH.
. Juntos, Johann e Sebastian, numa estranha rotina, dizimaram cerca de 3.000 pessoas, para capturar algo em torno de 800 crianças, enquanto roubavam o patrimônio das famílias no que se poderia carregar. O músico BACH, Veit Bach, tinha rotina como compositor de música erudita e multi-instrumentista para fins de orquestra. Estando ali, tentava diminuir as dores das crianças,  no que fosse possível.  A biografia de Veit Bach, por óbvio foi inventada até no nome que foi modificado para Johann Sebastian Bach (enquanto isso, Johann ou Sebastian poderia se passar pelo músico Bach), pois apesar da profissão dele ser músico, permaneceu para nossos tempos um nome irreal para a música, pois foi somado ao nome deste, outros 2 (dois) nomes. Giov. D'And.

Desenho de Niccolò Paganini com pintura de Giov. D'And.,
cuja cena retrata VEIT BACH tocando violino.
A moça com uma cobra verde enrolada no pescoço foi uma das poucas pessoas (assim com Veit Bach) que conseguiu se defender do ataque sexual com ameaça ou violência, que culminava sempre em morte.
Já o escrito (vide foto) esclarece uma relação rotineira de Veit Bach com o
alaúde combinado com a sua voz em canto. Giov. D'And.

Desenho de Niccolò Paganini com pintura de Giov. D'And.,
cuja cena retrata VEIT BACH feliz e cantando.

Desenho de Niccolò Paganini e pintura de Giov. D'And. 
O de cabelo escuro é JOHANN e o de cabelo branco é SEBASTIAN juntos não tinham cerca de duas dezenas de filhos, passaram por ali mais de 800 crianças (foi solicitado para repetir a informação pela REGRESSÃO DE MEMPÓRIA) e foi confirmado) supostamente tidas como filhos, caso chegasse algum forasteiro. Elas eram substituídas (como as crianças de Robert Schumann) e aí sim, poderia parecer cerca de duas dezenas de filhos. A execução das crianças era individual ou em grupo. Antes disso, para capturá-las, em geral, foram assassinadas todas as pessoas da família de cada criança, quiçá num total de mais de 3.000 pessoas. O compositor, músico e pintor VEIT BACH (Bach não era sobrenome, foi temporariamente uma espécie de apelido que sobreviveu) ficou alguns anos ali, não teve filhos e ajudava as crianças e produzia músicas e pinturas. Giov. D'And.

Desenho de Niccolò Paganini e pintura de Giov. D'And. com retrato de Veit Bach carregando o violino. Giov. D'And.
Desenho de Niccolò Paganini e pintura de Giov. D'And. num "Retrato de Veit Bach. Pelo escrito adicionado ao desenho (não ilustrativo), temos ciência que Veit, o único Bach verdadeiro (o restante é criação de biografia inventada por Sebastian, o Cristóvão, que posteriormente algum infeliz se passando por historiador foi acrescentando algo qualquer), tocava qualquer instrumento que havia na orquestra, inclusive cantava.
Desenho de Niccolò Paganini e pintura de Giov. D'And.
com retrato de Veit Bach cantando entre uma música e outra com o violino.





Desenho de Niccolò Paganini e pintura de Giov. D'And.
com retrato de Veit Bach (à direita do observador) onde se nota que ele não é da mesma altura de Sebastian (ao lado), ele que tinha altura padrão mediana.


Desenho de Niccolò Paganini e pintura de Giov. D'And.
com retrato de Veit Bach caminhando com seu violino.

Desenho de Niccolò Paganini e pintura de Giov. D'And.
com retrato de 3 (três) pessoas em 2 (duas) aituações distintas no tempo. No centro da figura, que foi segmentada em três partes, temos Sebastian (Cristóvão) e Johann (Martinho) eVeit Bach, estando os dois primeiros se despedindo de Veit que está indo seguir seu caminho e levando seu violino (parte da direita) e o próprio Veit Bach se despedindo desta primeira situação (se distanciando da vida de Sebastian e Johann e da morte de milhares de pessoas). Já a segunda situação é que da esquerda para direita do observador temos os mesmos Sebastian (Cristóvão) e Johann (Martinho) já nessa situação de despedida com o Veit Bach ao longe com seu violino. Como se vê na foto, vez que Bach vou em ocasião posterior e tomou ciência e somente após vieram esses escritos: O tempo passou para Johann, o tempo passou para  Sebastian, mas o temppo não passou para Bach, o Veit Bach, que perpetuou no tempo com suas obras musicais.
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PSIQUIATRIA: Eu tive a oportunidade de trabalhar no sentido de criar frases e textos através da transcrição da fala a partir de hipnoses com regressões de memória em quantidade variada em muitas pessoas, o que foi muito gratificante no sentido de rever a história da humanidade, até porque a verdade sempre deve estar em vários lugares ao mesmo tempo e essa verdade "uníssona" veio das mentes das muitas pessoas. Giov. D'And.

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