A arte mais bela é o amor ao próximo.

sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Abstraindo em Considerações...



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Quando me perguntam sobre a ARTE, como esta se processa em mim, a impressão que dá ao se responder a esta pergunta é que o dicionário não comporta vocábulos que definem com exatidão o que se propõe responder.
O processo criativo é um “algo mais” na experiência humana, é um ligar-se consigo e se conectar ao Universo, não somente esperando que ele, Universo, venha até você, pois ele vem, antes é um estar sempre pleno da noção de tempo e espaço para estar melhor integrado ao todo universal...
E, as entranhas de su’alma, cada célula, cada poro, cada átomo e núcleo que se movimenta dentro de você, cada centímetro cúbico de ar que perpassa dentro de seus pulmões está impregnado desta energia criativa, deste “algo mais” que circula em seu sangue nutrindo o sistema nervoso a tocar a mente e o coração e a traduzir-se em beleza, harmonia, equilíbrio...
Inclui, mas não é tão somente, o que a experiência não rara chama de “ficar arrepiado” (sem vulgaridade) em cada fio, indo da raiz profunda até a ponta deste, incluindo pequeno levantar da pele e quem sabe poder transmitir isto para alguém que você ama.


Enfim, continuo a caminhar, em êxtase... pleno de mim mesmo...
Neste momento não me sinto um artista definível, sinto-me (com ou sem modéstia) A PRÓPRIA ARTE!

Falando, ainda, de...

...A ARTE, A VIDA, O EU

A arte é uma representação da vida.
Uma vida sofrida.
Uma vida bem vivida.
Uma vida, em sorrisos, refletida.
Uma vida, denotação da palavra: Vida.
Uma vida futura, hodierna,
Pretérita: escrita na humanidade.
Uma subjetiva realidade...
Ou mesmo imaginação, pura ficção.
A arte, então, retrata o real,
ainda que ele pareça não existir.
Pois, imaginar também é realizar.

Expresso, em consequência, na arte:
O eu, a reserva mental do eu, o in..., o sub...
O que virá a ser do eu;
Pode ser, então, visto,
Melhor, antevisto em minhas:
Sérias brincadeiras pictóricas...
Onde sou capaz facilmente de conotar
O mais inenarrável de meu âmago.
E assim, compartilho com a humanidade,
O que quero expressar e não poderia em palavras,
Numa profusão de cores, formas, linhas e luz,
Onde me exponho eternamente,
Em óleo ou acrílica sobre telas...
Ou ainda, nas proporções esculturais !!!


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O monólogo do artista passa a estabelecer diálogo com o público quando sua arte é comentada...